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Cenas de deportação: Brasileiros algemados nos EUA desde os anos 80

Desde os anos 1980, brasileiros deportados dos Estados Unidos são frequentemente transportados com algemas nos pulsos e correntes nos tornozelos, um procedimento padronizado para garantir a segurança dos detidos e dos agentes. Essa prática é comum em casos de imigrantes ilegais e inclui transportes aéreos. Um relato de 1988 destaca brasileiros sendo escoltados para o consulado em Nova York para documentação de deportação, onde alguns, ao serem liberados temporariamente das algemas, conseguiram escapar. Nos últimos anos, a gestão Biden também acompanhou deportações, gerando discussões sobre direitos e condições dos deportados.

Crise nas deportações: países da América Latina se mobilizam contra o governo Trump

A Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) convocou uma assembleia em 30 de janeiro para discutir as deportações de imigrantes iniciadas pelo governo Trump. A Colômbia se recusou a receber voos de deportação após relatos de maus-tratos a brasileiros. Em resposta, Trump impôs sanções à Colômbia, mas as partes chegaram a um acordo que incluiu a deportação de imigrantes colombianos. Os brasileiros deportados relataram agressões e tratamento degradante durante o voo. A Polícia Federal do Brasil investigará essas denúncias e colherá informações sobre os abusos sofridos por eles nos Estados Unidos.

Sérgio Moro critica uso de algemas em deportados e chama de cortina de fumaça do governo Lula

O senador Sérgio Moro criticou o uso de algemas em brasileiros deportados dos EUA, considerando-o uma ‘cortina de fumaça’ para encobrir o fracasso do governo Lula. Ele destacou que esse procedimento já existe há algum tempo e continuará ocorrendo com cidadãos sem condenação criminal. O debate surgiu após a deportação de um grupo de brasileiros em Manaus, com alguns ministros e congressistas apoiando a decisão de Lula de garantir a dignidade no transporte. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, ordenou a retirada das algemas ao chegarem a solo brasileiro, onde não seriam mais necessárias.

Brasileiro deportado dos EUA recomeça vida no Brasil após trajetória desesperadora

Carlos Vinícius de Jesus, um frentista de 29 anos, retornou a Minas Gerais após ser deportado dos EUA, onde passou oito meses preso. Ele gastou mais de R$ 170 mil, vendendo bens e economizando a vida inteira, em uma tentativa frustrada de oferecer uma vida melhor para seus filhos. Ao chegar no Brasil, expressou alívio por estar vivo, apesar da frustração e da experiência traumática de suas tentativas de imigração. Agora, Carlos planeja recomeçar sua vida, revalorizar as pequenas coisas e se reconectar com a família, especialmente os filhos e a comida caseira de sua mãe.

Itamaraty exige explicações sobre deportação degradante de brasileiros

O Itamaraty criticou o tratamento degradante dado a 88 brasileiros deportados dos EUA que chegaram a Manaus, amarrados e algemados. O ministro Mauro Vieira se reuniu com a Polícia Federal e a Força Aérea Brasileira para tratar do caso. A situação gerou preocupação e exigirá explicações do governo norte-americano sobre os procedimentos adotados durante a deportação. Após a chegada, os deportados foram rapidamente liberados das algemas pela Polícia Federal, que reafirmou seu compromisso com a dignidade humana. O caso levanta questões sobre os direitos dos cidadãos brasileiros em situações semelhantes no futuro.

Lewandowski se opõe ao uso de algemas em deportações de brasileiros

Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, rejeitou a solicitação do governo Donald Trump de manter brasileiros algemados durante o voo de deportação. A aeronave que transportava 158 deportados, incluindo 88 brasileiros, fez uma escala em Manaus. O governo brasileiro, alertado por Lewandowski, considerou o uso de algemas uma violação da soberania nacional e um flagrante desrespeito aos direitos fundamentais. A Polícia Federal, seguindo as orientações do ministro, assegurou a remoção das algemas, enfatizando que a dignidade humana é um princípio essencial da Constituição Federal e do Estado Democrático de Direito.

Avião de deportados faz parada em Manaus e atrasa chegada a BH

Um avião deportando 158 passageiros, dos quais 88 eram brasileiros, fez uma parada inesperada em Manaus devido a problemas técnicos, adiando sua chegada a Belo Horizonte. O incidente ocorreu na noite de sexta-feira (24) após a decolagem de Alexandria, Virgínia. O governo dos EUA enviará um novo avião para continuar a jornada dos migrantes. A Polícia Federal brasileira afirmou estar dando suporte aos deportados, mas não confirmou informações sobre o voo de substituição. Esse é o primeiro voo de deportados sob a administração de Donald Trump, destacando seu foco em fortalecer as deportações.

Voo de deportados da era Trump aterrissa em Manaus

Na noite de 24 de janeiro de 2025, o primeiro voo de deportados dos Estados Unidos desde a posse de Donald Trump pousou em Manaus, trazendo 158 pessoas, das quais 88 são brasileiras. O voo, que tinha como destino final Belo Horizonte, foi cancelado devido a uma necessidade de manutenção na aeronave. Este evento marca uma nova fase da política de deportação do presidente americano, com uma série de medidas rigorosas contra a imigração. As autoridades de aeroportos confirmaram o pouso, mas não deram detalhes adicionais sobre a situação dos deportados.