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Notícias em 1 parágrafo!

Demissão em série: ex-vice da Caixa é demitido por assédio

Antônio Carlos Ferreira de Sousa, ex-vice-presidente da Caixa Econômica Federal, foi demitido por justa causa devido a práticas de assédio sexual e moral. A decisão da Controladoria Geral da União (CGU) representa a punição mais severa do serviço público. Investigação que se baseou em denúncias revelou que Sousa havia constrangido e humilhado funcionários entre 2021 e 2022, recorrendo a relatórios que investigavam a vida pessoal deles. Com a demissão, ele não poderá exercer cargos públicos por oito anos e foi formalmente afastado da Caixa, onde atuou por décadas, desde 1989.

Mr. Beast processado por ex-participantes de reality show

O youtuber Jimmy Donaldson, conhecido como Mr. Beast, enfrenta um processo judicial movido por cinco ex-participantes de seu reality show 'Beast Games', que estreia em dezembro na Amazon Prime Video. As mulheres alegam que o programa promove uma cultura de misoginia e assédio sexual, além de estar cercado por condições de trabalho hostis. Segundo as reclamantes, elas passaram por longos períodos sem alimentação adequada e enfrentaram problemas de saúde durante as gravações. O caso levanta preocupações sobre a responsabilidade dos criadores de conteúdo em garantir um ambiente seguro e respeitoso para todos os envolvidos.

Diddy enfrenta mais de 100 acusações de assédio sexual em Nova York

Sean 'Diddy' Combs enfrenta novas acusações de assédio sexual, totalizando mais de 100 denúncias. Um tribunal federal em Nova York recebeu recentemente seis novos casos, incluindo um de um menor de idade. Os acusadores afirmam ter experimentado abusos sexuais em festas e eventos, com um caso datando de 1998. Diddy está preso por alegações de tráfico sexual e uma organização criminosa. Seus advogados descreveram as acusações como tentativas de obter publicidade, reafirmando sua confiança na justiça. Diddy continua detido, considerando que pode representar um risco à comunidade e pode influenciar testemunhas durante o processo.

Anielle Franco revela assédio sexual por Silvio Almeida em entrevista impactante

Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial, revelou em entrevista à revista Veja que foi assediada sexualmente por Silvio Almeida, o ex-ministro dos Direitos Humanos. Ela percebeu comportamentos inadequados de Almeida desde dezembro de 2022. Embora tenha se sentido paralisada para denunciar na época, Anielle mencionou ter expressado seu desconforto ao ministro, que se desculpou, mas continuou a ter atitudes desrespeitosas. A ministra depôs sobre o caso à Polícia Federal e ressaltou a importância do momento ideal para as vítimas se manifestarem, priorizando seu conforto e segurança em qualquer denúncia de violência ou assédio.

Ministra Anielle Franco denuncia importunação sexual e provoca mudanças nas investigações

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, denunciou na Polícia Federal ter sofrido importunação sexual do ex-ministro Silvio Almeida, que nega as acusações. Durante o depoimento, Anielle afirmou que os atos ocorreram em 2022, antes da posse do presidente Lula. Almeida foi demitido após denúncias e enfatizou a importância da investigação para provar sua inocência. A Polícia Federal planeja adotar um novo protocolo para preservar as denunciantes. A nova titular dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, também enfatizou a necessidade de proteger as vítimas e evitar casos semelhantes no futuro, garantindo um atendimento mais eficaz às mulheres.

STF investiga ex-ministro Silvio Almeida por assédio sexual e moral

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de um inquérito para investigar Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos, por alegações de assédio sexual e moral. A decisão acontece após Almeida ser demitido em 6 de setembro, um dia após várias mulheres, incluindo a ministra Anielle Franco, apresentarem denúncias contra ele. A investigação será conduzida pela Polícia Federal, que já ouviu testemunhas e tem um relatório preliminar em mãos. Silvio Almeida refuta as acusações e o caso permanecerá em sigilo na Corte.

Universidade Mackenzie reconsidera relação com Silvio Almeida após denúncias

A Universidade Presbiteriana Mackenzie está reconsiderando seu vínculo com Silvio Almeida, ex-ministro dos Direitos Humanos, após denúncias de assédio sexual. Almeida, que faz parte do corpo docente do campus de Higienópolis, em São Paulo, não está lecionando neste semestre. A instituição informou que ouvirá Almeida após o término do ciclo letivo desse ano antes de tomar uma decisão final sobre sua permanência. As acusações, que incluem importunação sexual contra alunas de outras universidades, foram formalizadas por um deputado e ocorreram durante seu período como educador entre 2013 e 2018.

Mendonça não vai aliviar para ex-ministro acusado de assédio

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, demonstrou que não poupará esforços para investigar o ex-ministro Silvio Almeida, envolvido em um escândalo de assédio sexual, tendo entre suas vítimas a ministra Anielle Franco. Além disso, a situação se complicou para Almeida, que agora pode ser indiciado por ameaçar uma testemunha crucial, o sociólogo Leonardo Pinho. Pinho, demitido por Almeida, solicitou proteção de direitos humanos por temer represálias. Amigos de Mendonça afirmam que ele não tolerará a relativização de crimes dessa gravidade, sugerindo que os dias de Almeida podem estar contados.