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Notícias em 1 parágrafo!

Bruno Engler critica censura a candidato e defende Feira Hippie em BH

Durante um ato de campanha na Feira Hippie em Belo Horizonte, o deputado estadual Bruno Engler (PL) expressou preocupação com a recente retirada de Pablo Marçal, candidato do PRTB em São Paulo, das redes sociais. Ele classificou a ação da Justiça Eleitoral como censura e lamentou que isso possa se espalhar pelo Brasil. Engler afirmou que é inaceitável silenciar candidatos e defendeu a importância de permitir que todas as vozes sejam ouvidas. Ele também prometeu, se eleito, melhorar a estrutura da Feira Hippie, que considera um patrimônio da cidade.

Senadores criticam ausência de Moraes em comissão do Senado

Na sessão da Comissão de Segurança Pública do Senado, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, não compareceu, levando senadores a criticarem sua ausência. Ele deveria explicar sua suposta atuação e os relatórios solicitados sobre desinformação durante as eleições de 2022. Flávio Bolsonaro, presidente da comissão, afirmou que o ex-assessor Eduardo Tagliaferro solicitou uma nova data para a audiência. Glenn Greenwald, autor das reportagens que revelaram os áudios vazados, denunciou que Moraes abusou de sua posição e usou informações do TSE para investigar pessoas, uma prática que considera censura e desvio de função.

Os 60 anos da TV Globo: desafios, incêndios e a luta contra a censura

Nesta sexta-feira, o Globo Repórter revisitou a rica trajetória da TV Globo ao longo de seus 60 anos. Desde a sua inauguração em 26 de abril de 1965, a emissora enfrentou desafios como incêndios significativos que ameaçaram suas instalações, entre eles um em 1971 que poderia ter sido devastador. A censura durante a ditadura militar também foi um período sombrio, com produções barradas, como a novela 'Roque Santeiro'. Mais recentemente, a pandemia de Covid-19 exigiu que a Globo se adaptasse, suspendendo gravações e priorizando reprises, enquanto se esforçava em informar a população.

Câmara dos EUA censura democrata por interromper Trump

A Câmara dos EUA aprovou um voto de censura contra o democrata Al Green, que interrompeu o discurso do ex-presidente Donald Trump durante uma sessão no Congresso. O incidente ocorreu na terça-feira, gerando uma onda de reações tanto no parlamento quanto na sociedade. Green foi retirado do plenário após sua interrupção, um ato que provocou debates acalorados sobre a liberdade de expressão e os limites do comportamento em uma instituição legislativa. O caso ressalta as tensões políticas atuais e o quão polarizadas as interações públicas se tornaram, gerando questionamentos sobre a ética dos legisladores.

STJ defende Moraes após críticas de Trump sobre censura judicial

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) defendeu o ministro Alexandre de Moraes em resposta a críticas do governo de Donald Trump, centradas em decisões judiciais que consideram censura, como o bloqueio da plataforma Rumble no Brasil. O STJ ressaltou que, apesar de diferenças, o Judiciário brasileiro se inspirou no americano em sua organização. O tribunal enfatizou a importância do espírito de cooperação e alertou contra a criação de conflitos entre as instituições judiciais dos dois países, afirmando que as decisões são colegiadas e garantem igualdade e justiça para cidadãos e empresas.

Tensão Brasil-EUA: governo Trump critica medidas de censura do Brasil

O governo dos EUA, sob Trump, criticou o Brasil por suas decisões judiciais recentes, acusando-o de censura e de desrespeitar valores democráticos. Desde a retirada de conteúdos por Alexandre de Moraes, ministro do STF, bloqueios e multas têm causado tensão. Em resposta, o Itamaraty rejeitou essas acusações, afirmando que o Brasil não tolera politicização de suas decisões judiciais. O governo brasileiro destacou a importância da soberania e do cumprimento de leis locais. A situação se intensificou após um projeto de lei dos EUA que visa punir autoridades estrangeiras envolvidas em censura, direcionado especificamente a Moraes.

Rumble celebra vitória na justiça dos EUA contra ordens de Moraes

A Rumble, plataforma de compartilhamento de vídeos, celebrou uma decisão da Justiça dos Estados Unidos que a isenta de seguir ordens do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Em comunicado, a empresa destacou que a decisão reafirma a ilegalidade das ordens de censura do juiz brasileiro em solo americano. A Rumble, que está suspensa no Brasil após não cumprir diretrizes de Moraes, argumenta que a sentença fortalece a liberdade de expressão e a soberania digital das empresas nos EUA. A juíza esclareceu que as ordens de Moraes não têm validade sem o processo legal adequado em outros países.

Justiça dos EUA nega liminar contra Moraes por Rumble e Trump Media

Um tribunal nos Estados Unidos rejeitou o pedido de liminar da Rumble e Trump Media contra o ministro brasileiro Alexandre de Moraes. A decisão ocorreu devido a falhas na entrega de documentos, e o tribunal destacou que não conhecia ações de Moraes que buscassem restringir suas ordens conforme os protocolos. A análise do mérito ainda está pendente, e a juíza mencionou questões de jurisdição. A queixa das plataformas envolve acusações de censura relacionadas ao bloqueio de contas de usuários, incluindo o bolsonarista Allan dos Santos, considerado foragido pelo STF.