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Brasil recomenda que cidadãos deixem o Líbano em meio a tensões crescentes

A Embaixada do Brasil no Líbano recomendou que brasileiros que residem ou passam pelo país considerem deixar a região devido à escalada de tensão. Com uma comunidade de aproximadamente 22 mil brasileiros, muitos detentores de dupla cidadania, a embaixada orientou que aqueles que não estão no Líbano evitem viajar para lá. Medidas de segurança foram sugeridas, incluindo a evitação de áreas de risco e a necessidade de estar atento às orientações locais. Essa recomendação ocorre em meio a alertas semelhantes de outros países preocupados com a crescente instabilidade no Líbano e seus arredores.

Tensão no Oriente Médio: EUA alertam cidadãos a deixarem o Líbano imediatamente

Diante da crescente tensão no Oriente Médio, a embaixada dos Estados Unidos em Beirute orientou os cidadãos americanos a deixarem o Líbano utilizando “qualquer passagem disponível”. O Reino Unido também emitiu um alerta semelhante, destacando a possibilidade de rápida deterioração da situação. O Irã, responsabilizando Israel pela morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, prometeu severa retaliação. O Hezbollah, apoiado pelo Irã, pode intensificar a resposta contra Israel, aumentando as hostilidades na região. A embaixada dos EUA ressaltou que planos de contingência devem ser preparados para quem optar por permanecer no Líbano.

Moraes arquiva ação sobre busca de asilo por Bolsonaro na embaixada da Hungria

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, arquivou a ação que apurava se Jair Bolsonaro buscava asilo diplomático ao se hospedar na embaixada da Hungria. Moraes manteve as medidas cautelares impostas a Bolsonaro, como a proibição de deixar o país, afirmando que não há elementos concretos que indiquem que o ex-presidente pretendia fugir do país. Bolsonaro justificou sua estadia na embaixada como uma visita amigável, sem intenção de violar as medidas impostas pela Justiça. Os advogados de Bolsonaro também afirmaram que não havia motivo para desconfiar da ida à embaixada.

Presidente Lula manifesta apoio a López Obrador após invasão da embaixada mexicana em Quito

Após a invasão da embaixada do México em Quito e a prisão de Jorge Glas, ex-vice-presidente equatoriano condenado por corrupção, o presidente Lula manifestou apoio a López Obrador, suspendendo as relações diplomáticas com o Equador em solidariedade. A ação ocorreu após as ameaças policiais à embaixada mexicana e ao asilado Glas. Este episódio gerou repercussão internacional e tensionou as relações entre os países envolvidos, trazendo à tona questões sobre direitos humanos e imunidade diplomática.

Lula mostra solidariedade após ação na embaixada mexicana em Quito

O presidente Lula se solidarizou com o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, após a ação da polícia equatoriana na embaixada mexicana em Quito que resultou na prisão do ex-vice-presidente equatoriano Jorge Glas. Glas estava na embaixada desde dezembro de 2023 alegando perseguição política. O México rompeu imediatamente as relações diplomáticas com o Equador em resposta à ação. O Itamaraty condenou a investida equatoriana como uma clara violação ao direito internacional e à soberania mexicana, expressando solidariedade ao governo mexicano.