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Benjamin Netanyahu dissolve o gabinete de guerra de Israel após renúncia de membros

Benjamin Netanyahu dissolveu o gabinete de guerra de Israel após dois membros deixarem o colegiado, alegando que o primeiro-ministro israelense estaria impedindo a nação de avançar em direção a uma verdadeira vitória. Agora, Netanyahu deve manter suas consultas sobre a guerra com os ministros Yoav Gallant, da Defesa, e Ron Dermer, de Assuntos Estratégicos. A atuação das Forças de Defesa de Israel na Faixa de Gaza já deixou milhares de mortos e feridos. A decisão foi divulgada por agências internacionais de notícias. Leia mais sobre a dissolução do gabinete de guerra em Israel.

Tragédia em Israel: Netanyahu promete retaliação após morte de crianças

Após um ataque que resultou na morte de 11 crianças em um campo de futebol em Majdal Shams, Israel, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que o Hezbollah enfrentará severas consequências. O ataque, atribuído ao grupo libanês, é considerado o mais letal contra civis desde o 7 de outubro, quando começou um escalonamento de violência na região. Netanyahu expressou suas condolências a todas as famílias afetadas, enquanto o porta-voz do Exército revelou que, apesar da negação do Hezbollah, provas apontam para sua responsabilidade direta. A escalada de tensões entre os dois lados pode resultar em uma guerra iminente.

Manifestantes em Tel Aviv exigem novas eleições e libertação de reféns do Hamas

Dezenas de milhares de manifestantes em Tel Aviv protestaram contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, exigindo novas eleições e a libertação de reféns mantidos pelo Hamas. Tremulando bandeiras israelenses e exibindo cartazes com palavras de ordem, os participantes demonstraram seu descontentamento com a gestão governamental da guerra em Gaza. A organização Hofshi Israel, que convocou o protesto, relatou uma concentração de cerca de 150.000 pessoas, a maior até o momento. Os manifestantes acusam o governo de prolongar o conflito em Gaza, colocando em risco a segurança do país e dos reféns, em meio a uma guerra que já provocou muitas mortes.

Netanyahu dissolve gabinete de guerra em Israel após pressão da ala radical

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, dissolveu o gabinete de guerra após a saída do ex-general centrista Benny Gantz do governo e a pressão da ala de extrema direita da coalizão que o sustenta. A dissolução era esperada, após a saída de Gantz, e Netanyahu deverá manter consultas com um pequeno grupo de ministros. Netanyahu enfrenta exigências dos aliados nacionalistas-religiosos para incluí-los no gabinete de guerra. A pausa humanitária em Gaza, anunciada pelas Forças Armadas de Israel, enfureceu ministros radicais. A guerra entre Israel e Hamas teve início em outubro de 2023, deixando milhares de mortos.

Escândalo de espionagem e pressão contra o TPI por Israel é revelado em reportagem

Uma reportagem do jornal britânico The Guardian revelou que a ex-procuradora do Tribunal Penal Internacional, Fatou Bensouda, foi alvo de ameaças e pressões por parte do ex-diretor do Mossad, Yossi Cohen, de Israel. Cohen tentou persuadir Bensouda a cancelar a investigação sobre crimes de guerra cometidos por Israel na Palestina, mobilizando agências de inteligência para vigiar, hackear, pressionar e ameaçar funcionários do TPI. As ameaças se intensificaram com o anúncio de uma investigação criminal completa, inclusive incluindo família de Bensouda. O sucessor de Bensouda, Karim Khan, pode pedir mandados de prisão para Benjamin Netanyahu e outros.

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