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Consequências devastadoras das chuvas: previsão de ondas de doenças infecciosas no Rio Grande do Sul

As chuvas e inundações no Rio Grande do Sul geraram impactos devastadores, afetando milhões de pessoas, causando centenas de mortes e deixando desabrigados. Além dos danos materiais, a saúde pública também é afetada, prevendo-se um aumento significativo de doenças infecciosas, como diarreias, problemas respiratórios, leptospirose, hepatite A e dengue. Os especialistas alertam que essas enfermidades surgirão em ondas, devido ao tempo de incubação dos patógenos e ao tipo de exposição de risco durante a tragédia. Medidas individuais e coletivas serão necessárias para mitigar o impacto dessas doenças.

Queimadas elevam níveis perigosos de monóxido de carbono no Brasil

As queimadas que atingem diversas regiões do Brasil têm causado um alarmante aumento nos níveis de monóxido de carbono na atmosfera, de acordo com a MetSul Meteorologia. Esse gás, incolor e inodoro, é especialmente prevalente na região amazônica, no Centro-Oeste, em Rondônia, no Sul do país e em São Paulo. É importante mencionar que o monóxido de carbono resulta da queima incompleta de combustíveis à base de carbono e é um dos seis principais poluentes atmosféricos. Sua inalação pode provocar sérios problemas de saúde, reduzindo o suprimento de oxigênio no organismo e causando irritação respiratória.

Alerta: Qualidade do ar no Rio Grande do Sul atinge níveis preocupantes

A qualidade do ar no Rio Grande do Sul está em níveis ruins a muito ruins devido à fumaça das queimadas. A MetSul Meteorologia alerta para essa condição, que pode afetar a saúde dos grupos sensíveis, especialmente durante este fim de semana. No entanto, o problema tende a persistir no início da próxima semana, com concentrações elevadas de poluição detectadas em várias cidades. O AQI varia de acordo com a localização, alertando para os riscos associados à poluição atmosférica. Existem recomendações para cuidados com a saúde, como uso de máscara e evitar atividades ao ar livre.

Fumaça das queimadas atinge quatro capitais brasileiras e prejudica saúde pública

Nesta quarta-feira, a fumaça das queimadas invade quatro capitais brasileiras, reduzindo significativamente a visibilidade e impactando a saúde pública com aumento de doenças respiratórias. Em Manaus, a visibilidade caiu para 3000 metros, enquanto Rio Branco registrou 2000 metros. Porto Velho é a capital mais afetada, com apenas 600 metros de visibilidade. No Mato Grosso, a situação também é preocupante, com 4000 metros de visibilidade. O fenômeno é resultado de intensas queimadas no Sul do Amazonas e no arco do desmatamento, que se espalham por Rondônia e Bolívia, afetando amplas áreas do Norte e Centro-Oeste.

Incêndios no Brasil: fumaça ameaça saúde em Ribeirão Preto

Os incêndios florestais em várias regiões do Brasil, especialmente em São Paulo, estão causando uma intensa fumaça que afeta a saúde da população, incluindo pessoas como Cristina, moradora de Ribeirão Preto, que têm asma e relatam dificuldades severas para respirar. O presidente Lula e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, indicaram que as queimadas podem ser de origem criminosa e intensificaram a investigação. As queimadas liberam substâncias tóxicas que prejudicam a saúde respiratória e cardiovascular da população, com os especialistas recomendando ações preventivas contra os efeitos da poluição no ar.

Aeroporto de Ribeirão Preto volta a operar após suspensão por queimadas

Após mais de três horas de suspensão, o Aeroporto Doutor Leite Lopes, em Ribeirão Preto, São Paulo, retomou os voos na manhã deste domingo. A interrupção foi causada pela fumaça das queimadas que afetam o interior do estado, resultando em baixa visibilidade. Os passageiros puderam voltar a embarcar por volta das 10h, após a operação ser interrompida às 6h30. Durante a suspensão, ao menos 21 voos foram afetados, com cancelamentos e atrasos. Autoridades alertam sobre a gravidade da fumaça, classificada como altamente tóxica e potencialmente prejudicial à saúde.

Brasília acorda sob fumaça densa de incêndios em São Paulo

Neste domingo, 25 de agosto de 2024, Brasília amanheceu envolta em uma densa fumaça provocada por incêndios florestais em São Paulo. O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal confirmou que a nuvem se formou devido a mudanças nas correntes de vento, e a qualidade do ar na capital caiu drasticamente. Moradores relataram nas redes sociais o cenário alarmante, descrevendo a situação como ''assustadora''. Em São Paulo, a Defesa Civil estabeleceu alerta máximo em 34 cidades devido ao aumento das queimadas, e o governo de Tarcísio de Freitas formou um gabinete de crise para lidar com a situação.

Incêndios florestais em SP: Governo forma gabinete de crise e rodovias são interditadas

O governo de São Paulo instaurou um gabinete de crise em resposta aos incêndios florestais que afetam 30 cidades do interior. O Centro de Gerenciamento de Emergência (CGE) indica alerta máximo para grandes queimadas, que já interditaram várias rodovias. A fumaça densa impede a circulação e compromete a saúde pública, causando problemas respiratórios e cardiovasculares. Dois funcionários faleceram tentando combater um incêndio em Urupês. As autoridades orientam motoristas a evitar áreas com fumaça e a manter precauções durante a condução. Informações sobre as rodovias afetadas estão disponíveis em fontes oficiais.

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