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Brasil pode ser o próximo alvo das tarifas de Trump

Especialistas alertam que, embora o Brasil não seja o alvo imediato das novas tarifas do governo Trump, a questão é quando isso ocorrerá. O economista Otaviano Canuto destaca que é provável que o Brasil enfrente tarifas mais tarde, já que, atualmente, as prioridades dos EUA estão focadas em outros países como Canadá e México. O Brasil, com um déficit comercial em relação aos EUA, não mobiliza tanta atenção quanto esses países. Além disso, os tarifários estão sendo usados como uma ferramenta geopolítica, aumentando a incerteza sobre uma eventual imposição de tarifas ao país.

Senado aprova medida de reciprocidade tarifária contra tarifações de Trump

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado brasileiro aprovou um projeto que permite ao Brasil adotar medidas de reciprocidade tarifária em resposta ao aumento de tarifas dos Estados Unidos, anunciado por Donald Trump. Com 16 votos a favor e sem oposição, o projeto agora segue para a Câmara dos Deputados. Articulado pela oposição, mas com apoio do governo, o texto visa proteger os produtos nacionais de sobretaxas. A senadora Tereza Cristina destacou que, embora não seja uma retaliação, o projeto é uma proteção necessária diante da escalada das tarifas e das tensões comerciais globais.

EUA acusam Brasil de barreiras comerciais e ameaçam 'tarifaço'

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, acusou o Brasil e outros países de estabelecer barreiras comerciais, colocando em foco tarifas altas sobre produtos como etanol e eletrônicos. O relatório do USTR critica a falta de previsibilidade nas tarifas brasileiras, que tornam difíceis as exportações americanas. Trump adiantou que a implementação de um 'tarifaço' afetará todos os países, incluindo o Brasil, que reagiu prometendo sobretaxar produtos norte-americanos. O presidente Lula afirmou que o Brasil optará por uma negociação antes de impor represálias, defendendo a lei da reciprocidade e o respeito mútuo no comércio internacional.

Trump aponta incertezas comerciais e tarifas altas do Brasil em relatório

Um relatório anual do Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR) destacou as altas tarifas de importação impostas pelo Brasil a diversos setores, apresentando incertezas para exportadores americanos. O documento, lançado antes de um tarifamento programado para 2 de abril, menciona a dificuldade dos americanos em prever custos de negócios devido a mudanças frequentes nas tarifas. O USTR elenca diversas queixas sobre as barreiras comerciais com o Brasil, citando setores como automóveis, eletrônicos e produtos químicos. O governo Trump sinaliza estar atento à injustiça comercial e buscando revisões nas regulações brasileiras.

Governo apoia projeto de reciprocidade tarifária em resposta a Trump

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva manifestou apoio a um projeto que estabelece tarifas de reciprocidade no comércio internacional, especialmente como uma resposta ao aumento das tarifas de importação de aço e alumínio por Donald Trump. A proposta, que será avaliada no Senado, incentiva o Brasil a exigir condições ambientais semelhantes a seus parceiros comerciais. Prevista para votação na terça-feira, 1º de abril de 2025, a relatora, senadora Tereza Cristina, destaca a importância de expandir o projeto para abarcar sobretaxas impostas pelos EUA, visando proteção econômica para o Brasil em um cenário de guerra comercial.

Trump ameaça bombardeio ao Irã se acordo nuclear não for alcançado

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma advertência grave ao Irã, afirmando que, caso o país não chegue a um acordo sobre seu programa nuclear com os EUA, haverá bombardeios. Em uma entrevista à NBC, Trump destacou que conversas estão em andamento, mas que a falta de um acordo resultaria em ações militares. Além disso, ele mencionou a possibilidade de impor tarifas ao Irã como forma de pressão, semelhante ao que fez em mandatos anteriores. Trump também ameaçou tarifas sobre petróleo russo em relação à guerra na Ucrânia, demonstração de sua política agressiva.

Trump ameaça tarifas de até 50% ao petróleo russo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou que poderá impor tarifas de 25% a 50% sobre o petróleo russo, caso a Rússia não chegue a um acordo para encerrar a guerra na Ucrânia. Ele expressou descontentamento com declarações recentes de Vladimir Putin sobre a liderança ucraniana. Durante uma entrevista à NBC, Trump também mencionou a possibilidade de bombardeios ao Irã, caso não haja um entendimento sobre seu programa nuclear. Essa atitude reflete a estratégia tarifária de Trump, que já impôs tarifas em diversos parceiros comerciais, seguindo seu foco em proteger os interesses econômicos dos EUA.

As estratégias globais de Trump em um infográfico impressionante

Desde seu início no governo dos EUA, Donald Trump tem adotado uma postura agressiva em sua política externa, estabelecendo tarifas e mostrando interesse em expandir a influência americana globalmente. Com ações marcantes, como operações militares no Oriente Médio e tensões comerciais com países como China e Europa, o presidente busca atender a interesses nacionais. Enquanto isso, sua popularidade enfrenta desafios internos e reações diversas no cenário internacional, levando a analistas a descreverem sua abordagem como um 'isolacionismo neoimperialista', refletindo um debate interno sobre o futuro da política externa americana.