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Arthur Lira pressiona Lula para preservar cargos do Centrão no governo

Arthur Lira, ex-presidente da Câmara, está pressionando o governo de Luiz Inácio Lula da Silva para manter os cargos do Centrão, enfatizando a importância de preservar aliados em posições-chave. Após a destituição de representantes do Centrão na Caixa Econômica, Lira contatou a ministra Gleisi Hoffmann para alertar sobre a possibilidade de reconstruir relações entre o Planalto e o Congresso. O governo, por sua vez, está tentando reafirmar sua base legislativa após uma derrota na Câmara. Gleisi se reuniu com o atual presidente da Caixa, indicado por Lira, sinalizando sua permanência para garantir estabilidade política.

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Rodrigo Paz é eleito presidente da Bolívia e marca nova era

Rodrigo Paz foi eleito presidente da Bolívia em um segundo turno histórico que encerra 20 anos de governos de esquerda, iniciados por Evo Morales. O economista de 58 anos, filho do ex-presidente Jaime Paz Zamora, obteve 54,5% dos votos, superando Jorge Quiroga, que recebeu 45,4%. Paz enfrentará a tarefa de reverter uma grave crise econômica, com inflação projetada em 23% e uma recessão que deve durar até 2027. Com um foco na descentralização e 'capitalismo para todos', ele prometeu cortes significativos no gasto público e evitar novos empréstimos até reestruturar as finanças do país.

Lula prepara importantes indicações para o STF e ministérios até terça-feira

O presidente Lula deve indicar Jorge Messias, atual ministro da AGU, como novo membro do STF até terça-feira, antes de sua viagem à Indonésia e Malásia. Além disso, Lula formalizará a nomeação do deputado Guilherme Boulos para a Secretaria-Geral da Presidência da República. Essa escolha é vista como uma estratégia para fortalecer a base de esquerda, especialmente após movimentos organizados por Boulos contra reformas controversas. A permanência de Boulos no governo não tem prazo definido, mas ele pode se desincompatibilizar para futuras eleições, refletindo mudanças na dinâmica política do atual governo.

Tensão entre EUA e Colômbia: Trump chama Petro de traficante

O presidente dos EUA, Donald Trump, suspendeu subsídios à Colômbia e chamando seu presidente, Gustavo Petro, de 'traficante de drogas ilegais'. Trump ameaçou fechar 'campos de extermínio' se Petro não parar a produção de drogas em seu país. Em resposta, Petro disse que Trump estava sendo enganado por seus conselheiros e criticou as operações militares americanas que violaram a soberania colombiana, mencionando um incidente em que um pescador colombiano foi morto por um ataque naval. A relação entre os países está se deteriorando devido a visões políticas opostas e atos provocativos de ambos os lados.

Fachin leva ao plenário autorização para enfermeiros abortarem

O presidente do STF, Edson Fachin, votou para levar ao plenário a questão da autorização de enfermeiros a realizarem abortos em casos de gestação resultante de estupro. Ele acompanhou seus colegas e rejeitou a liminar anterior de Luís Roberto Barroso, que permitia essa prática. Fachin sugeriu que o julgamento ocorra em uma sessão presencial, oferecendo maior transparência ao debate. Até agora, uma maioria dos ministros se opõe à liminar, argumentando que não havia urgência para tal decisão. O caso segue em julgamento até a próxima sexta-feira, 24, sem data definida para o julgamento no plenário.

Milhares protestam nos EUA contra 'monarquia' de Trump

Milhares de manifestantes tomaram as ruas dos Estados Unidos no dia 18 de outubro de 2025, protestando contra o presidente Donald Trump sob o movimento denominado 'No Kings'. Os atos surgiram em resposta ao que os participantes consideram um acúmulo de poder quase monárquico de Trump, que estaria ameaçando a democracia. Ao todo, mais de 2.600 protestos foram organizados em todos os Estados americanos, além de manifestações internacionais em locais como Porto Rico e Londres. Os manifestantes criticaram práticas do presidente que consideram prejudiciais à liberdade e aos direitos democráticos.

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Príncipe Andrew renuncia ao título real em meio a escândalo sexual

A renúncia do príncipe Andrew ao título de duque de York, após revelações sobre sua ligação com Jeffrey Epstein, foi celebrada pela família de Virginia Giuffre, que havia denunciado o príncipe por agressão sexual. Andrew, que atingiu um acordo financeiro para evitar julgamento, saiu sob pressão do rei Charles III, desejando restaurar a imagem da família real britânica. Novas evidências indicam que ele mentiu sobre seus contatos com Epstein, reacendendo o escândalo. A família de Giuffre, profundamente abalada pela morte dela, considera a renúncia um passo importante em direção à justiça para Virginia e suas lutas pessoais.