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Conselheiros de Trump indignados com ataque de Israel no Catar

A decisão de Israel de atacar líderes do Hamas em Doha deixou conselheiros de Donald Trump furiosos, pois não puderam intervir. Trump foi notificado do ataque que se iniciava apenas minutos antes, pelo General Dan Caine, e não diretamente por Israel. A frustração cresceu ao perceber que o enviado especial, Steve Witkoff, ao contatar o Catar, já era tarde demais. Trump lamentou que a conexão de Witkoff com o Catar não foi suficiente, ressaltando a fragilidade de suas tentativas de mediar a paz em Gaza e a tensão com Netanyahu. O ataque intensificou a sensação de traição na Casa Branca.

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Megaoperação no Rio deixa 121 mortos e expõe brutalidade policial

Uma megaoperação no Complexo do Alemão, realizada pela polícia do Rio de Janeiro, resultou na morte de 121 pessoas, incluindo quatro policiais. Durante o confronto, o cabo Oliveira, do Bope, foi ferido na coxa por disparos e as imagens mostram seus colegas tentando salvá-lo em meio à intensa troca de tiros com o Comando Vermelho. A operação contou com 2.500 agentes e resultou na apreensão de 120 armas, com um prejuízo estimado ao crime organizado em R$ 12,8 milhões. As investigações sobre a origem dos armamentos apreendidos estão em andamento pela Polícia Civil.

Governador Cláudio Castro visita policiais feridos e defende ação contra o Comando Vermelho

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, visitou quatro policiais feridos durante a operação 'Contenção', que ocorreu nos complexos da Penha e do Alemão. Ele expressou solidariedade e destacou a bravura dos agentes em um vídeo postado em suas redes sociais. Durante a visita, Castro classificou o Comando Vermelho como um grupo terrorista, ressaltando a importância da atuação policial. Ele também lembrou os policiais mortos, afirmando que é hora de transformar o luto em luta. O governador promete apoio contínuo aos que defendem a população fluminense em tempos de crise e violência.

Moraes ordena preservação de provas após operação com 120 mortes no Rio

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, ordenou a preservação de provas relacionadas à operação policial que resultou em mais de 120 mortes, ocorrido no Rio de Janeiro no dia 28 de outubro. A decisão foi publicada no dia 2 de novembro e atende a um pedido da Defensoria Pública da União, visando o controle do caso pela Justiça. Moraes convocou uma audiência para discutir o evento, que contará com a participação de diversas entidades de direitos humanos. Em outra medida, Moraes chamou o prefeito Eduardo Paes e o governador Cláudio Castro para conversar sobre a operação.

Aprovação do governo Castro dispara no Rio após megaoperação

Uma pesquisa Genial/Quaest revela que a aprovação do governo do Rio, liderado por Cláudio Castro (PL), subiu para 53%, um crescimento de 10 pontos desde agosto. Por outro lado, apenas 34% dos fluminenses apoiam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que registrou uma queda de 3 pontos. A desaprovação da gestão estadual é de 40%, enquanto 64% desaprovam a administração federal. O levantamento, realizado após uma megaoperação que resultou na morte de 121 pessoas, também gerou questionamentos sobre a atuação das autoridades em relação às operações policiais nas comunidades.

A dor das mães que enfrentam a perda de filhos pelo crime no Rio

Mães de jovens mortos na megaoperação do Rio compartilham sua dor e frustração ao tentar salvar seus filhos do mundo do crime. Elas descrevem a luta constante contra a influência do tráfico, evidenciando os sonhos e esperanças que acabaram por se perder. Thiago, Kauan e Wellington são nomes que representam um destino trágico, onde a sedução do dinheiro fácil levou a escolhas fatais. Essas mães, mesmo cientes dos caminhos dos filhos, não desistiram de ensinar valores e buscar alternativas. Agora, lidam com a perda e questionam o que poderia ter sido diferente em suas vidas.

Protesto contra Lula marca show do Guns N' Roses em Cuiabá

Durante o show da banda Guns N' Roses na Arena Pantanal, em Cuiabá, parte da plateia protestou contra o presidente Lula, entoando gritos de descontentamento e palavras de ordem. O evento, que atraiu mais de 40 mil pessoas, gerou uma divisão entre os presentes, onde alguns apoiavam o coro contestatório e outros reagiam com vaias. Essa manifestação reflete a polarização política atual no Brasil, evidenciada por uma pesquisa recente que mostrou que 49,2% dos brasileiros desaprovam a gestão de Lula, enquanto apenas 47,9% a apoiam, indicando uma resistência significativa entre a população.

Lula precisa agir contra a violência ou perderá apoio

O governo Lula enfrenta críticas pela inação em relação ao aumento da violência no Brasil, especialmente após um massacre no Rio de Janeiro. A nação parece perdida enquanto a direita capitaliza politicamente sobre esses eventos. Lula, por sua vez, convocou o Congresso a apreciar projetos de lei relacionados à segurança, mas muitos temem que se tornem apenas burocracia. Apesar da urgência, a falta de ação efetiva em segurança pública continua, com a grande necessidade de uma resposta coordenada e capaz, que envolva estados e forças armadas, para conter o avanço do crime organizado e suas consequências.