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Justiça brasileira marca história com condenação de influenciadora por racismo

Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank anunciaram que a influenciadora Dayane Alcântara foi condenada a oito anos e nove meses de prisão por racismo, em um marco legal inédito no Brasil. O casal, que é pai de Titi, a menina alvo de injúrias raciais, destacou que essa é a primeira vez que o país impõe pena de prisão a alguém por esse crime. A decisão foi considerada histórica pelas advogadas da família, que acreditam que a sentença pode abrir um caminho para punir crimes similares, especialmente nas redes sociais, onde ofensas podem se espalhar rapidamente.

Gandula denuncia jogador do Fluminense por injúria racial

O gandula Jefferson Silva registrou um Boletim de Ocorrência contra o jogador Arthur, do Fluminense, alegando que foi chamado de 'escravo' durante uma partida do Campeonato Carioca Sub-20. O caso ocorreu no Estádio Conselheiro Galvão e resultou em um inquérito na 29ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro. Após prestar depoimento por quase cinco horas, Arthur negou a acusação. Além de Jefferson, o volante Edilson, do Madureira, também relatou ofensas. O Fluminense e o Madureira reforçaram seu compromisso contra o racismo e acompanharam o desenrolar da investigação.

Controvérsia em torno de apoiadora de Trump gera desconforto entre conservadores

Laura Loomer, influenciadora de extrema direita e apoiadora de Donald Trump, tem gerado preocupação entre os conservadores do Partido Republicano devido a suas declarações racistas e divisivas. Recentemente, ela fez comentários polêmicos sobre Kamala Harris, insinuando um tom racista. Esse comportamento levou a reações negativas de figuras notáveis do partido, que a chamaram de 'tóxica'. Embora Trump tenha inicialmente a considerado uma 'espírito livre', ele se distanciou publicamente dela, ressaltando que não faz parte da sua campanha. Essas controvérsias estão gerando debate sobre o impacto no movimento conservador.

Mulher que morava no McDonald's é proibida de frequentar o local após injúria racial

Susane Muratori, conhecida por viver em um McDonald's no Leblon, foi proibida de frequentar o estabelecimento após ser presa por injúria racial. A mulher de 65 anos foi detida por ofender um grupo de adolescentes, utilizando insultos raciais. Mesmo com sua libertação, a juíza Ariadne Villela Lopes impôs medidas cautelares, incluindo a proibição de contato com as vítimas e a restrição de sua presença no local por dois anos. A filha de Susane, Bruna, também foi ouvida mas liberada. Ambas recusaram ofertas de abrigo e assistência social desde que a situação veio à tona em maio.

Justiça decreta liberdade de mulher que vivia no McDonald's após prisão por injúria racial

A Justiça do Rio de Janeiro determinou a soltura de Susane Paula Muratori Geremia, que, junto à filha Bruna, vivia há sete meses no McDonald's do Leblon. A mulher foi presa por injúria racial, após ofender um grupo de adolescentes. Apesar da liberdade, Susane deve cumprir medidas cautelares, incluindo a proibição de frequentar o McDonald's e se comunicar com a denunciante. Além disso, a mulher é obrigada a comparecer mensalmente ao juízo por dois anos. As ofensas foram confirmadas por testemunhas que relataram o comportamento agressivo de Susane em relação às jovens presentes na lanchonete.

Adolescentes denunciam racismo em McDonald's do Leblon

Um grupo de cinco adolescentes denunciou à polícia que foram alvo de racismo de duas mulheres que vivem no McDonald's do Leblon, no Rio de Janeiro. As jovens relataram que, ao estarem se divertindo no local, foram ofendidas com termos como 'pobre, preta, nojenta'. A mãe de uma das adolescentes, que chegou após ser informada da situação, afirmou que a mulher continuou ofendendo sua filha. A polícia foi acionada e levou os envolvidos à delegacia, onde o caso foi registrado. As mulheres, que costumam ficar no estabelecimento, estão sob investigação por suas atitudes.

Suspeitas de racismo em McDonald's do Leblon: Mãe e filha são levadas à delegacia

Duas mulheres, Bruna Muratori e Susane Paula Muratori Geremia, moradoras do McDonald's no Leblon, foram detidas por suspeita de racismo. Elas teriam ofendido uma mãe e sua filha de 15 anos após a adolescente tirar uma foto delas. Segundo testemunhas, as mulheres disseram que a família era 'macaca', gerando confusão no local. Os policiais da equipe Segurança Presente foram chamados e levaram todas as partes para a 14ª DP do Leblon, onde a duplo já havia registrado uma queixa de agressão. Elas foram ouvidas e não se sabe se permanecerão detidas ou serão liberadas.

Tragédia no colégio Bandeirantes: suicídio de aluno revela realidade de bullying e agressões

Após o suicídio do estudante Pedro Henrique Oliveira dos Santos, de 14 anos, bolsista do Colégio Bandeirantes, reações em massa surgiram após declarações controversas de Mauro Salles Aguiar, assessor da escola. Em vez de amparo, ele criticou a 'agressividade' dos alunos, debilitando a responsabilidade da escola pelo suporte emocional. Ex-bolsistas e membros da rede Alumni Ismart emitiram uma carta de repúdio, destacando o racismo, desigualdade social e a falta de suporte emocional. Pedro, um jovem negro, periférico e gay, enfrentou bullying constante e desafios emocionais, chamando atenção para as realidades severas na educação elitista.

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