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Deportações nos EUA: Imigrantes enfrentam situações desumanas

Deportações de imigrantes nos EUA se intensificam, com relatos de colombianos sendo removidos de suas casas de forma desumana, algemados e vestindo apenas chinelos. A Patrulha da Fronteira aumentou suas 'cotas' de detenção, fazendo com que o número mínimo de imigrantes capturados diariamente saltasse de 1.200 para 1.500. Comunidades latinas se organizam para alertar sobre ações de imigração, enquanto as autoridades locais informam sobre os direitos dos imigrantes. A Colômbia enfrenta uma crise ao se recusar a receber deportados devido ao tratamento inumano, com custos altos para voos de repatriação.

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Professor da USP é preso nos EUA após incidente com arma de chumbinho

Carlos Portugal Gouvêa, professor da USP e visitante em Harvard, foi preso nos EUA após seu visto revogado por disparar uma arma de chumbinho próximo a uma sinagoga em Massachusetts, na véspera do Yom Kippur. O governo Trump classificou o episódio como um 'incidente de tiro antissemita', embora a polícia local e a sinagoga tenham afirmado que não houve motivação antissemita. Gouvêa, que já havia resolvido uma acusação de disparo ilegal, está em liberdade condicional e concordou em deixar o país. A prisão ocorreu em meio a pressões políticas sobre Harvard.

Trump anuncia suspensão permanente da migração de países do terceiro mundo

Donald Trump anunciou, em 27 de novembro de 2025, a intenção de suspender permanentemente a migração de pessoas de países considerados do 'terceiro mundo'. Esse anúncio aconteceu um dia após um ataque que feriu dois militares em Washington. O presidente utilizou suas redes sociais para afirmar que essa medida visa permitir a recuperação do sistema migratório dos Estados Unidos. Além disso, ele ameaçou revogar vistos concedidos durante o governo de Joe Biden e deportar pessoas que não sejam consideradas produtivas para a nação. A postura reforça suas políticas anti-imigração no segundo mandato.

EUA reexaminam green cards após ataque em Washington e intensificam controle sobre imigração

Os Estados Unidos decidiram reexaminar todos os green cards emitidos para cidadãos de 19 países, após um ataque que deixou dois membros da Guarda Nacional em estado crítico, conforme solicitado pelo presidente Donald Trump. O diretor do USCIS anunciou que a medida é parte de um esforço mais amplo para reforçar a segurança da imigração. Os países em análise incluem, entre outros, Afeganistão, Irã e Venezuela. Desde a retirada das tropas americanas do Afeganistão em 2021, mais de 190 mil afegãos se reestabeleceram nos EUA, levando o governo a revisar também os casos de asilo aprovados anteriormente.

Por que 'Wicked: Parte 2' é um filme politicamente impactante

A sequência de 'Wicked', intitulada 'Wicked: Parte 2', explora temas políticos relevantes, ressaltando a relação entre Glinda e Elphaba em um mundo onde a opressão e a manipulação do poder contrastam com a liberdade. No filme, o Mágico de Oz, que inicialmente parece uma figura respeitada, revela-se um manipulador que silencia os animais encantados e marginaliza Elphaba, a bruxa de pele verde. Questões como imigração e rejeição aos diferentes são evidentes, refletindo a realidade política contemporânea, além de evocar discussões sobre controle de informações e quem tem a verdadeira voz na sociedade.

Chile em destaque: eleições presidenciais focam em segurança e imigração

No Chile, mais de 15,6 milhões de eleitores comparecerão às urnas neste domingo (16) para escolher o próximo presidente do país, além de deputados e senadores. A candidata de esquerda Jeannette Jara lidera as intenções de voto para o primeiro turno, mas pesquisas sugerem que os candidatos da direita, como José Antonio Kast e Johannes Kaiser, podem vencer um segundo turno. As eleições deste ano ocorrem em meio a preocupações com a segurança, com propostas centradas no combate à criminalidade e na imigração. O novo presidente assumirá o cargo em 11 de março de 2026.

Apple remove aplicativos de imigrantes a pedido de Trump

Atendendo a um pedido do presidente Donald Trump, a Apple retirou da App Store o aplicativo ICEBlock, amplamente utilizado por imigrantes para monitorar a presença de agentes do Serviço de Imigração e Controle de Aduanas (ICE) nos Estados Unidos. O anúncio ocorreu em 2 de outubro de 2025, com a alegação de que o app representava riscos à segurança dos agentes do ICE. A Casa Branca, através da advogada Pam Bondi, afirmou que a remoção visava proteger os profissionais que trabalham na área de imigração, em meio a um aumento significativo na deportação de imigrantes brasileiros.

Apple exclui app que alertava sobre presença de agentes de imigração nos EUA

A Apple anunciou a remoção do aplicativo ICEBlock, que informava usuários sobre a presença de agentes do ICE (Immigration and Customs Enforcement) nos Estados Unidos. Essa decisão veio após pressão do governo de Donald Trump, que tem promovido uma agenda de imigração rigorosa. O aplicativo, bastante popular, ajudava imigrantes a se protegerem durante as operações de fiscalização. A Apple justifica sua ação com base em preocupações sobre riscos de segurança que estariam associados ao aplicativo. Críticos argumentam que essa decisão viola garantias constitucionais, como a liberdade de expressão e o acesso ao devido processo legal.