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Bruno Engler critica censura a candidato e defende Feira Hippie em BH

Durante um ato de campanha na Feira Hippie em Belo Horizonte, o deputado estadual Bruno Engler (PL) expressou preocupação com a recente retirada de Pablo Marçal, candidato do PRTB em São Paulo, das redes sociais. Ele classificou a ação da Justiça Eleitoral como censura e lamentou que isso possa se espalhar pelo Brasil. Engler afirmou que é inaceitável silenciar candidatos e defendeu a importância de permitir que todas as vozes sejam ouvidas. Ele também prometeu, se eleito, melhorar a estrutura da Feira Hippie, que considera um patrimônio da cidade.

Deolane Bezerra enfrenta nova prisão e busca liberdade em habeas corpus

Deolane Bezerra, influenciadora e ex-participante de reality show, está na Colônia Penal Feminina de Buíque, em Pernambuco, desde 10 de setembro, após descumprir medidas judiciais. Agora, ela aguarda julgamento de um novo pedido de habeas corpus. Deolane está em uma ala afastada das demais detentas e tem pouco contato com elas, preferindo a solidão. Sua defesa apresentou um pedido de habeas corpus no STJ, argumentando que a proibição de se manifestar em redes sociais é uma forma de censura, especialmente relacionada a uma investigação de lavagem de dinheiro em que está envolvida.

Censura gera explosão no uso de VPNs no Brasil

O recente bloqueio do X (Twitter) no Brasil, ordenado pelo Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, resultou em um aumento explosivo no uso de VPNs, com um crescimento de 1.600% em um único dia. A proibição, que começou em 30 de agosto, levou à migração de usuários para outras plataformas, como Threads e Bluesky, onde este último registrou um milhão de novos usuários ativos justamente no dia do bloqueio. Apesar de multas diárias de R$ 50.000 para usuários de VPN, não houve relatos de punições, demonstrando a resistência dos brasileiros contra a censura.

Marçal se silencia sobre suspensão do X e esfriam ataques da direita

Pablo Marçal, candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, tem se mantido em silêncio sobre a recente suspensão da plataforma X no Brasil, sob ordem do ministro Alexandre de Moraes. Enquanto outros políticos de direita criticam a decisão, Marçal não fez menções em suas redes sociais, em contraste com a postura da família Bolsonaro e aliados. Questionado sobre o assunto, o candidato desviou a conversa para outro tema, alegando estar sob censura devido a restrições de suas contas. Este silêncio estratégico surge em meio ao aumento de sua popularidade nas pesquisas eleitorais.

Desafiando a censura: Políticos brasileiros resistem ao bloqueio do X

No primeiro dia de bloqueio do X (ex-Twitter) no Brasil, o ministro Alexandre de Moraes impôs grandes restrições, visando controlar as publicações. Apesar disso, alguns políticos, como Nikolas Ferreira e Marcel Van Hattem, desafiaram abertamente a ordem, utilizando serviços de VPN para continuar postando. Ferreira criticou a censura, afirmando que a tirania não triunfará, enquanto Van Hattem denunciou as multas implementadas. O ex-presidente Jair Bolsonaro também se manifestou, condenando a decisão de Moraes e ressaltando que ela prejudica a liberdade de expressão, refletindo um desejo de controlar o debate público e silenciar a oposição.

Proton promete internet livre e aberta diante da censura no Brasil

Em 29 de agosto de 2024, a Proton, conhecida fornecedora de serviços de VPN, expressou sua preocupação com a censura que permeia o Brasil por meio de uma declaração em sua conta no Twitter/X. Reafirmando seu compromisso com uma internet livre, a Proton oferece serviços de VPN gratuitamente, permitindo que usuários contornem restrições. A declaração ocorreu em resposta a uma intimação do Ministro Alexandre de Moraes do STF ao Twitter/X, que deverá nomear um novo representante legal no Brasil em 24 horas. A Proton visa manter o acesso à informação sem censura, protegido pela privacidade das redes VPN.

Pablo Marçal promete 2 milhões de empregos e defende a educação integral em SP

Pablo Marçal, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, anunciou em entrevista à GloboNews sua intenção de criar 2 milhões de empregos e ampliar a educação integral para crianças acima de seis anos. Ele afirmou que a direita não é propriedade de ninguém e que em época eleitoral 'vale tudo'. Além disso, Marçal expressou constrangimento com as acusações de seu partido estar ligado ao PCC e lamentou a suspensão de suas redes sociais pela Justiça Eleitoral, que considerou uma censura. A série de sabatinas com candidatos a prefeito da capital paulista começou com sua participação.

Suspensão de redes sociais de Pablo Marçal gera polêmica entre políticos

A decisão da Justiça Eleitoral de suspender as redes sociais do pré-candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, gerou reações de várias figuras políticas, incluindo Jair Bolsonaro e Nikolas Ferreira. A ação, promovida pelo partido da deputada Tabata Amaral, alega uso irregular das redes. Os políticos criticaram a medida, considerando-a um ataque à liberdade de expressão. Bolsonaro enfatizou que a censura contra qualquer candidato é um perigo para a democracia. Ferreira e outros também condenaram a ação, argumentando que a censura não deve ser normalizada e destacaram a necessidade de um tratamento igualitário entre os candidatos.

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