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Aprovação do governo Castro dispara no Rio após megaoperação

Uma pesquisa Genial/Quaest revela que a aprovação do governo do Rio, liderado por Cláudio Castro (PL), subiu para 53%, um crescimento de 10 pontos desde agosto. Por outro lado, apenas 34% dos fluminenses apoiam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que registrou uma queda de 3 pontos. A desaprovação da gestão estadual é de 40%, enquanto 64% desaprovam a administração federal. O levantamento, realizado após uma megaoperação que resultou na morte de 121 pessoas, também gerou questionamentos sobre a atuação das autoridades em relação às operações policiais nas comunidades.

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Megaoperação no Rio deixa 121 mortos e expõe brutalidade policial

Uma megaoperação no Complexo do Alemão, realizada pela polícia do Rio de Janeiro, resultou na morte de 121 pessoas, incluindo quatro policiais. Durante o confronto, o cabo Oliveira, do Bope, foi ferido na coxa por disparos e as imagens mostram seus colegas tentando salvá-lo em meio à intensa troca de tiros com o Comando Vermelho. A operação contou com 2.500 agentes e resultou na apreensão de 120 armas, com um prejuízo estimado ao crime organizado em R$ 12,8 milhões. As investigações sobre a origem dos armamentos apreendidos estão em andamento pela Polícia Civil.

Governador Cláudio Castro visita policiais feridos e defende ação contra o Comando Vermelho

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, visitou quatro policiais feridos durante a operação 'Contenção', que ocorreu nos complexos da Penha e do Alemão. Ele expressou solidariedade e destacou a bravura dos agentes em um vídeo postado em suas redes sociais. Durante a visita, Castro classificou o Comando Vermelho como um grupo terrorista, ressaltando a importância da atuação policial. Ele também lembrou os policiais mortos, afirmando que é hora de transformar o luto em luta. O governador promete apoio contínuo aos que defendem a população fluminense em tempos de crise e violência.

Moraes ordena preservação de provas após operação com 120 mortes no Rio

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, ordenou a preservação de provas relacionadas à operação policial que resultou em mais de 120 mortes, ocorrido no Rio de Janeiro no dia 28 de outubro. A decisão foi publicada no dia 2 de novembro e atende a um pedido da Defensoria Pública da União, visando o controle do caso pela Justiça. Moraes convocou uma audiência para discutir o evento, que contará com a participação de diversas entidades de direitos humanos. Em outra medida, Moraes chamou o prefeito Eduardo Paes e o governador Cláudio Castro para conversar sobre a operação.

A dor das mães que enfrentam a perda de filhos pelo crime no Rio

Mães de jovens mortos na megaoperação do Rio compartilham sua dor e frustração ao tentar salvar seus filhos do mundo do crime. Elas descrevem a luta constante contra a influência do tráfico, evidenciando os sonhos e esperanças que acabaram por se perder. Thiago, Kauan e Wellington são nomes que representam um destino trágico, onde a sedução do dinheiro fácil levou a escolhas fatais. Essas mães, mesmo cientes dos caminhos dos filhos, não desistiram de ensinar valores e buscar alternativas. Agora, lidam com a perda e questionam o que poderia ter sido diferente em suas vidas.

Protesto contra Lula marca show do Guns N' Roses em Cuiabá

Durante o show da banda Guns N' Roses na Arena Pantanal, em Cuiabá, parte da plateia protestou contra o presidente Lula, entoando gritos de descontentamento e palavras de ordem. O evento, que atraiu mais de 40 mil pessoas, gerou uma divisão entre os presentes, onde alguns apoiavam o coro contestatório e outros reagiam com vaias. Essa manifestação reflete a polarização política atual no Brasil, evidenciada por uma pesquisa recente que mostrou que 49,2% dos brasileiros desaprovam a gestão de Lula, enquanto apenas 47,9% a apoiam, indicando uma resistência significativa entre a população.

Lula precisa agir contra a violência ou perderá apoio

O governo Lula enfrenta críticas pela inação em relação ao aumento da violência no Brasil, especialmente após um massacre no Rio de Janeiro. A nação parece perdida enquanto a direita capitaliza politicamente sobre esses eventos. Lula, por sua vez, convocou o Congresso a apreciar projetos de lei relacionados à segurança, mas muitos temem que se tornem apenas burocracia. Apesar da urgência, a falta de ação efetiva em segurança pública continua, com a grande necessidade de uma resposta coordenada e capaz, que envolva estados e forças armadas, para conter o avanço do crime organizado e suas consequências.

Governo brasileiro descarta proposta para restrição a faccionados em planos contra crime

O governo brasileiro, por meio do Ministério da Justiça, considerou inconstitucional uma proposta que dificultava a progressão de regime para líderes de facções criminosas, incluindo Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca. Ele é um dos principais líderes do Comando Vermelho e, apesar de ter um extenso histórico criminal, conseguiu migrar para o regime semiaberto. A recente operação policial no Rio de Janeiro, que visava capturar Doca, resultou em numerosas mortes, sendo considerada a mais letal na história do país, mas ele permaneceu foragido após a ofensiva das autoridades.