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Notícias em 1 parágrafo!

Justiça portuguesa condena mulher por racismo contra filhos de Giovanna Ewbank

A Justiça de Portugal condenou Adélia Barros a oito meses de prisão por racismo contra Títi e Bless, filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso. A ofensa ocorreu em 2022, quando Adélia chamou as crianças de 'pretos imundos' em um restaurante na Costa da Caparica, além de insultar turistas angolanos presentes. Ela cumprirá a pena em liberdade, desde que não cometa o mesmo crime durante quatro anos, e foi obrigada a pagar 14 mil euros de indenização. A decisão inclui ainda um valor de 2500 euros para a associação SOS Racismo e tratamento para alcoolismo.

CBF denuncia racismo no Sul-Americano Sub-20 após ataque ao atacante Rayan

A CBF apresentou uma queixa à Conmebol em resposta a incidentes de racismo ocorridos durante o Sul-Americano Sub-20, que foram denunciados pelo atacante Rayan, do Vasco, após a vitória do Brasil contra a Bolívia. Durante o jogo, Rayan foi chamado de 'mono' e viu o goleiro boliviano, Fabián Pereira, imitando gestos de um macaco em sua direção. A CBF pediu que os responsáveis fossem punidos e reafirmou seu compromisso contra qualquer forma de discriminação. O presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, destacou a necessidade de medidas enérgicas para repudiar essas atitudes no esporte.

Governador de SC gera polêmica com declaração sobre cor da pele em Pomerode

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, fez uma declaração polêmica ao afirmar que Pomerode é notável pela 'cor da pele das pessoas'. Segundo o IBGE, a população da cidade é composta por 80,3% de brancos. Mello estava na abertura da 40ª Festa Pomerana quando fez a declaração, que foi amplamente criticada nas redes sociais e considerada racista. Em resposta às críticas, Mello afirmou que sua fala foi distorcida e que tomará medidas judiciais. A acusação de racismo contra ele gerou reações de políticos que pedem investigação na PGR.

Governador de SC causa polêmica ao destacar cor da pele em Pomerode

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, atraiu controvérsia ao afirmar que a 'cor da pele' é um dos grandes atrativos de Pomerode, a cidade mais alemã do Brasil, durante a abertura da 40ª Festa Pomerana. Mello ressaltou a beleza da cidade, predominantemente branca, com 80,3% da população formada por brancos, e a importância da diversidade para o turismo local. As declarações geraram reações negativas, levando o vereador Leonel Camasão a considerar uma ação penal contra o governador por racismo, sinalizando a gravidade das palavras proferidas em um evento cultural significativo.

Tensão entre Ananda e Ana Paula Minerato após arquivamento de denúncia de racismo

A cantora Ananda se manifestou após o Ministério Público de São Paulo arquivar a denúncia de racismo contra Ana Paula Minerato. A influenciadora comemorou a decisão, postando no Instagram que 'o bem sempre vence o mal', o que provocou a indignação de Ananda. Em resposta, ela questionou em suas redes sociais sobre quem seria o 'mal' e criticou a modelo por sua comemoração. O MP-SP alegou que não havia provas suficientes para sustentar a acusação de injúria racial e, através de um promotor, decidiu arquivar o procedimento por falta de justificativa adequada.

A luto de Diva Guimarães: professora que inspirou o Brasil

Diva Guimarães, professora de Curitiba, faleceu no último sábado (11) aos 85 anos. Conhecida por seu discurso impactante sobre racismo e resistência na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) em 2017, sua trajetória ressoou por todo o Brasil. Diva compartilhou suas experiências como neta de escravos e o desafio de se tornar educadora, profissão que exerceu por quatro décadas. Seu discurso emocionante conquistou o público e gerou repercussão nas redes sociais. O ator Lázaro Ramos lamentou sua partida e a Flip destacou sua influência na luta contra o racismo, realizando seu sepultamento no dia 12 às 17 horas.

Ludmilla promete lutar contra decisão de absolvição de apresentador por injúria racial

A cantora Ludmilla anunciou que vai recorrer da recente decisão do STJ que absolveu o apresentador Marcão do Povo de uma condenação por injúria racial. O apresentador havia sido condenado a um ano e quatro meses de prisão, além de indenização de R$ 30 mil, por ter chamado a artista de 'pobre macaca'. A defesa da cantora, que expressou confiança em reverter a decisão, considera a conduta do apresentador como criminosa e um retrocesso na luta contra o racismo. Nas redes sociais, Ludmilla agradeceu o apoio de seus fãs e reafirmou seu compromisso nesta luta.

Ludmilla vai recorrer da absolvição de Marcão do Povo por racismo

A defesa da cantora Ludmilla anunciou que recorrerá da absolvição de Marcão do Povo pelo Superior Tribunal de Justiça, após ele ter sido condenado por racismo. Em 2023, ele recebeu uma pena de um ano e quatro meses em regime aberto e uma indenização de R$ 30 mil por ter se referido à artista como 'pobre macaca'. A decisão do STJ, divulgada na semana passada, foi recebida com descontentamento, pois os advogados de Ludmilla acreditam na reversão do julgamento, reafirmando a importância da luta contra o racismo no Brasil e o suporte do público à artista nesse processo.