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Claudia Leitte enfrenta vaias e investigação por intolerância religiosa no carnaval

Na abertura do carnaval de Salvador, Claudia Leitte foi vaiada após alterar um verso da música 'Caranguejo', substituindo 'Saudando a rainha Iemanjá' por 'Eu canto ao meu Rei Yeshua', o que gerou críticas de setores culturais e religiosos. A mudança foi considerada como intolerância religiosa e provocou reações adversas, especialmente de representantes de religiões de matriz africana. O secretário de Cultura e Turismo de Salvador, Pedro Tourinho, defendeu que a alteração é uma forma de racismo religioso. Leitte agora enfrenta uma investigação do Ministério Público da Bahia por sua atitude controversa.

Instagram condenado a indenizar cantora por bloqueio de músicas relacionadas a religiões africanas

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) condenou a Meta a pagar R$ 8 mil à cantora Pérola Henriquez, devido ao bloqueio de suas músicas no Instagram por alegações de intolerância religiosa. A artista defendia a fé de matriz africana ao contestar a remoção de 'Exú' e 'Limites'. O juiz André Augusto Salvador Bezerra reconheceu a irregularidade nas ações da Meta e destacou que o bloqueio impediu a divulgação de temas relevantes que abordam a história da população afro-brasileira. Além da indenização, as músicas devem ser desbloqueadas definitivamente na plataforma.

Durval Luz processa Claudia Leitte por intolerância religiosa em 'Caranguejo'

O compositor Durval Luz, responsável pelo hit 'Caranguejo', decidiu processar Claudia Leitte por intolerância religiosa. Ele alega que não foi consultado sobre mudanças na letra da canção, que substituíram Iemanjá por Yeshua, o que representa um desrespeito às religiões de matriz africana. Durval, que também é evangélico, defende que sua identidade cultural é inegociável e critica a alteração, pedindo respeito às tradições. Ele e o outro compositor, Nino Balla, já estão preparando as ações jurídicas pertinentes para levar o caso à justiça assim que terminar o recesso. A polêmica continua a se intensificar.

Margareth Menezes defende respeito a religiões afro após polêmica com Claudia Leitte

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, fez um apelo por respeito às religiões afro-brasileiras durante um evento em Salvador, após a cantora Claudia Leitte ser acusada de racismo religioso. Leitte havia alterado a letra da música 'Caranguejo', substituindo 'Iemanjá' por 'Yeshua', gerando indignação. Menezes ressaltou a importância de conhecer e valorizar as origens da história afro-brasileira e enfatizou que todos devem respeitar as tradições culturais e religiosas. Daniela Mercury, presente no evento, também defendeu a valorização do candomblé e a importância das religiões afro-brasileiras para a cultura nacional.

Rafa Kalimann se destaca em meio a polêmica de intolerância religiosa

A influenciadora Rafa Kalimann respondeu às críticas de intolerância religiosa após sua participação no desfile do Dia Nacional do Samba. Durante o evento, ela foi acusada de não cantar uma parte do samba sobre o orixá Exu, evidenciada em um vídeo viral. No entanto, Kalimann esclareceu que cantou a canção completa e expressou sua indignação com as ofensas. Em suas redes sociais, ela enfatizou a importância da coexistência entre diferentes religiões, revelando que sua fé cristã a ensina a respeitar a diversidade. Camila Jackson, uma umbandista, também manifestou apoio a Kalimann diante da polêmica.

Justiça do RS proíbe santuário de Lúcifer antes da inauguração

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul interdita um santuário dedicado a Lúcifer em Gravataí, após decisão favorável à prefeitura. O local, que deveria ser inaugurado na terça-feira (13), enfrentava problemas de regularização, sem alvará e CNPJ, e a multa diária de R$ 50 mil foi estabelecida para evitar descumprimento. O fundador, Mestre Lukas de Bará da Rua, argumenta que a ação reflete intolerância religiosa, defendendo que a prática no espaço privado deve ser respeitada. A prefeitura, por sua vez, destacou a insegurança gerada pela polêmica do tema na comunidade local.

Repórter da TV Globo enfrenta intolerância religiosa ao compartilhar sua fé

A repórter da TV Globo, Victória Henrique, desabafou em suas redes sociais sobre a intolerância religiosa que enfrentou ao compartilhar um vídeo de um culto da umbanda, sua religião. Apesar de perder seguidores, a jornalista reafirmou sua liberdade de expressão e destacou suas conquistas profissionais, como ter sido a primeira a entrar ao vivo com tranças em um telejornal. Victória enfatizou que sua espiritualidade é apenas uma parte de sua identidade, mostrando-se ativa na luta contra o racismo e agradecendo o apoio que recebeu após sua declaração sobre intolerância religiosa.

Influenciadora é denunciada por associar tragédia no RS a religiões de matriz africana

O Ministério Público de Minas Gerais denunciou a influenciadora Michele Abreu por intolerância religiosa, após associar a tragédia do Rio Grande do Sul a religiões de matriz africana. Em um vídeo, Abreu fez comentários ofensivos e foi proibida de deixar o país e fazer novas publicações semelhantes. Após a repercussão, ela pediu desculpas e afirmou não ter a intenção de ofender a religião. A denúncia se baseia na lei 7.716/1989, que criminaliza a discriminação e preconceito, com pena de até três anos de reclusão. A promotora de Justiça também solicitou medidas cautelares para impedir novas publicações ofensivas.