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Notícias em 1 parágrafo!

Justiça portuguesa condena mulher por racismo contra filhos de Giovanna Ewbank

A Justiça de Portugal condenou Adélia Barros a oito meses de prisão por racismo contra Títi e Bless, filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso. A ofensa ocorreu em 2022, quando Adélia chamou as crianças de 'pretos imundos' em um restaurante na Costa da Caparica, além de insultar turistas angolanos presentes. Ela cumprirá a pena em liberdade, desde que não cometa o mesmo crime durante quatro anos, e foi obrigada a pagar 14 mil euros de indenização. A decisão inclui ainda um valor de 2500 euros para a associação SOS Racismo e tratamento para alcoolismo.

Palmeiras avança para as oitavas da Libertadores com um recorde impressionante

O Palmeiras garantiu sua classificação para as oitavas de final da Conmebol Libertadores, liderando seu grupo pela nona vez consecutiva, o que se tornou um recorde inédito para clubes brasileiros. A vitória por 2 a 0 contra o Cerro Porteño assegurou a presença do Verdão nesta fase pela 18ª vez na história do torneio. Com 100% de aproveitamento até o momento, o time busca também a melhor campanha geral nesta fase, com a possibilidade de jogar todas as partidas de mata-mata em casa até a semifinal, que ocorrerá em Lima, Peru, este ano.

Torcedor do Palmeiras enfrenta multa e inquérito por gestos polêmicos

Um torcedor do Palmeiras poderá ser responsabilizado por gestos considerados racistas dirigidos a torcedores do Cerro Porteño durante um jogo da Libertadores. A Conmebol multou o clube em US$ 50 mil, cerca de R$ 286 mil. O torcedor alega que estava apenas imitando uma galinha, sem intenção racista, em resposta a provocação da torcida adversária. O Palmeiras pretende cobrar judicialmente o torcedor pelo valor da multa. O caso está sob investigação pela polícia e o torcedor já foi indiciado. Ele também está cumprindo medidas cautelares em jogos do clube, como comparecimento pré-jogo à PM.

Jogador Miguelito do América-MG preso por injúria racial durante partida

Miguelito, atacante do América-MG e vice-artilheiro das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, encontra-se preso no Paraná por injúria racial. O incidente ocorreu durante uma partida da Série B do Brasileirão, onde ele insultou o jogador Allano, do Operário. Com apenas 21 anos, o boliviano fez história ao representar seu país, acumulando 5 gols nas Eliminatórias. Ele começou sua trajetória no Santos, onde oscilou entre a base e o profissional. A prisão foi a primeira por insultos raciais no futebol brasileiro em 2025, gerando ampla repercussão e discussões sobre o tema.

Miguelito é preso por injúria racial na Série B do Brasileirão

O jogador Miguelito, que atua pelo América-MG, foi preso em Ponta Grossa por injúria racial durante um jogo contra o Operário-PR na Série B do Campeonato Brasileiro. A denúncia surgiu após a arbitragem ser alertada sobre um xingamento proferido por Miguelito ao atacante Allano, o qual foi corroborado por uma testemunha. A Polícia Civil conduziu os envolvidos à delegacia, onde Miguelito foi detido em flagrante, podendo enfrentar pena de até cinco anos de prisão. O caso levanta questões sobre racismo no futebol e a combinação de esportes com a justiça criminal.

Declaração polêmica de vereadora revela racismo e divisões sociais

A vereadora Cris Monteiro, do partido Novo, gerou controvérsia ao fazer uma declaração racista durante uma sessão na Câmara Municipal de São Paulo. Sua fala caracterizou-se por ser desrespeitosa, especialmente direcionada a sindicalistas que acompanhavam a votação do reajuste dos servidores municipais. Acolhendo críticas severas, o teólogo Ronilso Pacheco comentou que sua fala poderia ter um tom cômico, não fosse a gravidade da ofensa. Ele destacou a normalização de tais declarações preconceituosas, ressaltando que a posição da vereadora reflete uma tentativa de ofensa, evidenciando divisões raciais e sociais no Brasil.

Polícia de São Paulo sob investigação após polêmica com ritual queimando cruz

Um vídeo de policiais militares de São Paulo queimando uma cruz durante uma cerimônia gerou polêmica e levou o Ministério Público de São Paulo a investigar o caso. O tenente-coronel Costa Júnior, comandante do 9º Batalhão de Ações Especiais de Polícia, defendeu a prática como parte da 'Cerimônia de Conquista e Outorga' de novos braçais, simbolizando vitória e sacrifício. Ele alegou que o ritual noturno visava destacar os méritos dos agentes após treinamento, enquanto a corporação esclareceu que o fogo foi utilizado devido à falta de iluminação adequada. A semelhança com rituais racistas foi questionada.

Federação paraguaia pede punição exemplar ao Palmeiras por racismo na Libertadores

A Associação Paraguaia de Fútbol (APF) enviou uma carta à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pedindo punições severas ao Palmeiras devido a aterros racistas protagonizados pela torcida alviverde contra o Cerro Porteño. O incidente ocorreu durante a partida da última quarta-feira, pela Libertadores, onde torcedores imitaram macacos. A APF expressou seu repúdio a tais atos, ressaltando que são crimes no Brasil e que o autor deve ser identificado. O Palmeiras já identificou o torcedor responsável e pretende aplicar penalidades rigorosas, além de reforçar sua política de tolerância zero contra discriminação nas arquibancadas.