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Congresso resiste a nova tributação sobre rendas altas

Uma proposta do governo para aumentar a tributação de rendas superiores a R$ 50.000 enfrenta resistência significativa no Congresso. Muitos congressistas duvidam que a medida seja suficiente para garantir o equilíbrio fiscal e expressam preocupações sobre o risco de bitributação dos acionistas. Um levantamento mostrou que 52,3% dos deputados acreditam que a maior taxação não equilibra a isenção do Imposto de Renda (IR). Por outro lado, 33,3% dos deputados defenderam a proposta como adequada. A pesquisa foi conduzida com 111 deputados e 28 senadores entre abril de 2025, destacando a divisão de opiniões.

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Governo brasileiro nega pedido da BYD e impacta indústria automotiva

O Governo brasileiro rejeitou o pedido da montadora chinesa BYD para reduzir as tarifas de importação sobre carros elétricos. A Camex não aceitou a solicitação da empresa para cortar os impostos de 18% e 20% para 5% e 10%, respectivamente. Contudo, concedeu uma cota de US$ 463 milhões com isenção de impostos por seis meses. As montadoras locais, preocupadas com a importação de kits, alertaram sobre possíveis impactos no emprego e na indústria nacional. A BYD argumentou que sua operação criará postos de trabalho locais, apesar da resistência da indústria tradicional de automóveis.

Congresso pede manutenção de derrubada do aumento do IOF a Moraes

O Congresso Nacional protocolou um pedido ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, solicitando a manutenção do decreto que derrubou o aumento do IOF imposto pelo governo. Os advogados do Congresso alegam que a mudança não excedeu a competência das casas legislativas e que o governo desviou a finalidade da alteração, que visava aumentar a arrecadação. No documento, é afirmado que o decreto do governo viola o Código Tributário Nacional, uma vez que a mudança não observou os objetivos da política monetária, descaracterizando a legitimidade da medida. A audiência de conciliação está agendada para breve.

PT intensifica estratégias de comunicação em reunião virtual com influenciadores

O PT promoveu uma reunião virtual com influenciadores digitais para discutir estratégias de comunicação, visando reforçar a narrativa de confronto entre ricos e pobres. O evento, com a presença de figuras importantes do partido, delineou propostas como a isenção do Imposto de Renda para rendimentos de até R$ 5 mil e a taxação de grandes fortunas. Durante a reunião, foi destacada a campanha “taxação BBB”, que busca que bilionários, bancos e empresas de apostas contribuam mais com impostos. O objetivo é criar uma conexão entre a isenção fiscal e uma suposta “justiça social” para os trabalhadores menos favorecidos.

Governo anuncia cortes em benefícios tributários para alcançar metas fiscais

O governo brasileiro, por meio do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, planeja enviar ao Congresso Nacional uma proposta para cortar benefícios tributários, visando a meta fiscal de 2026. Durante um evento, Haddad anunciou que o governo precisará reduzir R$ 15 bilhões em renúncias fiscais, embora mantenha proteções constitucionais. A proposta está sendo discutida com líderes políticos e deve ser encaminhada após o recesso parlamentar. Além disso, a Câmara dos Deputados discutirá um Projeto de Lei para revisar benefícios fiscais, como alternativa para compensar a queda de receita proveniente da derrubada do aumento do IOF.

Mercadante propõe taxação de apostas para aliviar IOF

Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, propôs um aumento na tributação sobre as casas de apostas esportivas, conhecidas como bets, em resposta ao recente aumento do IOF. Ele afirmou que a responsabilidade pela agenda fiscal deve ser compartilhada com o setor privado, e não ser exclusiva do Ministério da Fazenda. Mercadante argumentou que a elevação do imposto sobre as bets poderia aliviar os impactos do IOF e gerar receitas para as finanças públicas. Ele também elogiou o trabalho do ministro Fernando Haddad, ao mesmo tempo que criticou a atual taxa básica de juros em 14,75% ao ano.

Isenção aumentada provoca polêmica no sistema tributário brasileiro

O Centro de Liderança Pública (CLP) criticou a proposta de aumento da isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de R$ 3.036 para R$ 5.000, afirmando que isso distorcerá o sistema tributário. Segundo o CLP, a carga tributária recairá sobre a folha salarial e consumo, aumentando os custos para empresas e reduzindo a competitividade. O governo planeja compensar a renúncia fiscal de R$ 25,8 bilhões com uma taxação maior sobre os ricos e dividendos enviados ao exterior, valendo em 2026. O CLP defende reformas mais equilibradas para promover justiça fiscal.

Haddad apresenta 25 propostas para a economia em 2025

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou hoje ao presidente da Câmara, Hugo Motta, um plano com 25 prioridades para a agenda econômica do governo em 2025. O foco está em ações como a taxação dos mais ricos e a regulamentação das grandes empresas de tecnologia. As propostas foram organizadas em três eixos principais: 'estabilidade macroeconômica', 'melhoria do ambiente de negócios' e 'transformação ecológica'. A agenda inclui reformas tributárias, a limitação de supersalários e incentivos para um modelo econômico sustentável, buscando garantir um crescimento equilibrado e a justiça fiscal no país.