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Justiça brasileira marca história com condenação de influenciadora por racismo

Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank anunciaram que a influenciadora Dayane Alcântara foi condenada a oito anos e nove meses de prisão por racismo, em um marco legal inédito no Brasil. O casal, que é pai de Titi, a menina alvo de injúrias raciais, destacou que essa é a primeira vez que o país impõe pena de prisão a alguém por esse crime. A decisão foi considerada histórica pelas advogadas da família, que acreditam que a sentença pode abrir um caminho para punir crimes similares, especialmente nas redes sociais, onde ofensas podem se espalhar rapidamente.

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Sean Combs permanece preso enquanto aguarda sentença em caso polêmico

Sean 'Diddy' Combs continua preso sob a Lei Mann, após ser condenado por 'transporte de pessoa para prostituição', enquanto aguarda sua sentença marcada para outubro. Esta lei, criada em 1910, visa proibir o transporte para prostituição e é acusada de ter origens racistas. Embora Diddy tenha sido absolvido de acusações mais graves, o juiz negou a fiança de um milhão de dólares, citando a necessidade de prisão obrigatória sob a lei. A defesa alega racismo na aplicação da legislação, lembrando exemplos históricos de uso indevido, como o do boxeador Jack Johnson.

Acusação de racismo entre jogadores marca final do Mundial de Clubes

Durante o Mundial de Clubes, o zagueiro argentino Gustavo Cabral, do Pachuca, foi acusado de racismo pelo jogador Antonio Rüdiger, do Real Madrid. Cabral negou as acusações e esclareceu que usou uma expressão comum na Argentina, 'cagão de merda', e não proferiu ofensas racistas. O incidente aconteceu no final da partida, que terminou com a vitória do Real Madrid por 3 a 1. Em resposta à acusação, o árbitro brasileiro ativou um protocolo da Fifa, refletindo a seriedade e a precisão com que são tratados os casos de racismo no esporte, independentemente das intenções.

Debora Bloch fala sobre desafios ao interpretar Odete Roitman em 'Vale Tudo'

Debora Bloch, ao ser convidada para interpretar a icônica Odete Roitman no remake de 'Vale Tudo', aceitou sem hesitar, mas revelou que sentiu medo de não corresponder às expectativas. Em conversa com Maria Fortuna no videocast 'Conversa vai, conversa vem', ela discutiu a polêmica frase 'ela nem é tão preta assim', insistindo que a vilã mantém seu racismo. Bloch destacou que, apesar das críticas do passado, a nova versão apresenta um avanço na representação negra. Mesmo temendo a pressão, ela se concentrará em trazer a sua interpretação, abandonando o temor de comparações com Beatriz Segall.

Palmeiras avança para as oitavas da Libertadores com um recorde impressionante

O Palmeiras garantiu sua classificação para as oitavas de final da Conmebol Libertadores, liderando seu grupo pela nona vez consecutiva, o que se tornou um recorde inédito para clubes brasileiros. A vitória por 2 a 0 contra o Cerro Porteño assegurou a presença do Verdão nesta fase pela 18ª vez na história do torneio. Com 100% de aproveitamento até o momento, o time busca também a melhor campanha geral nesta fase, com a possibilidade de jogar todas as partidas de mata-mata em casa até a semifinal, que ocorrerá em Lima, Peru, este ano.

Torcedor do Palmeiras enfrenta multa e inquérito por gestos polêmicos

Um torcedor do Palmeiras poderá ser responsabilizado por gestos considerados racistas dirigidos a torcedores do Cerro Porteño durante um jogo da Libertadores. A Conmebol multou o clube em US$ 50 mil, cerca de R$ 286 mil. O torcedor alega que estava apenas imitando uma galinha, sem intenção racista, em resposta a provocação da torcida adversária. O Palmeiras pretende cobrar judicialmente o torcedor pelo valor da multa. O caso está sob investigação pela polícia e o torcedor já foi indiciado. Ele também está cumprindo medidas cautelares em jogos do clube, como comparecimento pré-jogo à PM.

Jogador Miguelito do América-MG preso por injúria racial durante partida

Miguelito, atacante do América-MG e vice-artilheiro das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, encontra-se preso no Paraná por injúria racial. O incidente ocorreu durante uma partida da Série B do Brasileirão, onde ele insultou o jogador Allano, do Operário. Com apenas 21 anos, o boliviano fez história ao representar seu país, acumulando 5 gols nas Eliminatórias. Ele começou sua trajetória no Santos, onde oscilou entre a base e o profissional. A prisão foi a primeira por insultos raciais no futebol brasileiro em 2025, gerando ampla repercussão e discussões sobre o tema.

Miguelito é preso por injúria racial na Série B do Brasileirão

O jogador Miguelito, que atua pelo América-MG, foi preso em Ponta Grossa por injúria racial durante um jogo contra o Operário-PR na Série B do Campeonato Brasileiro. A denúncia surgiu após a arbitragem ser alertada sobre um xingamento proferido por Miguelito ao atacante Allano, o qual foi corroborado por uma testemunha. A Polícia Civil conduziu os envolvidos à delegacia, onde Miguelito foi detido em flagrante, podendo enfrentar pena de até cinco anos de prisão. O caso levanta questões sobre racismo no futebol e a combinação de esportes com a justiça criminal.