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Brasil e China firmam acordos comerciais, mas não se juntam à Rota da Seda

O Brasil e a China firmaram 37 acordos comerciais durante a visita do presidente Xi Jinping ao Palácio do Alvorada em 20 de novembro de 2024. As áreas abrangidas incluem agricultura, intercâmbio educacional e cooperação tecnológica. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva revelou que a parceria foi elevada a um novo patamar de comunidade global. Apesar das expectativas, o Brasil não aderiu à Nova Rota da Seda, mantendo sua autonomia nas estratégias de desenvolvimento. Lula enfatizou a importância dos investimentos chineses para infraestrutura e anunciou o investimento da BRF, destacando o papel do agronegócio na segurança alimentar chinesa.

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Tarifas dos EUA: Brasil deve se preparar para impactos econômicos

As tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos a produtos brasileiros começaram a vigorar em 6 de agosto. Apesar do impacto ainda não se fazer sentir diretamente, especialistas alertam que a resiliência do mercado brasileiro terá um prazo de validade. Atualmente, as exportações e o valor do dólar em queda indicam saúde econômica, mas se não houver medidas efetivas, dentro de três a seis meses, o Brasil enfrentará custos elevados e perda de competitividade. O governo deve agir rapidamente para evitar danos substanciais ao comércio exterior e ao emprego vinculado às exportações.

Lula defende respeito ao Brasil e critica inverdades de Trump

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que não tolerará inverdades ditas por Donald Trump sobre o Brasil. Em cerimônia de inauguração da primeira fábrica da GWM em Iracemópolis, Lula destacou que, embora o Brasil não tenha um PIB comparável ao dos EUA, seu povo merece respeito. Ele mencionou que a nação é conhecida por sua capacidade de negociação e não deve ser caluniada. Lula ainda lembrou que não há razões para EUA manterem uma guerra comercial contra o Brasil, referindo-se ao último contencioso associado à Copa do Mundo de 2014.

Lula rebate Trump e defende Brasil como parceiro comercial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu às críticas de Donald Trump sobre o Brasil ser um mau parceiro comercial. Durante um evento em Pernambuco, Lula contestou a declaração de Trump, que disse que o Brasil impõe tarifas elevadas. Lula argumentou que o Brasil não se submeterá aos interesses dos Estados Unidos e enfatizou que a democracia no país está julgando as ações do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele ainda mencionou a invasão do Capitólio nos EUA como um evento que implicaria em responsabilizações semelhantes no Brasil, revelando a diferença nas realidades políticas entre os países.

Lula busca novos mercados após decisões dos EUA sobre tarifas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o Brasil não vai lamentar se os Estados Unidos deixarem de comprar seus produtos. Durante a inauguração de uma fábrica de hemoderivados em Pernambuco, Lula afirmou que o Brasil buscará novos mercados na China, Índia e Rússia. Ele mencionou que a nação está implementando um plano de contingência para ajudar empresas afetadas pela tarifa de 50% imposta pelos EUA, criando uma linha de crédito de R$ 30 bilhões para apoiar até 10 mil empresas. Lula enfatizou que o Brasil seguirá em frente sem depender dos EUA.

Lula lança pacote para enfrentar tarifaço de Trump e diversificar mercados

O presidente Lula anunciou um pacote emergencial de medidas para contornar o tarifaço de 50% imposto pelos EUA sobre produtos brasileiros. O plano, apresentado em 13 de agosto, inclui uma Medida Provisória que cria uma linha de crédito de R$ 30 bilhões para empresas afetadas e prioriza compras públicas de produtos perecíveis. Além disso, prevê adiamento de tributos e incentivos para novos mercados. Lula busca diálogo com Washington, mas não descarta medidas de reciprocidade. O governo enfatiza a necessidade de diversificação das exportações e garantiu que os interesses nacionais serão defendidos com firmeza.

Xi Jinping e Lula: Brasil e China como faróis de autossuficiência

O presidente da China, Xi Jinping, destacou a importância da colaboração entre Brasil e China para se tornarem exemplos de autossuficiência no Sul Global. Em conversa com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, Xi expressou apoio à defesa da soberania nacional do Brasil, especialmente em relação às tarifas dos EUA. Ele enfatizou a necessidade de união contra o unilateralismo e protecionismo, propondo uma maior cooperação entre os dois países. Além disso, mencionou acordos recentes entre Brasil e China para alinhar estratégias de desenvolvimento, visando um mundo mais justo e sustentável.

Lula planeja medidas de reciprocidade após tarifaço dos EUA

Em resposta ao tarifaço de 50% imposto pelos EUA sobre produtos brasileiros, o Governo Federal anunciará um plano econômico emergencial nesta terça-feira (12). A proposta inclui um debate sobre a aplicação da Lei de Reciprocidade, com o presidente Lula solicitando aos ministérios relevantes a análise de medidas específicas que poderiam ser adotadas. Empresários brasileiros expressam preocupação de que tais ações possam encarecer produtos importados dos EUA ou reverter negociações. Entre as propostas discutidas está a suspensão de direitos de propriedade intelectual, embora a quebra de patentes de medicamentos tenha sido negada pelo ministro da Saúde.