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Anvisa impõe retenção de receita para venda de Ozempic e similares

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tornou obrigatória a retenção de receita médica para a venda de Ozempic e similares, como Wegovy e Saxenda. Essa decisão, anunciada em 16 de abril de 2025, foi tomada após críticas da comunidade médica, já que esses medicamentos, apesar de terem tarja vermelha, eram vendidos sem a necessária prescrição médica, o que levantou preocupações sobre o seu uso indiscriminado. Essa regra visa aumentar o controle na prescrição de remédios utilizados para emagrecimento e diabetes tipo 2, assegurando um uso responsável e seguro para os pacientes.

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Colgate encerra produção de creme dental Clean Mint após reações adversas

A Colgate-Palmolive anunciou a descontinuação do creme dental Clean Mint após a Anvisa investigar reações alérgicas relatadas por consumidores, como lesões bucais e inflamação. Embora a empresa redefenda a qualidade de seu produto, a decisão foi tomada após um aviso da agência, que suspendeu as vendas por três meses devido aos efeitos adversos. O novo creme, que inclui fluoreto de estanho, foi introduzido em 2024 e se destina a ser antibacteriano. A Colgate advertiu os usuários a suspenderem o uso imediatamente ao perceber qualquer desconforto e a consultar um dentista se necessário.

Governo veta novas marcas de azeite após irregularidades graves

O governo brasileiro proibiu mais duas marcas de azeite, Almazara e Escarpas das Oliveiras, devido a irregularidades na produção e comercialização. Esta ação foi uma extensão de veto realizado anteriormente a outras duas marcas, Alonso e Quintas D'Oliveira. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União após denúncias do Ministério da Agricultura e inspeções da Anvisa, que identificaram problemas de licenciamento e origem desconhecida dos produtos. Essas ações ocorrem em um contexto de crescente fiscalização sobre a qualidade dos alimentos disponíveis no mercado, visando proteger os consumidores de produtos impróprios e fraudulentos.

Anvisa proíbe marcas de azeite por riscos à saúde

A Anvisa tomou a decisão de proibir a venda das marcas de azeite Alonso e Quinta D'Oliveira devido a sérios problemas sanitários. A agência constatou que esses produtos apresentavam origem desconhecida, não possuíam licença sanitária e haviam sido registrados no Ministério da Saúde. Além disso, as rotulagens estavam irregulares e as instalações de produção também apresentavam falhas. A proibição foi formalizada no Diário Oficial, após uma denúncia do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que já havia alertado para os riscos à saúde associados a esses azeites. Medidas semelhantes foram adotadas anteriormente.

Anvisa proíbe venda da pasta de dente Colgate após reações adversas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda da pasta de dente Colgate Total Clean Mint, que estava suspensa anteriormente devido a um recurso da fabricante. Este recurso foi retirado, resultando em uma interdição válida por 90 dias, motivada por relatos de reações adversas após a alteração da fórmula, que agora inclui fluoreto de estanho. Entre os efeitos notificados estão lesões bucais e inflamações. Apesar da interdição, outras versões da pasta podem continuar sendo comercializadas. A Colgate reafirma a segurança de seu produto, embora advoga por uma sensibilidade a alguns ingredientes.

Anvisa proíbe suplementos com ora-pro-nóbis devido a riscos à saúde

A Anvisa estabeleceu uma nova normativa proibindo a venda e fabricação de suplementos alimentares que contêm ora-pro-nóbis, devido à ausência de autorização para tal ingrediente. A entidade destacou que suplementos não são medicamentos, portanto, não podem alegar propriedades terapêuticas. O ora-pro-nóbis, frequentemente promovido como uma alternativa para perda de peso e controle de doenças, foi alvo de preocupações regulatórias, especialmente devido à propagação de informações incorrectas. A resolução foi publicada no Diário Oficial e não impede o consumo da planta na forma in natura.

Brasil espera por vacinas atualizadas contra Covid-19

O Brasil ainda utiliza vacinas desatualizadas contra a Covid-19, enquanto aguarda aprovação da Anvisa para a nova versão, recomendada pela OMS, com contrato para quase 60 milhões de doses até 2026. A saúde pública busca evitar desperdícios e aumentar a adesão à vacinação. As vacinas em uso visam a cepa Ômicron XBB.1.5, embora a atualização para a variante JN.1 seja a prioridade. O momento da pandemia exige uma nova abordagem, e a inclusão das vacinas nos calendários de rotina pode ajudar na adesão e proteção da população vulnerável contra Covid-19.

STJ decide regulamentar cultivo de cannabis medicinal no Brasil

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou um prazo de seis meses para a Anvisa regulamentar o cultivo e a importação da cannabis sativa, com o objetivo de viabilizar seu uso medicinal no Brasil. A decisão, que precisa ser seguida pelas instâncias inferiores, pode revolucionar o mercado de cannabis medicinal no país. A relatora do caso, ministra Regina Helena Costa, argumentou que a falta de regulamentação impede o desenvolvimento do setor e limita o acesso a tratamentos médicos. A proposta de cultivo foi resistida pelo Ministério da Saúde, causando divergências na governança.