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Bebês reborn: A febre que gera polêmica e projetos de lei
Bebês reborn: A febre que gera polêmica e projetos de lei
Nos últimos dias, as bonecas reborn, que parecem bebês reais, ganharam destaque nas redes sociais, com vídeos de cuidadoras simulando atividades de mães. Essas bonecas, criadas com técnicas específicas desde os anos 90, provocaram polêmica. Enquanto algumas pessoas usam os bonecos para conforto terapêutico, diversos projetos de lei emergiram em cidades como Itajaí e Chapecó para proibir a utilização dessas bonecas nas unidades de saúde. Autoridades justificam essas ações para evitar confusões e garantir a eficácia do atendimento médico, gerando debates sobre os significados sociais da prática de coletar e brincar com esses bonecos altamente detalhados.
Polêmica sobre bebês reborn: secretário de saúde da Paraíba nega atendimento no SUS
A polêmica em torno do atendimento a bebês reborn no Sistema Único de Saúde (SUS) continua a crescer, com parlamentares propondo leis para proibir esse atendimento. O secretário de Saúde da Paraíba, Ari Reis, destacou que o estado não possui protocolos voltados para esses casos e a referência principal é o Hospital Juliano Moreira, que oferece assistência em saúde mental. Reis afirmou que não há registros de procura por esse tipo de atendimento, e a orientação é para que quem apresentar comportamentos relacionados busque acompanhamento psiquiátrico e psicológico.
Padre abre debate divertido sobre polêmica dos bebês reborn
O padre Chrystian, com 3,7 milhões de seguidores no Instagram, se manifestou sobre os polêmicos bebês Reborn em uma postagem bem-humorada, esclarecendo que não batiza essas bonecas e que casos como esses devem ser encaminhados a profissionais de saúde mental ou, em último caso, ao fabricante. Sua declaração gerou uma série de reações divertidas entre os seguidores, que brincaram sobre acusações de 'rebornfobia'. A discussão envolvendo os bebês Reborn inclui disputas judiciais por guarda e projetos de lei que pretendem regulamentar o uso desses bonecos ultrarrealistas no Brasil.
Prefeito de Chapecó propõe internação para quem levar bebês reborn a hospitais
O prefeito de Chapecó, João Rodrigues, anunciou que promoverá a internação compulsória de indivíduos que levarem bonecos bebês reborn para consultas em hospitais locais. Durante uma transmissão em suas redes sociais, ele expressou preocupações sobre a espiritualidade, questionando se 'está faltando Deus' na sociedade. O tema se tornou viral após vídeos de 'mães' dos brinquedos circularem nas redes. Além disso, deputados propuseram três projetos de lei que buscam regular a utilização desses bonecos, incluindo restrições em atendimentos de saúde e benefícios sociais, visando coibir abusos em relação a esses itens hiper-realistas.
Novos projetos na Câmara abordam controvérsias sobre bebês reborn
Nos últimos dias, a Câmara dos Deputados apresentou quatro novos projetos de lei focados nos bebês reborn, bonecos hiper-realistas que têm gerado discussões nas redes sociais. As propostas incluem multas de até 20 salários mínimos para quem usar os bonecos para obter benefícios destinados a recém-nascidos reais, além de ações de apoio psicossocial para pessoas emocionalmente ligadas a esses bonecos. Projetos também propõem proibir o atendimento a esses bonecos nas unidades de saúde e restringir acesso a serviços públicos. A questão tem sido debatida em estados e municípios, destacando a relevância do tema.
Deputados propõem restrições severas sobre bebês reborn no Brasil
Deputados apresentaram três projetos para restringir o uso de bebês reborn, bonecos hiper-realistas que imitam recém-nascidos. As propostas incluem proibir atendimento em unidades de saúde públicas e privadas, impedir o uso de assentos preferenciais e outros benefícios para as “mães” desses bonecos. Um dos projetos, liderado pelo deputado Paulo Bilynskyj, visa evitar o desvio de recursos do sistema de saúde, enquanto outro propõe sanções para quem utilizar esses objetos para obter vantagens. Além disso, há uma iniciativa para oferecer acolhimento psicossocial a pessoas com vínculos afetivos excessivos a esses bonecos.