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Notícias em 1 parágrafo!

Benjamin Netanyahu dissolve o gabinete de guerra de Israel após renúncia de membros

Benjamin Netanyahu dissolveu o gabinete de guerra de Israel após dois membros deixarem o colegiado, alegando que o primeiro-ministro israelense estaria impedindo a nação de avançar em direção a uma verdadeira vitória. Agora, Netanyahu deve manter suas consultas sobre a guerra com os ministros Yoav Gallant, da Defesa, e Ron Dermer, de Assuntos Estratégicos. A atuação das Forças de Defesa de Israel na Faixa de Gaza já deixou milhares de mortos e feridos. A decisão foi divulgada por agências internacionais de notícias. Leia mais sobre a dissolução do gabinete de guerra em Israel.

Netanyahu assume responsabilidade por ataque explosivo contra Hezbollah

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou que autorizou um ataque ao Hezbollah em setembro, usando explosivos em pagers, um fato que não havia sido assumido anteriormente. Essa operação, que se combinou com outro ataque contra walkie-talkies no dia seguinte, resultou na morte de mais de 37 pessoas e deixou cerca de 3 mil feridos. A confissão ocorreu durante uma reunião do Conselho de Ministros, onde ele comunicou a decisão a seu porta-voz, Omer Dostri. O ataque marca uma intensificação no confronto entre Israel e o grupo extremista libanês, gerando crescente tensão na região.

Drone Ataca Casa de Netanyahu em Israel: A Guerra Continua

Um drone foi lançado em direção à casa do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em Cesareia, sem causar vítimas. O ataque ocorreu logo após a morte de Yahya Sinwar, líder do Hamas, que foi eliminado por operativos israelenses. Embora drones também tenham sido lançados do Líbano, o Hezbollah não reivindicou a autoria do ataque. Netanyahu, presente no momento, fez vídeos afirmando que Israel não será deterido e que continuarão a lutar. Ele enfatizou a importância da batalha, destacando os esforços das forças israelenses e reiterando a guerra existencial que enfrentam neste contexto de conflito.

Tragédia em Israel: Netanyahu promete retaliação após morte de crianças

Após um ataque que resultou na morte de 11 crianças em um campo de futebol em Majdal Shams, Israel, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu declarou que o Hezbollah enfrentará severas consequências. O ataque, atribuído ao grupo libanês, é considerado o mais letal contra civis desde o 7 de outubro, quando começou um escalonamento de violência na região. Netanyahu expressou suas condolências a todas as famílias afetadas, enquanto o porta-voz do Exército revelou que, apesar da negação do Hezbollah, provas apontam para sua responsabilidade direta. A escalada de tensões entre os dois lados pode resultar em uma guerra iminente.

Manifestantes em Tel Aviv exigem novas eleições e libertação de reféns do Hamas

Dezenas de milhares de manifestantes em Tel Aviv protestaram contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, exigindo novas eleições e a libertação de reféns mantidos pelo Hamas. Tremulando bandeiras israelenses e exibindo cartazes com palavras de ordem, os participantes demonstraram seu descontentamento com a gestão governamental da guerra em Gaza. A organização Hofshi Israel, que convocou o protesto, relatou uma concentração de cerca de 150.000 pessoas, a maior até o momento. Os manifestantes acusam o governo de prolongar o conflito em Gaza, colocando em risco a segurança do país e dos reféns, em meio a uma guerra que já provocou muitas mortes.

Netanyahu dissolve gabinete de guerra em Israel após pressão da ala radical

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, dissolveu o gabinete de guerra após a saída do ex-general centrista Benny Gantz do governo e a pressão da ala de extrema direita da coalizão que o sustenta. A dissolução era esperada, após a saída de Gantz, e Netanyahu deverá manter consultas com um pequeno grupo de ministros. Netanyahu enfrenta exigências dos aliados nacionalistas-religiosos para incluí-los no gabinete de guerra. A pausa humanitária em Gaza, anunciada pelas Forças Armadas de Israel, enfureceu ministros radicais. A guerra entre Israel e Hamas teve início em outubro de 2023, deixando milhares de mortos.

Escândalo de espionagem e pressão contra o TPI por Israel é revelado em reportagem

Uma reportagem do jornal britânico The Guardian revelou que a ex-procuradora do Tribunal Penal Internacional, Fatou Bensouda, foi alvo de ameaças e pressões por parte do ex-diretor do Mossad, Yossi Cohen, de Israel. Cohen tentou persuadir Bensouda a cancelar a investigação sobre crimes de guerra cometidos por Israel na Palestina, mobilizando agências de inteligência para vigiar, hackear, pressionar e ameaçar funcionários do TPI. As ameaças se intensificaram com o anúncio de uma investigação criminal completa, inclusive incluindo família de Bensouda. O sucessor de Bensouda, Karim Khan, pode pedir mandados de prisão para Benjamin Netanyahu e outros.