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Aniversário sob rígidas regras: Laura Bolsonaro comemora 15 anos com autorização judicial

A festa de 15 anos de Laura Bolsonaro, filha do ex-presidente Jair Bolsonaro, ocorrerá em um ambiente controlado e restrito. Autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, a comemoração se realizará no dia 18 de outubro, das 9h às 18h, e será vigiada por policiais penais. Não serão permitidos celulares, e os veículos dos convidados passarão por revistas. Entre os presentes, amigos menores de idade de Laura e a senadora Damares Alves estão na lista aprovada por Moraes. Bolsonaro está em prisão domiciliar desde agosto e enfrentou condenações, mas ainda pode celebrar ao lado de sua filha.

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Lula defende o Congresso, mas a história diz o contrário

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Príncipe Andrew renuncia ao título real em meio a escândalo sexual

A renúncia do príncipe Andrew ao título de duque de York, após revelações sobre sua ligação com Jeffrey Epstein, foi celebrada pela família de Virginia Giuffre, que havia denunciado o príncipe por agressão sexual. Andrew, que atingiu um acordo financeiro para evitar julgamento, saiu sob pressão do rei Charles III, desejando restaurar a imagem da família real britânica. Novas evidências indicam que ele mentiu sobre seus contatos com Epstein, reacendendo o escândalo. A família de Giuffre, profundamente abalada pela morte dela, considera a renúncia um passo importante em direção à justiça para Virginia e suas lutas pessoais.

Lula mostra vigor e promete continuar à frente do Brasil

Em um discurso emocionante, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou sua disposição e energia para continuar liderando o Brasil, poucos dias antes de completar 80 anos. Durante o evento em São Bernardo do Campo, voltado para estudantes de cursinhos populares, Lula compartilhou sua trajetória, enfatizando a importância de sonhar e lutar por oportunidades. Ele destacou o investimento de R$ 108 milhões em cursinhos, buscando ampliar o acesso à educação para estudantes de baixa renda. Ao final, o presidente reforçou a necessidade de visibilidade para os trabalhadores e a luta contra a invisibilidade social imposta pela elite.

STF forma maioria contra autorização de enfermeiros para realizar aborto legal

O Supremo Tribunal Federal formou uma maioria contra a medida cautelar de Luís Roberto Barroso, que permitia a enfermeiros e técnicos de enfermagem a prática do aborto legal. Gilmar Mendes foi o primeiro a votar, divergindo do relator, e teve o apoio de outros ministros como Cristiano Zanin e Flávio Dino. Barroso justificou sua decisão, afirmando que a restrição aos médicos poderia acarretar um vazio assistencial. O julgamento prosseguirá até a próxima sexta-feira, e atualmente, o aborto é legal no Brasil somente em casos específicos, que incluem a gravidez resultante de estupro e risco de vida para a gestante.

Lula deve escolher próximo ministro do STF em decisão crucial para seu legado

Com a aposentadoria do ministro Luís Roberto Barroso, o presidente Lula enfrenta a crucial tarefa de escolher seu 11º indicado ao STF, um evento que pode moldar seu legado. Especialistas alertam que essa decisão deve ser orientada mais por considerações políticas do que técnicas. Entre os nomes, Jorge Messias e Rodrigo Pacheco são destacados como favoritos, ambos com conexões políticas relevantes. A escolha da próxima indicação levará em conta a necessidade de proximidade com o governo e a capacidade de aprovação no Senado, refletindo a dinâmica tensa entre o Executivo e Legislativo atualmente em vigor.

Donald Trump liberta George Santos do encarceramento em controvérsia

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a libertação do ex-deputado George Santos na sexta-feira (17), o qual cumpria sete anos de pena por fraude eletrônica e roubo de identidade. Trump descreveu Santos como 'um pouco rebelde', mas argumentou que muitos outros bandidos não enfrentam penas semelhantes. Durante o período de encarceramento, Santos suportou confinamento solitário e alegações de maus-tratos. O ex-congressista, que é filho de brasileiros e foi expulso do Congresso por violações éticas, se declarou culpado de parte das acusações e continuou a pedir perdão no intuito de reverter sua situação.

Brasil avança no silêncio: governo Lula ignora prêmio Nobel de María Corina

O governo brasileiro de Luiz Inácio Lula da Silva se recusou a assinar um documento do Mercosul que celebrava a líder venezuelana María Corina Machado, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz de 2025. Durante uma reunião, enquanto outros membros do bloco a parabenizaram, o Planalto e o Itamaraty mantiveram silêncio. Essa posição reflete a histórica distância do governo petista em relação a Machado, que é crítica da ditadura de Nicolás Maduro, aliada de Lula. A ausência de apoio ao prêmio gerou discussões acerca do caráter político da premiação, reforçando a tensão entre Brasil e Venezuela.