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O filme brasileiro 'Ainda Estou Aqui' conquistou a crítica nos Estados Unidos após receber três indicações ao Oscar 2025, incluindo Melhor Filme. Especialistas foram incentivados a assistir à produção, criando uma unanimidade em torno da atuação de Fernanda Torres. O sucesso fez com que a estreia do longa, inicialmente em 17 salas, saltasse para 97, com uma nova expansão prevista para 500 cinemas a partir de 7 de fevereiro, um feito inédito para produções brasileiras. Com uma arrecadação de US$ 1 milhão, a Sony promove uma intensa campanha publicitária na TV aberta americana para atrair mais espectadores.

O Ministério da Cultura do Brasil anunciou o lançamento gradual da plataforma de streaming 'Tela Brasil', que oferecerá exclusivamente conteúdo nacional. Idealizada pela Secretaria do Audiovisual, a plataforma disponibilizará uma variedade de obras audiovisuais, como curtas, médias e longas-metragens, destacando a rica cinematografia brasileira. O programa, que já conta com 447 produções, tem um investimento de R$ 4,2 milhões e buscou inspirar-se no sucesso do filme 'Ainda Estou Aqui'. Com essa iniciativa, o governo visa democratizar o acesso à cultura nacional e ampliar o consumo de produções nacionais entre o público.

José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, pai de Boninho, expressou sua desaprovação ao Big Brother Brasil, revelando que não assiste ao programa e considera suas interações insatisfatórias. Em entrevista ao canal Achismos, ele criticou a falta de conteúdo construtivo na atração e sugeriu que a televisão deveria apresentar produções com mais qualidade. Embora reconheça o sucesso do reality show e a competência do filho, Boni disse que preferiria outras formas de entretenimento, ressaltando que a TV tem a responsabilidade de oferecer conteúdos apropriados para crianças e evitar o que ele considera o 'politicamente correto'.

Ana Maria Braga, apresentadora do programa 'Mais Você', expressou sua opinião sobre o retorno de Neymar ao Santos, defendendo o jogador contra críticas. Durante a transmissão, ela refletiu sobre a cultura brasileira que muitas vezes nutre um 'ranço' em relação ao sucesso alheio, contrastando isso com a admiração que pessoas talentosas recebem nos Estados Unidos. Ana ressaltou que o sucesso é o resultado do trabalho duro e da competência, e que os brasileiros deveriam apoiar aqueles que se destacam em suas profissões. Ela ainda celebrou o esforço e a conquista de Neymar como merecidos.

Bianca Censori, esposa de Kanye West, é uma arquiteta australiana que ganhou notoriedade após seu casamento em janeiro de 2023. Com 30 anos e formada pela University of Melbourne, ela é chefe de arquitetura da Yeezy desde 2020. A polêmica aumentou quando Bianca apareceu no Grammy 2025 usando um vestido transparente, gerando debates sobre seu estilo e a influência de Kanye. As comparações com Kim Kardashian, devido à semelhança física e ao estilo ousado, têm sido frequentes. Bianca, no entanto, se destaca por sua carreira na arquitetura e seu crescente impacto no mundo da moda.

A polêmica surgiu na Espanha após o artista Víctor Navarro Granero criar um boneco satírico de Vinicius Júnior para as Fallas de Valência, representando o jogador com uma camisa do Real Madrid e da seleção brasileira, segurando um troféu em forma de cocô dourado. A obra gerou reações violentas de torcedores, com ameaças graves ao artista, que buscou explicar que a sátira é uma tradição da festividade. Ele reforçou que a intenção não era ofender Vinicius, mas criticar a reação do Real Madrid. Este ano, a celebração prometerá mais controvérsias e provocações.

A representação de Iemanjá no Brasil, uma divindade de origem africana associada aos rios e mares, tem gerado debate em terreiros de candomblé e umbanda. Originalmente cultuada sem forma humana, sua imagem foi ocidentalizada, retratada como uma mulher branca e magra com vestido azul. Historiadores apontam que esse processo está relacionado ao sincretismo religioso e ao embranquecimento cultural durante a colonização. Especialistas defendem a importância de reafirmar a negritude de Iemanjá, ressaltando que a representação branca ignora suas raízes africanas e deslegitima simbolismos de fertilidade e abundância presentes na figura da deusa.