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Aliados da Ucrânia se reúnem em Londres para reforçar apoio militar

No último domingo, 18 países aliados da Ucrânia se reuniram em Londres para discutir a segurança europeia e o apoio militar a Kiev. O encontro ocorreu após um embate entre Volodymyr Zelensky e Donald Trump na Casa Branca. Os líderes acordaram em manter a ajuda militar à Ucrânia e pressionar economicamente a Rússia, visando melhorar a posição de Kiev em futuras negociações de paz. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, anunciou que os recursos viriam de bens russos apreendidos. A reunião destacou a urgência de um rearmamento europeu e a necessidade de unidade entre Europa e Estados Unidos.

Lula elogia Trump e critica Biden sobre guerra na Ucrânia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou publicamente Donald Trump por suas tentativas de encerrar a guerra entre Rússia e Ucrânia, em uma declaração que contrasta com suas críticas habituais ao republicano. Durante uma coletiva em Hanói, Lula destacou que Trump está tomando decisões positivas para a paz, ao contrário do ex-presidente Joe Biden. Ele comentou que a postura do atual governo dos EUA influenciou a Europa a revisar sua abordagem em relação ao conflito. Lula defendeu que a solução envolve reunir Putin e Zelensky, parar os combates e discutir um acordo de paz.

Ucrânia se retira de Sudja e nomeia novo chefe do Estado-Maior

A Ucrânia confirmou sua retirada da cidade estratégica de Sudja, localizada na região de Kursk, agora sob controle russo após intensos combates. Esta decisão foi tomada devido à crescente pressão das forças russas, que contaram com a participação de tropas norte-coreanas. Para lidar com a situação, Kiev nomeou Andriy Gnatov como novo chefe do Estado-Maior. Sudja, que abriga uma importante estação de gás natural, foi inicialmente conquistada pelas tropas ucranianas em 2022, mas sua perda representa um golpe para as ambições da Ucrânia nas negociações de paz, que agora têm suas opções limitadas.

Cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia em risco devido às exigências de Putin

Uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias na guerra entre Ucrânia e Rússia foi aprovada pela Ucrânia, mas enfrenta resistência da parte russa. Após reuniões em Arábia Saudita, o assessor de Donald Trump, Steve Witkoff, viajou para Moscou buscando a aprovação do Kremlin. O presidente Putin condicionou a aceitação a diversas exigências, incluindo o reconhecimento dos territórios ucranianos como pertencentes à Rússia e a proibição da entrada da Ucrânia na Otan. A situação continua tensa, com ambos os lados mantendo suas posições sobre o conflito que dura anos.

Rússia exige anexação de territórios ucranianos para cessar-fogo

A Ucrânia concordou em uma proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo de 30 dias, mas a Rússia impôs uma série de exigências, incluindo a anexação de aproximadamente um quinto do território ucraniano. O presidente russo, Vladimir Putin, questionou se a Ucrânia receberia armas durante a trégua e como seria feito o monitoramento do cessar-fogo. Além disso, Putin demandou o reconhecimento dos territórios invadidos como parte da Rússia, a proibição de ingresso da Ucrânia na Otan e restrições à entrada de tropas estrangeiras. Essas condições complicam ainda mais a busca por paz na região.

Trump vê esperança de paz na Ucrânia após diálogo com Putin

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que há uma 'grande chance' de paz na Ucrânia após uma conversa produtiva com o líder russo, Vladimir Putin. Trump pediu um cessar-fogo imediato de 30 dias, enfatizando a necessidade de proteger as vidas dos soldados ucranianos cercados em Kursk. A Ucrânia já aceitou a proposta, e Putin expressou apoio, mas insists que um acordo deve garantir uma paz duradoura e resolver questões técnicas pendentes. O envolvimento dos EUA na mediação destaca a relevância diplomática do momento nas negociações de paz entre as nações.

Putin sugere cessar-fogo, mas impõe condições complicadas

Vladimir Putin declarou que a Rússia estaria disposta a discutir um cessar-fogo na Ucrânia, mas ressaltou a existência de 'nuances' que podem inviabilizar a proposta. Em suas conversas com representantes dos Estados Unidos, Putin expôs exigências que para a Ucrânia e seus aliados ocidentais podem ser inaceitáveis. Ele quer garantias que impeçam a Ucrânia de reabastecer suas forças, enquanto afirma que um cessar-fogo fortaleceria os oponentes. Apesar de algumas vitórias recentes, seu ceticismo sobre os benefícios de um cessar-fogo revela uma postura de negociação que prioriza as seguranças russas sobre a paz prolongada.

Rússia resiste à proposta de cessar-fogo de Trump e Zelensky

Apesar da aproximação entre a Casa Branca de Donald Trump e o Kremlin, a Rússia resiste à proposta de cessar-fogo de trinta dias na Ucrânia. O Kremlin acredita que essa trégua oferece uma chance para o país rearmar-se. Vladimir Putin expressou concordância com a ideia de interromper hostilidades, mas enfatizou a necessidade de uma paz duradoura. O assessor de Putin, Iuri Ushakov, ironizou a proposta, chamando-a de mera pausa para os ucranianos. Enquanto isso, Zelensky pressiona por uma resposta da Rússia, afirmando que o silêncio do Kremlin demonstra a intenção de prolongar o conflito.