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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, incluiu novas publicações de Eduardo Bolsonaro em um inquérito que investiga suas ações nos Estados Unidos contra autoridades brasileiras. Após a aplicação de medidas cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro, Eduardo intensificou postagens polêmicas, atacando o STF. Moraes destacou que esses atos poderiam caracterizar crimes como coação e obstrução de investigação. A PF realizou buscas e apreensões na residência de Bolsonaro, encontrando um pen drive em um banheiro. O caso de tentativa de golpe contra a democracia aguarda julgamento, podendo resultar em penas severas ao ex-presidente.

Lucas Lucco, cantor de 34 anos, foi indiciado por fraude na venda de carros de luxo em Goiás. A investigação, iniciada há quatro meses após denúncia de um empresário, revelou que Lucio e seu pai estariam envolvidos em uma negociação fraudulenta envolvendo um Porsche. As acusações incluem estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa, podendo resultar em mais de 10 anos de prisão. A defesa alega que Lucco e seu pai foram vítimas de um golpe. A advogada do cantor enfatiza a importância de provas que comprovem sua inocência neste complexo caso.

O vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que a decisão do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que impôs tornozeleira eletrônica ao ex-presidente Jair Bolsonaro, não deverá impactar as negociações comerciais com os Estados Unidos sobre tarifas. Alckmin mencionou que a separação dos Poderes é essencial e que o governo manterá diálogos com os setores de mineração e energia. Além disso, o vice-presidente destacou a disposição do governo em evitar um cenário de “perde-perde” nas relações comerciais, buscando soluções que beneficiem ambas as nações em meio às eleições e decisões do Judiciário.

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve as medidas cautelares impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de comunicação com embaixadores e investigados. Dos cinco ministros da Primeira Turma, quatro já manifestaram seu voto a favor da manutenção das restrições, com apenas Luiz Fux ainda por se pronunciar até a próxima segunda-feira. As medidas visam coibir iniciativas que possam ferir a soberania nacional. O relator Alexandre de Moraes destacou que ações criminosas continuam a desafiar a Justiça e a segurança do Brasil, criando um ambiente de tensão política.

Deputados bolsonaristas manifestaram forte oposição à operação da Polícia Federal autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, que impôs restrições ao ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo tornozeleira eletrônica. A nota do PL, liderada pelo deputado Zucco, critica a decisão como um 'abuso de poder' tomado durante o recesso parlamentar, o que impossibilitará uma resposta do Legislativo. Para eles, a ação representa uma tentativa de eliminar uma figura política proeminente na direita latino-americana. O PL defendeu que Bolsonaro não representa risco, uma vez que colabora com investigações e está com passaporte retido.

Um vídeo de um casal flagrado durante um show do Coldplay em Massachusetts, supostamente em um caso extraconjugal, rapidamente viralizou, gerando memes e discussões sobre implicações da vida pessoal. O homem no vídeo, Andy Byron, CEO, e a mulher, Kristin Cabot, chefe de recursos humanos, foram identificados. A exposição do caso pode impactar a imagem profissional, especialmente em Recursos Humanos, onde ética é fundamental. Embora a CLT não penalize infidelidades fora do trabalho, o Art. 482, que trata de condutas inadequadas, poderia influenciar rescisões e danos à reputação profissional.

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, publicou um vídeo no dia 17 de julho de 2025, agradecendo o suporte de Donald Trump, que criticou o julgamento do brasileiro por golpe de Estado. Bolsonaro argumentou que as acusações são uma tentativa de excluí-lo da política nacional, alegando que um golpe em sua situação seria impossível. Em resposta, a ministra Gleisi Hoffmann denunciou a pressão internacional sobre o Brasil, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda Fernando Haddad reafirmaram a oposição à chantagem vinculada às tarifas e sanções propostas por Trump.