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Deolane Bezerra é mantida presa em operação de lavagem de dinheiro
Deolane Bezerra é mantida presa em operação de lavagem de dinheiro
Deolane Bezerra, advogada e influenciadora, teve sua prisão preventiva mantida pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco após audiência de custódia realizada na quinta-feira. Ela e sua mãe, Solange Bezerra, foram presas em Recife em uma operação que investiga lavagem de dinheiro e exploração de jogos ilegais. Ambas permanecerão em cela reservada na Colônia Penal Feminina, frente à aglomeração de fãs. A operação, denominada Integration, resultou em 19 prisões e 24 mandados de busca em seis estados, com um esquema que teria movimentado R$ 3 bilhões entre 2019 e 2023 para lavar dinheiro de jogos ilegais.
Decisão polêmica de Moraes bloqueia aeronaves que nem existem
Em um embate jurídico com Elon Musk, o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, ordenou o bloqueio de bens da Starlink, incluindo aeronaves que não existem. A empresa, uma das principais fornecedoras de internet via satélite no Brasil, não possui registro de avião próprio e realiza testes em parceria com companhias aéreas. A decisão gera controvérsias, uma vez que Musk destaca a falta de fundamentação legal, afirmando que a Starlink opera de maneira independente e não possui vínculos diretos com suas outras empresas, contestando a ação judicial de Moraes.
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Deolane Bezerra e mãe são presas em operação contra lavagem de dinheiro
A influenciadora digital Deolane Bezerra e sua mãe foram presas durante uma operação da Polícia Civil de Pernambuco, que investiga lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A ação, que conta com o apoio da Interpol e outras polícias estaduais, cumpriu mandados em seis estados e resultou no bloqueio de R$ 2,1 bilhões em bens de suspeitos. Deolane e sua irmã denunciaram perseguição e afirmaram que a prisão está ligada à empresa de apostas Esportes da Sorte. Deolane negou envolvimento em crimes, mas foi levada a um presídio feminino após prestar depoimento.
Documento pode complicar defesa de Elon Musk no STF sobre a Starlink
A defesa da Starlink, de Elon Musk, argumentou ao STF que a empresa não está relacionada ao processo do X, contestando a decisão de Alexandre de Moraes de bloquear suas contas. No entanto, um documento poderá complicar essa defesa, com funcionários demitidos do X afirmando que a Starlink arcaria com as rescisões devido ao bloqueio. Se essa informação estiver documentada, poderá provar uma ligação operacional entre o X e a Starlink, tornando desafiador para críticos questionarem a decisão de Moraes, especialmente se Musk pretende usar a Starlink para pagar dívidas do X.
OAB insiste em acesso a imagens do incidente no aeroporto de Roma
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) reiterou na segunda-feira (26) o pedido ao ministro Dias Toffoli do STF para que retire o sigilo das imagens da confusão ocorrida no aeroporto de Roma. O pedido foi motivado por apelos da defesa de Roberto Mantovani Filho, Andreia Munarã e Alex Zanatta Bignotto, que foram acusados de hostilizar o ministro Alexandre de Moraes. Toffoli havia autorizado o acesso sob condições, mas manteve as imagens em sigilo para proteger a privacidade de terceiros. A OAB argumenta que essa negativa fere as prerrogativas dos advogados e compromete a segurança legal.
Escândalo de acesso a dados sigilosos na segurança de Moraes levanta suspeitas de crime
O acesso de Eduardo Tagliaferro, chefe da Assessoria do TSE, a dados sigilosos da Segurança Pública de São Paulo, com o auxílio de um policial civil, pode ser considerado crime de violação de sigilo funcional. Esse acesso, realizado na busca de informações sobre a segurança do ministro Alexandre de Moraes e sua família, levanta questões legais sérias. Especialistas afirmam que a ação pode ser considerada ilegal, e a Corregedoria da Polícia Civil abriu uma investigação para apurar a situação. O caso, confirmado em reportagens, coloca em xeque a integridade da atuação dos envolvidos na segurança do ministro.
Motorista de Porsche acusado de atropelar motociclista em SP: Intenção ou acidente?
Igor Ferreira Sauceda, empresário de 27 anos e sócio do bar Beco do Espeto, é o motorista do Porsche que atropelou e matou o motociclista Pedro Kaique Ventura Figueiredo, de 21 anos, em São Paulo. O acidente ocorreu após uma discussão no trânsito, onde o motociclista supostamente quebrou o retrovisor do carro. A perseguição durou cerca de 2 km, e o motorista fez o teste do bafômetro, que deu negativo. O pai da vítima alega que a colisão foi intencional, enquanto Igor afirma não ter conseguido evitar o acidente. Pedro deixa um filho de três anos.