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CPI das bets: Apostas no foco da legislação brasileira

A CPI das bets está em discussão após depoimentos de personalidades digitais como Virgínia Fonseca e Rico Melquiades. Embora as apostas sejam legais e regulamentadas no Brasil, a CPI busca entender a extensão de seus impactos. A comunicação e a televisão tem interesse na regulação do setor, que se tornou relevante em tempos de crise publicitária. O foco é garantir que as melhores soluções sejam encontradas para o mercado, que está sob pressão financeira. A situação das apostas é complexa e demanda uma abordagem cuidadosa; o Brasil enfrenta um desafio significativo nesse cenário.

Senador do PT pede criação de CPI para investigar fraudes no INSS

O senador Fabiano Contarato, do PT-ES, anunciou na quinta-feira, 15 de maio de 2025, sua assinatura em um pedido para criar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar fraudes no INSS, no qual já conta com o apoio de 39 senadores e 230 deputados. Contarato ressaltou a importância de aprofundar a investigação sobre as irregularidades ocorridas durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A tentativa de barrar a CPI por parte dos governistas é considerada uma iminente derrota. A estratégia agora é articular aliados e indicar a deputada Tabata Amaral para o cargo de relatora.

Controvérsia em alta: senador do PT assina CPI do INSS e gera tensão no governo

O senador Fabiano Contarato, do PT-ES, assinou a CPMI do INSS, gerando descontentamento no governo e entre seus colegas de partido. Contarato argumenta que a investigação é necessária para a população vulnerável e visa responsabilizar quem cometeu crimes, sem se limitar a um governo específico. A movimentação provoca discordâncias dentro do PT, enquanto o Planalto critica a falta de articulação e consenso prévio. Com isso, o ambiente político se torna instável e polarizado, levando a uma pressão individualizada entre os parlamentares quanto à adesão à comissão de inquérito, criando um clima de confusão total.

Virgínia Fonseca será ouvida na CPI das Bets: entenda os motivos

A influenciadora Virgínia Fonseca deporá na CPI das Bets, nesta terça-feira, 13 de maio, às 11h. A comissão investiga a influência das plataformas de apostas no controle financeiro das famílias brasileiras e suas possíveis conexões com crimes como lavagem de dinheiro. Com mais de 53 milhões de seguidores, Virgínia é vista como crucial para compreender a comunicação dessas plataformas que visam atrair jovens apostadores. Sua convocação pela senadora Soraya Thronicke ocorreu em novembro de 2024, destacando sua relevância digital. O STF autorizou Virgínia a ficar em silêncio nas perguntas sobre outros investigados.

Conclave no Vaticano e decisões econômicas marcam a semana

Cardeais de todo o mundo se reúnem no Vaticano na quarta-feira para escolher o novo líder da Igreja Católica. A expectativa é que o conclave, que pode durar até três dias, termine com a seleção de um novo papa, após várias votações. Na mesma semana, o Comitê de Política Monetária do Banco Central brasileiro decidirá sobre a taxa de juros, enquanto o IBGE divulgará a inflação de abril. O cenário político ainda inclui tentativas de instalação de uma CPI sobre fraudes no INSS e a participação do presidente Lula em reuniões com líderes estrangeiros.

Hugo Motta hesita sobre abertura da CPI do INSS e gera expectativas políticas

O presidente da Câmara, Hugo Motta, não assegurou a instalação da CPI do INSS neste semestre, citando 11 investigações pendentes. A Câmara pode ter apenas cinco CPIs ao mesmo tempo, e sugestões incluem discutir a relevância de requerimentos antigos. Motta se comprometeu a avaliar a possibilidade de mudar regras para priorizar casos mais urgentes, como denúncias de exploração sexual infantil na Ilha do Marajó. O pedido de CPI já conta com 185 assinaturas, e o tema envolve fraudes que podem associar a gestão de Jair Bolsonaro. A situação gera expectativa e incerteza no cenário político.

Empresário preso por falso testemunho na CPI das Bets

Na reunião da CPI das Bets, Daniel Pardim Tavares Lima foi preso por falso testemunho. Ele negou conhecer sua sócia, Adélia de Jesus Soares, o que não convenceu os senadores. A relatora Soraya Thronicke solicitou sua prisão em flagrante, aceito pelo presidente Dr. Hiran. O advogado de Pardim acusou a parlamentar de abuso de autoridade e negou que o empresário mentisse. Dr. Hiran suspendeu a sessão temporariamente para avaliar o pedido, e determinou que a sócia não comparecida fosse conduzida à CPI para depor. A CPI investiga a relação das apostas online com organizações criminosas.

Empresário preso por falso testemunho em CPI das apostas

Na última terça-feira, 29 de abril, o empresário Daniel Pardim Tavares Lima foi detido durante uma reunião da CPI do Senado sobre irregularidades nas apostas online. A relatora da comissão, senadora Soraya Thronicke, solicitou sua prisão após ele ter mentido sobre sua relação com sua sócia, Adélia de Jesus Soares. Lima negou conhecer Soares, embora ambos sejam sócios da Peach Blossom River Technology, que possui a Payflow, investigada por lavagem de dinheiro. A senadora afirmou que ele mentiu várias vezes, desrespeitando o compromisso de dizer a verdade durante a CPI.