A NASA apresentou um novo plano, mais econômico, para a missão de retorno de amostras de Marte, que visa trazer, pela primeira vez, rochas e sedimentos do Planeta Vermelho para a Terra. Apesar de cortes orçamentários que elevaram os custos estimados de $5 bilhões para mais de $11 bilhões e atrasaram o projeto em uma década, a agência espacial se comprometeu a explorar opções de pouso viáveis, utilizando tecnologias já testadas e inovações comerciais. A previsão é que as amostras retornem entre 2035 e 2039, com um impacto potencial significativo na compreensão sobre Marte e na exploração humana futura.