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Cientistas alertam sobre efeito devastador de mudanças climáticas

Cientistas alertam sobre o fenômeno conhecido como 'efeito de chicote hidrológico', que causa oscilações extremas entre períodos úmidos e secos, levando a eventos climáticos drásticos. Recentemente, o sul da Califórnia enfrentou incêndios após uma fase de clima úmido, enquanto o Rio Grande do Sul sofreu enchentes históricas após anos de estiagem. Pesquisas indicam que tais oscilações estão se intensificando devido às mudanças climáticas, aumentando o risco de desastres como incêndios e inundações. O estudo também destaca a necessidade urgente de adaptar práticas de gestão de água e infraestrutura para lidar com esses extremos cada vez mais frequentes.

Trump's Speech Fact-Checked: The Truths and Lies Revealed

No dia 4 de março, o presidente dos EUA, Donald Trump, proferiu um extenso discurso ao Congresso, abordando temas como economia, guerra na Ucrânia e mudanças climáticas. O New York Times analisou suas falas, classificando-as como repletas de exageros e informações falsas. Entre as afirmações destacadas, havia a alegação de identificações de fraudes bilionárias, além de críticas à administração Biden por uma economia supostamente em crise. O jornal também apontou que muitos de seus argumentos sobre restrições ambientais e imigração carecem de evidências ou são considerados enganosos, refletindo a veracidade de suas declarações.

Nova era do gelo se aproxima, mas ação humana pode impedir

Uma nova pesquisa científica revelou que a próxima era do gelo na Terra poderia ocorrer em cerca de 10.000 anos, caso a humanidade não tivesse alterado o clima. O estudo, liderado por Stephen Barker da Universidade de Cardiff e publicado na revista Science, investiga o impacto das mudanças orbitais da Terra na ocorrência de eras glaciais e períodos interglaciais. No entanto, as emissões de dióxido de carbono devido às atividades humanas têm potencialmente desviado essa trajetória natural, tornando improvável a chegada de uma nova era glacial dentro do previsto. O futuro climático da Terra está em jogo.

Mudanças surpreendentes no núcleo da Terra

Cientistas afirmam que o núcleo interno da Terra pode ter mudado de forma nos últimos 20 anos, com deformações de até 100 metros em algumas regiões. Essa parte do planeta, geralmente considerada esférica, está sendo estudada para entender a dinâmica que influencia o campo magnético que protege a vida na Terra. Pesquisadores utilizaram ondas sísmicas de terremotos para analisar essas mudanças ao longo do tempo. A alteração, que ocorre onde o núcleo interno sólido se encontra com o núcleo externo líquido, oferece novas perspectivas sobre a estrutura e o comportamento do interior terrestre ainda pouco conhecido.

O que acontece se um asteroide gigante colidir com a Terra?

Cientistas realizam simulações para avaliar os efeitos catastróficos que um asteroide de 500 metros, como Bennu, poderia ter ao colidir com a Terra. Com uma chance de 1 em 2.700 de impacto em 2182, a pesquisa revela que entre 100 e 400 milhões de toneladas de poeira seriam lançadas na atmosfera, alterando o clima do planeta. Esse fenômeno poderia levar a uma queda de temperatura média de 4°C, reduzindo a fotossíntese e afetando severamente os ecossistemas. Apesar da devastação, algumas comunidades marinhas poderiam se recuperar mais rapidamente, impulsionadas pela poeira rica em ferro.

Melgaço sofre com calor extremo e suas devastadoras consequências

Em 2024, Melgaço, no Pará, enfrentou um período de calor extremo beirando os 38°C, sendo a cidade que registrou o maior número de dias com tais temperaturas no Brasil. Com o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, seus 28 mil habitantes vivem em condições precárias, sem acesso adequado a água e energia elétrica. A fome e a escassez de recursos se agravaram devido à seca e queimadas que afetaram a região. Esse cenário alarmante expõe a vulnerabilidade das comunidades mais pobres, ressaltando o impacto das mudanças climáticas nas populações vulneráveis do país.

Aquecimento dos oceanos quadruplica em quatro décadas

Um estudo recente revelou que a taxa de aquecimento dos oceanos quadruplicou nos últimos 40 anos, levando a temperaturas oceânicas recordes em 2023 e início de 2024. As temperaturas estavam aumentando apenas 0,06 graus Celsius por década no final dos anos 1980, mas agora o aumento é de 0,27 graus por década. Essa aceleração é atribuída ao desequilíbrio energético da Terra, que absorve mais energia do Sol. Para mitigar esse aquecimento, é fundamental reduzir as emissões de carbono e estabilizar o clima, evitando aumentos ainda mais alarmantes de temperatura no futuro.

Impacto da retirada dos EUA do Acordo de Paris na COP30 em Belém

O embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, afirmou que a retirada dos EUA do Acordo de Paris terá um impacto significativo na conferência climática que ocorrerá em Belém, Pará. Ele destacou que os Estados Unidos, como a maior economia global e os maiores emissores de gases de efeito estufa, são um ator essencial nas negociações climáticas. A decisão do presidente Donald Trump acerca do Acordo de Paris levanta preocupações em relação ao futuro das políticas de combate à mudança climática e à sustentabilidade, considerando a influência americana nesse processo crítico.