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Notícias em 1 parágrafo!

Brasil busca explicações dos EUA sobre deportação de brasileiros algemados

O governo brasileiro convocou o encarregado de negócios dos EUA, Gabriel Escobar, para discutir as circunstâncias da deportação de brasileiros que chegaram ao país algemados. A reunião foi realizada no Ministério das Relações Exteriores e envolveu a embaixadora Márcia Loureiro. A Polícia Federal confirmou que 88 deportados chegaram a Manaus sob custódia algemados. O governo brasileiro, representado pelo ministro Ricardo Lewandowski, expressou preocupação com o tratamento dado e reforçou a liberação imediata das algemas ao chegar no Brasil. Lula ordenou o transporte dos deportados até Belo Horizonte, assegurando dignidade e segurança na viagem.

Líderes globais se unem para o funeral do papa Francisco no Vaticano

Líderes mundiais, incluindo Luiz Inácio Lula da Silva, Donald Trump e Javier Milei, confirmarão presença no funeral do papa Francisco, marcado para o próximo sábado no Vaticano. O corpo do pontífice será trasladado à Basílica de São Pedro na quarta-feira, 23. Apesar de críticas passadas, Trump e Milei expressaram respeito ao falecido, com Milei minimizando suas diferenças. Outros dignitários de destaque que estarão presentes incluem a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. A família real britânica também enviará representantes para honrar o pontífice em sua despedida.

Uso de avião da FAB para trazer ex-primeira-dama gera polêmica

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que o uso do avião da Força Aérea Brasileira foi a única forma eficaz para trazer Nadine Heredia ao Brasil. Ela, que é ex-primeira-dama do Peru e foi condenada por corrupção, recebeu asilo diplomático por motivos humanitários. Vieira ressaltou que a ex-primeira-dama, acompanhada de seu filho menor, estava em tratamento médico e precisava de apoio. A decisão gerou críticas da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, mas o chanceler defendeu que o asilo estava em conformidade com a legislação internacional.

EUA prontos para abandonar negociação de paz na Ucrânia

Marco Rubio, secretário de Estado dos EUA, anunciou que o governo Trump abandonará a mediação do cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia se as negociações não progredirem rapidamente. Após uma reunião em Paris com líderes europeus e ucranianos, Rubio destacou a urgência de decidir sobre a viabilidade das conversas. Enquanto isso, o Kremlin refutou essa afirmação, declarando que houve avanços nas negociações, apesar das acusações de violação de cessar-fogo. O governo dos EUA tem pressionado por um acordo de paz, especialmente com o retorno de Trump ao cargo, marcando um novo capítulo nas relações bilaterais.

EUA ameaçam sair de negociações de paz entre Rússia e Ucrânia

O governo dos EUA, liderado por Marco Rubio, ameaçou interromper negociações para um cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia se não houver sinais claros de progresso. As conversas, que já se arrastam desde o início da guerra em fevereiro de 2022, precisam mostrar viabilidade rapidamente, com Rubio enfatizando que o foco será alterado se não houver avanços. O Kremlin, em resposta, afirmou que já foram feitos alguns progressos nas negociações. Enquanto isso, a Ucrânia exige garantias para evitar novos ataques, enquanto a Rússia teme que um cessar-fogo beneficie os armamentos ucranianos.

EUA ameaçam deixar acordo de paz e Rússia reage com críticas

O Kremlin acusou o governo Trump de dificultar o diálogo para um acordo de paz na Ucrânia, após declarações do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que afirmaram que a mediação seria abandonada se não houvesse progresso. Peskov, porta-voz do Kremlin, disse que os contatos com Washington são complicados. No entanto, ele destacou que já houve algum progresso nas negociações e reiterou a disposição da Rússia para dialogar, enfatizando que está trabalhando para resolver o conflito e defender seus interesses. A situação geopolítica continua tensa e sem resolução clara.

Moraes gera polêmica ao negar extradição e convocar embaixadora da Espanha

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, negou a extradição do búlgaro Vasil Georgiev Vasilev à Espanha, mencionando a necessidade de reciprocidade, o que gerou reações entre deputados do Novo, que pediram informações ao Itamaraty sobre a repercussão. Esse ato complica a diplomacia brasileira, especialmente após Moraes convocar a embaixadora espanhola no Brasil. O contexto envolve a negativa de extradição do bolsonarista Oswaldo Eustáquio, que está na Espanha desde 2023. Ele é alvo de pedidos de prisão no Brasil, relacionado a atos que questionam a ordem democrática do país, conforme a decisão da Justiça espanhola.

Embate diplomático entre Brasil e Espanha expõe fragilidade do Itamaraty

Filipe Barros, presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, criticou o Itamaraty após o ministro Alexandre de Moraes barrar a extradição de Vasil Georgiev Vasilev para a Espanha, alegando que a decisão expõe o 'nanismo diplomático' do Brasil. Barros, aliado de Bolsonaro, afirmou que a questão prejudica as relações diplomáticas com a Espanha, pois demonstra a politização do Judiciário. Ele mencionou que a Justiça espanhola negou a entrega do jornalista Oswaldo Eustáquio, implicado em investigações de intimidação, e o Brasil planeja recorrer. Moraes também ressaltou a importância da reciprocidade na política internacional.