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Absolvição de PM gera revolta após cinco anos da morte de Ágatha Félix


Família em luto e revolta após assassinato de motorista em Guarulhos

O enterro de Celso Araújo Sampaio de Novais, motorista de aplicativo assassinado no Aeroporto de Guarulhos, ocorreu com revolta e desespero. Ele foi atingido por um tiro de fuzil durante a execução do empresário delator do PCC, Antônio Vinícius Lopes Gritzbach. A viúva, Simone, expressou sua indignação pela falta de apoio do governo e da concessionária do aeroporto, preocupada com o estado emocional de seus filhos: um de 3, 13 e 20 anos. A cerimônia foi marcada por momentos de dor, especialmente para sua mãe, que pedia a acordar o filho, recebido com aplausos de despedida pela família.

Tragédia no banheiro: sobrinha de Agnaldo Rayol revela detalhes do acidente

A sobrinha de Agnaldo Rayol, que faleceu aos 86 anos após uma queda no banheiro, compartilhou detalhes sobre os trágicos momentos finais do artista durante uma entrevista. Ela relatou que ele bateu a cabeça no vaso sanitário e ficou caído, queixando-se de dor enquanto a família tentava estancar o sangue. Apesar das orientações do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o Samu levou 50 minutos para chegar, o que gerou preocupação. Agnaldo acabou sofrendo traumatismo craniano e parada respiratória, levando à sua morte no dia 4 de novembro. A situação será investigada pelas autoridades.

Motorista de aplicativo morre após ser ferido em execução a empresário em SP

Celso Araujo Sampaio de Novais, de 41 anos, motorista de aplicativo ferido em um tiroteio que resultou na morte do empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, faleceu no hospital de Guarulhos. Ele foi atingido por um tiro de fuzil nas costas durante o ataque, que ocorreu à luz do dia. Gritzbach, delator do PCC, levou 10 tiros e estava sob ameaça de morte. Além do motorista, um funcionário do aeroporto e uma mulher também foram feridos, sendo que esta última já recebeu alta. A polícia investiga o caso, e os autores do crime estão foragidos.

Julgamento de Collor é suspenso por decisão do STF

O julgamento do embargo do ex-presidente Fernando Collor de Mello, que questiona sua condenação a 8 anos e 10 meses de prisão, foi suspenso pelo ministro André Mendonça do STF. O pedido de destaque ocorreu após o tribunal já ter uma maioria de 6 a 2 votos a favor da manutenção da pena de Collor. O ex-presidente foi condenado por corrupção passiva, relacionado ao recebimento de propina e outros embargos estão previstos. A decisão requer nova sessão presencial para reavaliar a situação, podendo alterar os votos já proferidos. O futuro do caso permanece indefinido.

STF suspende julgamento de Collor e futuro permanece incerto

O ministro André Mendonça, do STF, suspendeu o julgamento de um recurso da defesa do ex-presidente Fernando Collor, que busca reduzir sua pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Lava Jato, relacionada à BR Distribuidora. A análise, que estava em plenário virtual, agora será realizada no plenário físico, onde todos os ministros devem reavaliar seus votos, sem data definida para o retorno. A maioria já se mostrava a favor de manter a condenação de Collor, que enfrenta pena de 8 anos e 10 meses, enquanto outros dois ministros votaram para reduzir para 4 anos.

Absolvição de PM no caso Ágatha gera revolta e apelo por justiça

O julgamento do policial militar Rodrigo José de Matos Soares, acusado de matar a menina Ágatha Vitória Sales Félix em 2019, resultou em sua absolvição pelo tribunal do júri. A decisão, que ocorreu após mais de 12 horas de audiência, provocou revolta na família da criança. O advogado da defesa demonstrou tristeza e nojo pela sentença, e tanto ele quanto o Ministério Público já anunciaram a intenção de recorrer. Durante o incidente, o PM alegou que confundiu uma esquadria de alumínio com uma arma durante uma troca de tiros, mas a família contesta essa versão dos fatos.

Iranianos tramam assassinato de Trump em retaliação pela morte de general

O Departamento de Justiça dos EUA anunciou que agentes iranianos supostamente planejaram assassinar Donald Trump em retaliação pela morte do general Qassem Soleimani, ocorrida em 2020. Um agente iraniano, Farhad Shakeri, teria sido encarregado de reunir um plano em sete dias para vigiar e matar Trump, conforme instruções de um membro da Guarda Revolucionária do Irã. Shakeri, foragido no Irã, utilizou uma rede criminosa para ajudar na execução de assassinatos, incluindo o de dissidentes. O FBI e as autoridades destacam a gravidade da ameaça representada pelo Irã à segurança nacional dos EUA.

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