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Conflito no Oriente Médio: Irã e Israel se atacam em reunião da ONU

Em uma reunião emergencial do Conselho de Segurança da ONU, Irã e Israel se atacaram verbalmente, sem sinais de trégua no Oriente Médio. Israel, representado por seu embaixador, denunciou um “ataque contra nossa existência” após os últimos disparos do Irã, que lançou quase 200 mísseis. O embaixador israelense prometeu uma resposta poderosa, enquanto o representante iraniano alertou que ações de retaliação de Israel poderiam levar a medidas defensivas. A reunião, marcada pela presença do secretário-geral da ONU, António Guterres, refletiu a gravidade da situação, com crescentes tensões no Líbano e críticas sobre os impactos no povo civil.

Como a vitória de Trump transforma a geopolítica mundial

A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA, realizada em 6 de novembro de 2024, traz implicações profundas para a geopolítica mundial. Demétrio Magnoli, comentarista da GloboNews, observa que a postura isolacionista de Trump impactará severamente as relações com a China e o apoio à Ucrânia, gerando tensão internacional. Além disso, sua política para o Oriente Médio poderá acirrar conflitos, principalmente em relação à Palestina. Embora promova um pragmatismo em relação à América Latina, Magnoli acredita que a política de Trump não resultará em crise com a Venezuela, devido à sua perspectiva sobre petróleo e popularidade interna.

Impactos da vitória de Trump no Brasil e no cenário global

Após a vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA, a chancelaria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva analisa os impactos de sua nova gestão em relação ao Brasil e ao cenário global. Trump retorna ao poder com mais força, tendo conquistado a maioria do voto popular e obtido controle sobre o Senado e a Câmara. Segundo conselheiros de Lula, a nova maioria republicana no Congresso americano pode intensificar a pressão sobre questões envolvendo a democracia brasileira, especialmente relacionadas ao Supremo Tribunal Federal e Jair Bolsonaro. Israel torna-se mais forte, enquanto a Ucrânia enfrenta isolamento.

A volta de Trump e as novas tensões globais

A vitória de Donald Trump nas eleições americanas reacende incertezas em um mundo marcado por conflitos intensos, incluindo a guerra na Ucrânia e no Oriente Médio. Com seu temperamento imprevisível, Trump pode surpreender, mas seu histórico de turbulência indica um mandato difícil. Após seu retorno, a atenção global se volta para a Ucrânia e o Oriente Médio, onde a dinâmica de poder pode mudar radicalmente. Ao mesmo tempo, suas políticas futuras em relação à China e à Rússia podem ter implicações profundas, especialmente para líderes como Volodimir Zelenski e os países árabes que buscam estabilidade.

Cúpula do Brics: Putin em Evidência e Maduro Barrado pelo Brasil

A Cúpula do Brics, encerrando hoje em Kazan, na Rússia, destacou a presença proeminente de Vladimir Putin, enquanto Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, foi barrado pelo Brasil. A cúpula ocorreu em um ambiente tenso, com a Venezuela buscando adesão ao bloco, mas não recebendo o apoio de outros líderes, incluindo Putin. O Brasil reafirmou sua posição em definir critérios para novos membros. Discussões sobre a ampliação do Brics aconteceram, o que pode aumentar a influência da Rússia e da China no cenário internacional. Lula participou virtualmente, destacando questões ambientais e desigualdades econômicas.

Coreia do Norte destrói conexões rodoviárias com o Sul

A Coreia do Norte realizou a explosão de trechos de estradas e ferrovias que conectam o país à Coreia do Sul nesta terça-feira, conforme relatado. Esse ato é considerado um aumento das tensões entre as duas nações, levando os militares sul-coreanos a dispararem tiros de advertência. O governo sul-coreano condenou a ação, afirmando que viola acordos intercoreanos anteriores e representa um retrocesso nos esforços de paz. Essa destruição ocorre em um contexto de crescente hostilidade da Coreia do Norte, que tem cortado laços com o Sul e considera implementar mudanças constitucionais contra Seul.

Brasil e China promovem iniciativa pela paz na Ucrânia, mas encontram resistência

A iniciativa Brasil-China para promover a paz na Ucrânia, iniciada em Nova York, já enfrenta desafios, com apenas 14 dos 17 países participantes assinando o documento proposto. A Ucrânia e a Rússia não estão incluídas nas discussões, levando a críticas do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. O assessor especial do presidente Lula, Celso Amorim, reiterou que o grupo buscará ser um parceiro neutro no conflito. Apesar da falta de consenso, a proposta visa encontrar um caminho para um cessar-fogo na guerra no Leste Europeu, que se arrasta por mais de dois anos.

Momentos marcantes da Assembleia Geral da ONU que você precisa relembrar

A 79ª Assembleia Geral da ONU começa nesta terça-feira, e o Brasil, por tradição, vai abrir os discursos dos 193 líderes mundiais. Recordes de momentos marcantes de assembleias passadas incluem frases polêmicas como a de Hugo Chávez chamando George W. Bush de 'diabo' e Fidel Castro fazendo o discurso mais longo da história da ONU. Outros discursos memoráveis contaram com Donald Trump ameaçando Kim Jong-un e Benjamin Netanyahu mostrando uma réplica de bomba. A história da Assembleia foi marcada por tensões políticas que influenciam os relacionamentos internacionais e desdobramentos geopolíticos atuais.

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