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Notícias em 1 parágrafo!

Debate da TV Gazeta termina em confusão entre candidatos

Um debate na TV Gazeta entre candidatos gerou tensão quando José Luiz Datena deixou seu púlpito para confrontar Pablo Marçal. Após o encerramento do evento, a situação escalou, resultando em uma discussão acalorada entre José Aníbal, vice de Datena, e Marcos Vidal, aliado de Marçal. Trocas de insultos e ameaças aconteceram, com os envolvidos usando termos como 'vagabundo' e 'bandido'. A confusão foi tão intensa que membros da equipe precisaram intervir para separar os brigões, evidenciando o clima de animosidade nas eleições de São Paulo.

Mark Carney é o novo primeiro-ministro do Canadá após renúncia de Trudeau

Mark Carney, ex-chefe do Banco Central da Inglaterra, foi eleito neste domingo como o novo primeiro-ministro do Canadá, sucedendo Justin Trudeau, que renunciou em janeiro. Carney conquistou 85,9% dos votos no comando do Partido Liberal e assume em um período de crise econômica, exacerbada por tarifas impostas pelos EUA. Com uma trajetória acadêmica relevante e vasta experiência em finanças, ele promete combater as taxas elevadas e equilibrar o orçamento nacional. A pressão popular por mudanças cresceu após os insatisfatórios resultados de Trudeau. O cenário político se torna mais competitivo, com os conservadores se destacando nas pesquisas.

Ministério da Defesa compartilha pedido de golpe de Estado em tuíte polêmico

Em novembro de 2022, o perfil oficial do Ministério da Defesa compartilhou um link para um canal do Telegram, pedindo um golpe de Estado após a derrota de Bolsonaro para Lula. Essa postagem permanece online, mesmo com o ministério fechando os comentários. O tuíte liderou usuários a um canal com uma mensagem direta: 'Dê o golpe Jair', e foi vinculado ao trabalho de auditoria das urnas eletrônicas. Autoridades afirmaram que não havia evidências de fraude nas eleições, mas houve durante meses um clima de discussão sobre a legitimidade da votação, envolvendo membros do governo anterior e das Forças Armadas.

Raquel Lyra deixa PSDB e se junta ao PSD em nova estratégia política

A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, deixará oficialmente o PSDB para se filiar ao PSD nesta segunda-feira. Sua saída ocorreu no final de fevereiro, e o ato de filiação será no Recife. Raquel já havia manifestado seu descontentamento com o PSDB, afirmando que o partido 'ficou pequeno'. Ela busca fortalecer sua posição política ao se unir a uma sigla em ascensão. Raquel também enfrentou atritos internos, e sua mudança reflete a busca por uma aliança que a aproxime do governo federal. A filiação ao PSD pode ser estratégica na corrida pela reeleição em 2026.

Sarney apoia reeleição de Lula e defende reforma política urgente

José Sarney, prestes a completar 95 anos, reflete sobre sua trajetória política e o Brasil atual. Como primeiro presidente civil após a ditadura, defende reformas políticas e critica a falta de liderança no Congresso. Apoia a reeleição de Lula, enfatizando a necessidade de superar a polarização. Ele propõe um sistema parlamentarista mitigado como solução para a governança. Ao abordar os desafios do governo Lula, destaca que o presidente administra em tempos difíceis. Sarney acredita que o MDB deve continuar a aliança com o petista, visando a prosperidade do país.

Áudio de Bolsonaro revela alegações de coerção em delação de Mauro Cid

Jair Bolsonaro divulgou um áudio onde seu ex-ajudante, Mauro Cid, afirma ter sido coagido pelo ministro Alexandre de Moraes durante sua colaboração premiada. O áudio, inicialmente divulgado em março de 2024, mostra Cid expressando seu medo de possíveis penas longas devido a investigações em curso. A defesa de Cid, respondendo à gravidade das acusações, negou categoricamente qualquer coação, afirmando que a narrativa de seu cliente não compromete a legitimidade dos procedimentos legais. O episódio levanta questões sobre a integridade do processo judicial e as pressões que podem existir nos depoimentos de delatores.

Mauro Cid se defende e pede absolvição ao STF por suas ações no governo Bolsonaro

Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, declarou ao STF que não foi coagido em sua delação e pediu absolvição. Ele argumentou que cumpriu seu dever funcional durante seu tempo no governo. A defesa de Cid ressaltou seu papel e as responsabilidades inerentes ao cargo que ocupava, apresentando uma narrativa que busca atenuar as implicações legais que enfrenta. A situação é tensa, com o ex-assessor se distanciando de possíveis acusações de coação, enquanto se apresenta como um fiel servidor do ex-presidente. O desdobramento ainda depende de decisões judiciais futuras.

Carlos Rocha se defende e nega fraude em urnas eletrônicas ao STF

Carlos Rocha, presidente do Instituto Voto Legal, defendeu-se nesta quarta-feira ao protocolar documento no STF, afirmando que nunca alegou fraude em urnas eletrônicas. Ele foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República no inquérito sobre tentativas de golpe de estado após as eleições de 2022. O PL contratou o instituto para investigar as urnas sem apresentar evidências concretas de fraudes. A defesa de Rocha argumenta que o uso político de suas análises é responsabilidade exclusiva do PL. Advogados pedem que o engenheiro seja julgado em primeira instância, citando a falta de provas que o envolvam no caso.