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Adolescente mata os pais a marteladas no Rio de Janeiro: vizinhos relatam comportamento agressivo desde a infância

Um adolescente matou seus pais a marteladas na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Vizinhos relataram que o jovem sempre foi agitado, hiperativo e agressivo, chegando a brigar com outras crianças. Testemunhas mencionaram que ele tomava medicamentos psiquiátricos e fazia aula de jiu-jitsu para controlar a agressividade. O irmão mais velho declarou que o adolescente era constantemente agressivo em casa, mesmo sendo criado com amor pelos pais. Ao todo, são oito irmãos, com quatro filhos do mesmo casamento adotados por famílias diferentes. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital.

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Jovem é assassinada em assalto brutal em São Paulo

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Dado Dolabella admite agressão a Luana Piovani e se declara covarde

Dado Dolabella, ator de 45 anos, admitiu ter agredido Luana Piovani, 49, em 2008, em entrevista ao programa 'Domingo Espetacular'. O caso, que ganhou atenção recentemente devido a novas acusações de violência contra sua atual namorada, Marcela Tomaszewski, foi relembrado durante a conversa. Dolabella se descreveu como covarde ao relatar o episódio de agressão mútua, tendo reconhecido sua culpa ao ser questionado. Enquanto isso, Marcela negou qualquer episódio de violência, explicando que suas marcas de estresse são decorrentes de sua pele clara. O assunto continua controverso na mídia.

Chacina policial no Rio: Lula e a urgente necessidade de mudança na segurança pública

Dezenas de corpos foram levados para a Praça São Lucas, na Penha, após uma chocante chacina policial no Rio de Janeiro. O governo federal, liderado pelo presidente Lula, é chamado a repudiar a violência, adotando uma abordagem firme contra o crime organizado, mas sem conivência com abusos policiais. Lula destacou a necessidade de um combate coordenado, visando atacar o tráfico de forma que não coloque em risco inocentes. O massacre, que supera a chacina do Carandiru, evidenciou a urgente necessidade de responsabilização e mudança nos métodos de segurança, evitando a escolha entre a violência do crime e do Estado.

Grávida enfrenta tragédia e perda em operação violenta no Rio

Karen Beatriz, grávida de um mês, enfrenta a dor de perder seu marido, Wagner Nunes Santana, durante uma operação que deixou 121 mortos nos complexos do Alemão e da Penha. No Instituto Médico-Legal, ela hesita em reconhecer o corpo, que está desfigurado, apesar da insistência da família em proceder com o velório. A pulseira prateada de Wagner é seu único consolo. Ele havia prometido mudar de vida após a gravidez, mas acabou sendo mais uma vítima do ciclo de violência. A tristeza de Karen reflete a brutal realidade de muitas famílias afetadas pela criminalidade no Rio de Janeiro.

Tragédia na Linha Amarela: Jovem bancária é morta em tiroteio

Bárbara Elisa Yabeta Borges, uma jovem bancária de 28 anos, foi tragicamente morta durante um tiroteio na Linha Amarela, no Rio de Janeiro. O incidente ocorreu enquanto ela estava em um carro por aplicativo, preso em um confronto na altura da Maré. A sogra, Andréia Assis, expressou seu desespero e detalhou a felicidade de Bárbara com conquistas recentes, como uma promoção no trabalho. Enquanto isso, o motorista do aplicativo permanece internado após ser ferido. As autoridades estão investigando as circunstâncias do tiroteio e procurassem os responsáveis pela tragédia.

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Família enfrenta drama em busca de justiça e liberação de corpo no Rio

Em um cenário de dor e burocracia, Camila Souza da Silva luta para liberar o corpo de seu pai, Jorge Benevides da Silva, morto em uma operação policial no Alemão e Penha, no Rio de Janeiro. Após receber uma mensagem dele informando que havia sido baleado, a família o encontrou em uma mata, enfrentando dificuldades no IML para a liberação do corpo. Camila narra a angústia da espera e a falta de assistência, ressaltando que, apesar do passado do pai, ele era uma figura amada e importante para a família, com sonhos e esperanças não realizadas.