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CPI das Bets chama Carlinhos Maia para prestar esclarecimentos sobre apostas online

A CPI das Bets convocou Carlinhos Maia para depor, devido à sua enorme influência nas redes sociais, com mais de 34 milhões de seguidores. O objetivo é esclarecer sua atuação na promoção de plataformas de apostas online, dado o impacto que ele pode ter sobre audiências vulneráveis. Além disso, foram requisitados Relatórios de Inteligência Financeira (RIFs) sobre as influenciadoras Virgínia Fonseca e Rico Melquíades para avaliar a regulamentação do setor de apostas no Brasil. A relatora Soraya Thronicke enfatiza a importância dessa análise para as investigações em curso.

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CPI do Crime Organizado: Expectativa com depoimentos de ministros e líderes do PCC

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Crime Organizado no Senado brasileiro iniciará convocações, garantindo audiência de líderes e ministros do governo. O primeiro a depor será o diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Até o momento, 82 requerimentos foram protocolados, solicitando o testemunho de figuras como Júlio César Guedes de Moraes, associado ao PCC. Os senadores buscam entender a estrutura e o financiamento do crime organizado, especialmente após eventos trágicos como a megaoperação que resultou em 121 mortes. A comissão quer se aprofundar nas falhas de segurança pública e políticas relacionadas.

Senador critica Lula por declaração sobre operação policial no Rio

O senador Alessandro Vieira criticou o presidente Lula por suas declarações sobre a operação policial no Rio de Janeiro, que resultou em 121 mortes. Vieira afirmou que Lula foi infeliz ao criminalizar a ação dos policiais sem qualquer evidência. Ele alertou que criminalizar a polícia é tão problemático quanto considerar todos na comunidade criminosos. Lula comentou que é crucial entender as circunstâncias das mortes e que a polícia federal deve participar das investigações. A operação gerou controvérsias, refletindo uma divisão entre perspectivas de segurança pública e a necessidade de discutir desigualdade social.

Senado cria CPI do Crime Organizado com petista na presidência

A criação da CPI do Crime Organizado no Senado foi oficializada em 4 de novembro, com a escolha de Fabiano Contarato (PT-ES) como presidente. A relatoria ficou a cargo de Alessandro Vieira (MDB-SE), autor da proposta da comissão. O governo Lula, por meio de uma articulação política, conquistou a maioria necessária após mudanças no colegiado, evitando os problemas enfrentados na CPI do INSS. A votação teve um resultado apertado: seis votos para Contarato e cinco para Hamilton Mourão (Republicanos-RS). A presidência da CPI visa investigar os níveis mais altos do crime organizado, comprometendo-se com a transparência.

CPI do INSS prende presidente de entidade de pesca por falso testemunho

O presidente da CPI do INSS, Carlos Viana, determinou a prisão de Abraão Lincoln Ferreira da Cruz, líder da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura, por falso testemunho. O relator, deputado Alfredo Gaspar, apresentou quatro casos de desinformação durante o depoimento, alegando que Abraão calou a verdade sobre sua relação com políticos e o movimento de recursos da confederação. A CPI investiga a organização por sua conexão com a Operação Sem Desconto, que revelou movimentações de R$ 410 milhões. Além de Abraão, outras duas prisões foram realizadas por acusações similares.

PL tenta emplacar Flávio Bolsonaro na presidência da CPI do Crime organizado

Líderes do PL mobilizaram esforços durante o fim de semana para assegurar votos que permitam a Flávio Bolsonaro assumir a presidência da CPI do Crime Organizado, que será instalada no Senado Federal. A articulação é liderada por Rogério Marinho, que contatou senadores do Centrão e da oposição. Enquanto isso, o governo Lula tenta que Fabiano Contarato, do PT, ocupe o cargo. A CPI terá 11 titulares e 7 suplentes e funcionará por 120 dias, podendo ser prorrogada, após a Operação Contenção no Rio, resultando em várias mortes.

Governo vence na CPI do INSS e protege irmão de Lula de convocação

Na CPI do INSS, o governo obteve vitória ao rejeitar a convocação de José Ferreira da Silva, conhecido como 'Frei Chico', irmão do presidente Lula. Frei Chico, vice-presidente do Sindnapi, está vinculado a investigações sobre fraudes na Previdência, mas não é formalmente investigado. A votação terminou em 19 votos a 11 e impediu a convocação, embora novos pedidos possam ser feitos. A senadora Eliziane Gama defendeu que não existe prova de envolvimento de Frei Chico nas fraudes e reforçou sua posição na entidade, destacando seu papel político no sindicato, não administrativo.

CPI do INSS: Relator critica postura de depoentes em sessão tumultuada

O relator da CPI do INSS, deputado Alfredo Gaspar, criticou a atitude de investigados que se utilizam de habeas corpus como defesa, considerando essa postura “desrespeitosa” e “absurda”. Durante uma sessão marcada por tensões, o ex-presidente do órgão, Alessandro Stefanutto, recusou-se a responder perguntas, alegando o direito ao silêncio. Gaspar destacou que essa atitude confere uma sensação de imunidade aos depoentes e que pode ter causado prejuízos a mais de 1,2 milhão de beneficiários. Ele se comprometeu a continuar a investigação, sem temer pressões políticas, buscando responsabilizar os culpados pelas irregularidades.