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Anvisa proíbe marcas de azeite por riscos à saúde

A Anvisa tomou a decisão de proibir a venda das marcas de azeite Alonso e Quinta D'Oliveira devido a sérios problemas sanitários. A agência constatou que esses produtos apresentavam origem desconhecida, não possuíam licença sanitária e haviam sido registrados no Ministério da Saúde. Além disso, as rotulagens estavam irregulares e as instalações de produção também apresentavam falhas. A proibição foi formalizada no Diário Oficial, após uma denúncia do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que já havia alertado para os riscos à saúde associados a esses azeites. Medidas semelhantes foram adotadas anteriormente.

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Apple Watch promete revolução na saúde com medidor de hipertensão

O Apple Watch, que recentemente recebeu aprovação da FDA para seu recurso de detecção de hipertensão, agora aguarda análise da Anvisa para sua liberação no Brasil. Presente no modelo Ultra 3, com vendas iniciadas nos EUA, a função utiliza sensores que monitoram a resposta dos vasos sanguíneos aos batimentos cardíacos, podendo identificar sinais de pressão alta após 30 dias. A Apple espera que o recurso, uma inovação significativa no monitoramento da saúde, esteja disponível em breve no Brasil, com preços a partir de R$ 10.499 para o modelo Ultra 3, e R$ 5.499 para a Série 11.

Colgate encerra produção de creme dental Clean Mint após reações adversas

A Colgate-Palmolive anunciou a descontinuação do creme dental Clean Mint após a Anvisa investigar reações alérgicas relatadas por consumidores, como lesões bucais e inflamação. Embora a empresa redefenda a qualidade de seu produto, a decisão foi tomada após um aviso da agência, que suspendeu as vendas por três meses devido aos efeitos adversos. O novo creme, que inclui fluoreto de estanho, foi introduzido em 2024 e se destina a ser antibacteriano. A Colgate advertiu os usuários a suspenderem o uso imediatamente ao perceber qualquer desconforto e a consultar um dentista se necessário.

Governo veta novas marcas de azeite após irregularidades graves

O governo brasileiro proibiu mais duas marcas de azeite, Almazara e Escarpas das Oliveiras, devido a irregularidades na produção e comercialização. Esta ação foi uma extensão de veto realizado anteriormente a outras duas marcas, Alonso e Quintas D'Oliveira. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União após denúncias do Ministério da Agricultura e inspeções da Anvisa, que identificaram problemas de licenciamento e origem desconhecida dos produtos. Essas ações ocorrem em um contexto de crescente fiscalização sobre a qualidade dos alimentos disponíveis no mercado, visando proteger os consumidores de produtos impróprios e fraudulentos.

Anvisa proíbe venda da pasta de dente Colgate após reações adversas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda da pasta de dente Colgate Total Clean Mint, que estava suspensa anteriormente devido a um recurso da fabricante. Este recurso foi retirado, resultando em uma interdição válida por 90 dias, motivada por relatos de reações adversas após a alteração da fórmula, que agora inclui fluoreto de estanho. Entre os efeitos notificados estão lesões bucais e inflamações. Apesar da interdição, outras versões da pasta podem continuar sendo comercializadas. A Colgate reafirma a segurança de seu produto, embora advoga por uma sensibilidade a alguns ingredientes.

Anvisa impõe retenção de receita para venda de Ozempic e similares

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tornou obrigatória a retenção de receita médica para a venda de Ozempic e similares, como Wegovy e Saxenda. Essa decisão, anunciada em 16 de abril de 2025, foi tomada após críticas da comunidade médica, já que esses medicamentos, apesar de terem tarja vermelha, eram vendidos sem a necessária prescrição médica, o que levantou preocupações sobre o seu uso indiscriminado. Essa regra visa aumentar o controle na prescrição de remédios utilizados para emagrecimento e diabetes tipo 2, assegurando um uso responsável e seguro para os pacientes.

Anvisa proíbe suplementos com ora-pro-nóbis devido a riscos à saúde

A Anvisa estabeleceu uma nova normativa proibindo a venda e fabricação de suplementos alimentares que contêm ora-pro-nóbis, devido à ausência de autorização para tal ingrediente. A entidade destacou que suplementos não são medicamentos, portanto, não podem alegar propriedades terapêuticas. O ora-pro-nóbis, frequentemente promovido como uma alternativa para perda de peso e controle de doenças, foi alvo de preocupações regulatórias, especialmente devido à propagação de informações incorrectas. A resolução foi publicada no Diário Oficial e não impede o consumo da planta na forma in natura.

Brasil espera por vacinas atualizadas contra Covid-19

O Brasil ainda utiliza vacinas desatualizadas contra a Covid-19, enquanto aguarda aprovação da Anvisa para a nova versão, recomendada pela OMS, com contrato para quase 60 milhões de doses até 2026. A saúde pública busca evitar desperdícios e aumentar a adesão à vacinação. As vacinas em uso visam a cepa Ômicron XBB.1.5, embora a atualização para a variante JN.1 seja a prioridade. O momento da pandemia exige uma nova abordagem, e a inclusão das vacinas nos calendários de rotina pode ajudar na adesão e proteção da população vulnerável contra Covid-19.