O governo de Luiz Inácio Lula da Silva tem priorizado o Centrão e o PT na alocação de emendas orçamentárias, especialmente desde 12 de junho. O PSD e o União Brasil lideram os empenhos, recebendo R$ 95,2 milhões e R$ 83,3 milhões, respectivamente. O PT é o terceiro, com R$ 80,1 milhões. As emendas foram predominantemente destinadas a partidos detentores de ministérios e visam assegurar a aprovação de um projeto que revoga o aumento do IOF. Congressistas de siglas menores expressaram insatisfação, sentindo-se marginalizados nesse processo de distribuição de recursos. A Câmara espera decidir em julho.