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Nos últimos anos, o tráfico de tarântulas tem crescido globalmente, impulsionado por entusiastas e o hobby de colecionar essas criaturas fascinantes. Enquanto as tarântulas capturam a atenção de muitos devido à sua aparência única e carismática, a demanda clandestina ameaça suas populações. Vários fatores têm contribuído para esse problema, incluindo a destruição de habitats e a coleta ilegal. Além disso, apenas uma pequena fração das espécies é monitorada, dificultando a conservação. Preservar essas aranhas exige educação do público e regulamentação do comércio, visando proteger as espécies ameaçadas por essa intensa exploração ilegal.

Dois turistas, Vitor Benites Teixeira e Lucas Ferreira de Sousa, desapareceram em Eunápolis, Bahia, após serem vistos em um bar antes de ir a uma festa em uma área de periferia conhecida por sua forte presença de facções criminosas. As investigações da Polícia Civil sugerem que eles podem ter sido sequestrados, e um carro similar ao deles foi encontrado carbonizado em uma área de mata. Nesta quinta-feira, dois suspeitos de envolvimento no caso foram localizados; um deles, que estava usando uma tornozeleira eletrônica, foi preso, enquanto o outro morreu após troca de tiros com a polícia.

Uma tragédia ocorreu em Vila Isabel, Rio de Janeiro, no último domingo, quando quatro pessoas foram mortas durante um ataque a tiros. Criminosos armados em veículos dispararam contra um grupo que participava de um evento na Praça Barão de Drumond. Além das quatro mortes, três pessoas ficaram feridas. Duas vítimas morreram no local, enquanto as outras duas, com idades de 17 e 18 anos, foram levadas a hospitais, mas não resistiram aos ferimentos. As autoridades acreditam que o ataque esteja relacionado a disputas entre traficantes de diferentes facções, e a investigação está em andamento.

A Polícia Civil está investigando o uso de drones para jogar bombas em rivais na Zona Norte do Rio. A guerra travada por quadrilhas do tráfico agora chegou ao céu da região, com aparelhos pilotados à distância sendo usados para monitorar e atacar rivais. Vídeos mostram o lançamento de granadas sobre favelas controladas por diferentes facções. A investigação indica que os ataques são realizados pelos grupos do tráfico. O clima de medo e tensão cresceu, com operações da Polícia Militar e mudanças nos horários de missas de igrejas. A situação preocupa moradores e autoridades locais.

O chefão do tráfico conhecido como Peixão supostamente ordenou o fechamento de três igrejas católicas no Rio de Janeiro. Bandidos armados foram até as paróquias comunicar a decisão do traficante, suspendendo temporariamente as atividades. Após repercussão, a Secretaria de Segurança negou a ação dos traficantes, afirmando que as igrejas estavam abertas e com segurança reforçada. O traficante, anteriormente criado por uma mãe umbandista, agora é evangélico e tem promovido atos de intolerância religiosa. A suspeita é de que ele comande a distribuição de drogas na região. A Polícia Civil investiga o caso.

O apresentador Ratinho, do SBT, realizou uma enquete nas redes sociais para saber se seus seguidores são a favor ou contra a 'legalização' da maconha. Ele expressou sua opinião de que a descriminalização da droga fortalecerá o tráfico e o crime. Após o Supremo Tribunal Federal decidir que o porte de maconha para uso pessoal não é crime, o debate sobre o assunto se intensificou. Ratinho alertou para o aumento da violência e do poder dos traficantes com a possível legalização. A discussão sobre a diferença entre descriminalização e legalização ganhou destaque, com impactos diretos na sociedade.

O Senador Cleitinho Azevedo criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal de descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal, alegando que irá fortalecer o tráfico. Ele pediu que o Congresso aprove a PEC das Drogas, que visa criminalizar o porte de qualquer quantidade de drogas. Em uma mensagem recebida nas redes sociais, foi feito um cálculo indicando que 40g de maconha equivalem a 133 baseados. Cleitinho também pediu apoio para que a PEC avance na Câmara, afirmando que é o Legislativo que deve legislar sobre o tema, não o STF.