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Tensão no Oriente Médio: EUA alertam cidadãos a deixarem o Líbano imediatamente

Diante da crescente tensão no Oriente Médio, a embaixada dos Estados Unidos em Beirute orientou os cidadãos americanos a deixarem o Líbano utilizando “qualquer passagem disponível”. O Reino Unido também emitiu um alerta semelhante, destacando a possibilidade de rápida deterioração da situação. O Irã, responsabilizando Israel pela morte do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, prometeu severa retaliação. O Hezbollah, apoiado pelo Irã, pode intensificar a resposta contra Israel, aumentando as hostilidades na região. A embaixada dos EUA ressaltou que planos de contingência devem ser preparados para quem optar por permanecer no Líbano.

Como a vitória de Trump transforma a geopolítica mundial

A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA, realizada em 6 de novembro de 2024, traz implicações profundas para a geopolítica mundial. Demétrio Magnoli, comentarista da GloboNews, observa que a postura isolacionista de Trump impactará severamente as relações com a China e o apoio à Ucrânia, gerando tensão internacional. Além disso, sua política para o Oriente Médio poderá acirrar conflitos, principalmente em relação à Palestina. Embora promova um pragmatismo em relação à América Latina, Magnoli acredita que a política de Trump não resultará em crise com a Venezuela, devido à sua perspectiva sobre petróleo e popularidade interna.

Irã promete resposta rígida e intensifica hostilidades contra Israel

O Irã, sob a liderança do aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma resposta contundente a qualquer ataque de Israel e dos Estados Unidos. Enquanto isso, drones pró-Irã foram lançados sobre Eilat, em Israel, que os interceptou. O país enfrenta uma escalada de tensões com o Hamas em Gaza e o Hezbollah no Líbano, ambos apoiados por Teerã. Em meio a hostilidades, os EUA anunciaram o envio de tropas e armamentos ao Oriente Médio para proteção de Israel. A situação é agravada por um número crescente de mortes, com 43.314 palestinos mortos até agora em Gaza devido ao conflito.

Tensão no Oriente Médio: Israel finaliza ataques ao Irã após retaliação

Na madrugada de 26 de outubro de 2024, Israel anunciou o fim de seus ataques aéreos ao Irã, que começaram na véspera. As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram que as operações foram em resposta a ataques iranianos recentes que atingiram o Estado e seus cidadãos. Embora o Irã tenha declarado que os danos foram limitados, anunciou sua intenção de retaliar. O ataque israelense visou alvos militares e instalações de mísseis no Irã, e o governo iraniano relatou a morte de dois soldados durante os confrontos, intensificando a já elevada tensão entre os dois países.

Yahya Sinwar, líder do Hamas, é morto por forças israelenses

Yahya Sinwar, líder do Hamas, foi morto por forças israelenses enquanto tentava fugir em Rafah, Gaza. Um vídeo capturado momentos antes do ataque mostra Sinwar em um prédio destruído, repleto de destroços. Ele parece tentar atingir um drone com um pedaço de madeira, mas falha. Após a confirmação de sua identidade, as Forças de Defesa de Israel relataram que ele foi um dos três homens armados mortos, sem saber inicialmente quem era. O premiê Netanyahu considerou a morte um passo significativo, mas não o término do confronto, ressaltando a persistência da guerra na região.

Netanyahu ameaça Líbano com destruição em caso de apoio ao Hezbollah

Em uma declaração contundente, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu ameaçou o Líbano com destruição semelhante à causada em Gaza, caso o país não se livre do Hezbollah. A intensa ofensiva militar israelense contra o Hezbollah segue, com bombardeios em várias regiões do Líbano, enquanto o Hezbollah também continua lançando foguetes contra Israel. Netanyahu e o ministro da Defesa israelense afirmaram que o Hezbollah está em declínio e alvo de ataques. A guerra, que já causou milhares de mortes e deslocamentos, exacerba a tensão na região e mobiliza ações contra a influência do Irã.

Israel alerta Irã sobre possíveis bombardeios em retaliação a ataques

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, alertou neste domingo (6) que o Irã pode sofrer bombardeios como os que ocorreram em Gaza e Beirute, caso ataque Israel. Em declarações em Nevatim, ele ressaltou que as capacidades da Força Aérea israelense permanecem intactas após recentes ataques iranianos. Gallant advertiu que tentativas de prejudicar Israel não impedirão que o país responda, fazendo referência às conquistas militares em Gaza e Beirute. A situação no Oriente Médio continua tensa, com temores de uma escalada de conflitos crescente entre Israel e Irã, levando a uma nova crise regional.

Hezbollah em alerta: líder em possível estado de incomunicação após ataque a Beirute

O Hezbollah está em estado de alerta, pois não há notícias de Hashem Safieddine, seu chefe do conselho executivo, após um bombardeio israelense em Beirute, ocorrido na última sexta-feira. Safieddine, primo do ex-líder do grupo, Hassan Nasrallah, é considerado o favorito para assumir a liderança após a morte de Nasrallah em um ataque em 27 de setembro. A situação entre Israel e o Hezbollah se tornou mais tensa desde o início da guerra na Faixa de Gaza, com Israel intensificando seus ataques para eliminar lideranças do Hezbollah e visando sua infraestrutura na fronteira com o Líbano.