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Nesta segunda-feira (9), a Polícia Civil do Rio de Janeiro conduziu uma operação no Complexo da Maré, parte da Operação Torniquete, focando no roubo de cargas e veículos. Dois suspeitos foram mortos e seis detidos, incluído Luiz Mário dos Santos Júnior, conhecido como Mário Macaco. Foram apreendidos também armamentos e veículos. Durante a ação, houve intenso tiroteio e partes da Linha Amarela e Avenida Brasil foram interditadas. A operação visou a desmantelar quadrilhas que operam na região, ligadas ao tráfico e ao roubo de veículos, afetando a segurança da comunidade local.

Silas Malafaia, pastor da Assembleia de Deus em Olaria, Rio de Janeiro, sofreu uma tentativa de assalto enquanto dirigia sua BMW na Zona Norte. Os assaltantes mandaram que ele abaixasse o vidro, mas Malafaia se negou, pois seu carro era blindado. Sua escolta, composta por policiais militares, percebeu a abordagem e imediatamente trocou tiros com os criminosos. Apesar da gravidade, Malafaia não ficou ferido. A PM informou que, além do pastor, três policiais de folga estavam envolvidos. Os criminosos foram rápidos, mas um deles foi localizado hospitalizado sob custódia policial após a ação.

A Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro e 36 aliados por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, vencidas por Luiz Inácio Lula da Silva. Entre os indiciados estão o general Braga Netto, ex-vice na chapa de Bolsonaro, e Augusto Heleno, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional. O inquérito, que já dura quase dois anos, revelou a divisão da atuação criminosa em diferentes núcleos e culminou na formalização de acusações de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Agora, a Procuradoria-Geral da República avaliará se apresentará denúncia contra os acusados.

Um intenso tiroteio ocorreu na noite de domingo (3) na Avenida Roberto Marinho, no Brooklin, em São Paulo, envolvendo a Polícia Militar e uma quadrilha de assaltantes. Durante a perseguição, o carro dos suspeitos colidiu com outras viaturas e furou um bloqueio, resultando em troca de tiros. Dois assaltantes foram mortos e um terceiro foi ferido e preso. Outros três membros do grupo, que estavam no veículo, se renderam. Apesar da gravidade da situação, os motoristas que estavam nas proximidades não se feriram, e a ação foi registrada por testemunhas em vídeos que circulam online.

Após uma série de ataques criminosos na Grande Florianópolis, o Governo de Santa Catarina decidiu convocar policiais militares de folga para aumentar o policiamento na região. Esses ataques, atribuídos a uma facção criminosa, resultaram em incêndios de veículos em vários locais da capital e cidades vizinhas. Em resposta, a Polícia Civil também mobilizou equipe aérea baseada em Criciúma para reforçar a vigilância. O governador Jorginho Mello garantiu que o Estado não tolerará a ação dos bandidos, afirmando que a situação já foi controlada e não há necessidade de ajuda federal, visto que a ameaça foi considerada pontual.

No último sábado (19), a Grande Florianópolis foi palco de uma série de incêndios criminosos ligados a conflitos entre facções rivais. As chamas foram intencionalmente acesas para facilitar a fuga de criminosos após um tiroteio na Vargem Grande. A tensão se intensificou após um homem ter sido baleado na comunidade do Papaquara e registros de ataques a áreas rivais. A polícia militar prendeu cinco pessoas, enquanto o Corpo de Bombeiros controlou 16 focos de incêndio. As ações criminosas lembram episódios anteriores em que ônibus foram incendiados para desviar a atenção das autoridades.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro intensificou operações para combater queimadas em áreas florestais, resultando na condução de um adolescente à delegacia. Ele, acompanhado do pai, confessou ser o responsável pelo incêndio que danificou extensões significativas de vegetação em Secretário e Pedro do Rio no último domingo. Até agora, mais de 20 envolvidos foram identificados e continuam sob investigação. As ações incluem perícias em locais atingidos, interrogatórios de testemunhas e análise de imagens de câmeras de segurança. O estado permanece em alerta devido à alta ocorrência de incêndios, muitos deles provocados por ações humanas.