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O WhatsApp lançou um novo recurso chamado Rascunho de Mensagens, visando facilitar a gestão das conversas e melhorar a eficiência da comunicação. Essa funcionalidade permite que mensagens não enviadas sejam automaticamente destacadas com a marca 'Rascunho', promovendo um lembrete visual para os usuários. Com essa inovação, a plataforma busca minimizar a perda de conversas em meio a um cotidiano agitado. Além disso, a empresa planeja outras melhorias, como pesquisa web integrada, novos recursos para Status e avanços na privacidade das videochamadas, reforçando seu compromisso com a satisfação do usuário.

O WhatsApp lançou um novo recurso chamado 'Rascunhos de Mensagens', que visa otimizar a experiência do usuário ao facilitar o gerenciamento de conversas não finalizadas. Essa funcionalidade, disponível globalmente para Android e iOS, identifica automaticamente chats com mensagens pendentes, movendo-os para o topo da lista. Essa inovação, que promete reduzir esquecimentos e melhorar a comunicação, foi testada desde agosto de 2023. O aplicativo também planeja lançar outras funcionalidades, como pesquisas na internet e melhorias nos Status, reafirmando seu compromisso em aprimorar a experiência do usuário na comunicação diária.

O WhatsApp lançou a nova funcionalidade Rascunhos de Mensagens em 14 de novembro de 2024, visando facilitar a retomada de conversas interrompidas. O recurso, disponível para todos os usuários independentemente do sistema operacional, permite que conversas em que o usuário estava digitando uma mensagem sejam destacadas e exibidas no topo da lista de chats, sinalizadas com um indicador 'Rascunho'. Essa atualização, que estava em teste desde agosto, segue o modelo de funcionalidades semelhantes do Telegram e promete melhorar a experiência dos usuários, permitindo que não percam discussões importantes.

O PicPay, em colaboração com a Meta, lançou uma nova funcionalidade que permite realizar transações via Pix diretamente no WhatsApp. Utilizando inteligência artificial, o recurso detecta chaves Pix e valores em mensagens, seja em texto, áudio ou imagens, facilitando a divisão de despesas em conversas. O usuário envia informações ao Assistente PicPay, que orienta até a confirmação da transação, garantindo segurança por meio da autenticação biométrica e criptografia de ponta a ponta. Futuramente, o assistente poderá também lembrar sobre contas a pagar e oferecer funcionalidades adicionais para gerenciar as finanças pessoais com mais praticidade.

O PicPay lançou uma nova inteligência artificial (IA) no WhatsApp, desenvolvida em parceria com a Microsoft e a Meta, para automatizar as transferências via Pix. A ferramenta, que lê mensagens e processa dados, permite que usuários enviem informações por texto, áudio ou imagens para iniciar transações, finalizando no aplicativo. Além de facilitar transferências, a IA pode cadastrar débitos automáticos a partir de PDFs. Garantindo segurança, as mensagens são criptografadas e os usuários sempre confirmam as transações no app. A inovação promete revolucionar a experiência financeira, proporcionando maior controle e conveniência aos clientes.

A Meta lançou sua inteligência artificial, a Meta AI, no Brasil em outubro, gerando dúvidas sobre sua capacidade de ler conversas no WhatsApp. A empresa esclareceu que, devido à criptografia de ponta a ponta implementada, a IA não consegue acessar mensagens pessoais, apenas aquelas que mencionam especificamente a Meta AI. Ela utiliza um modelo de linguagem chamado Llama 3.2 para responder a perguntas, mas não pode ver ou escutar qualquer informação das interações dos usuários, mantendo a privacidade. O usuário pode ainda optar por não ter seus dados usados para treinar a IA através de um formulário.

A Meta AI, a nova ferramenta de inteligência artificial da Meta, chegou ao Brasil, despertando debates sobre a privacidade dos usuários do WhatsApp. Embora a Meta afirme que a IA não pode acessar mensagens privadas devido à criptografia de ponta a ponta, questões persistem em relação ao uso e coleta de dados para treinamento do sistema. A Autoridade Nacional de Proteção de Dados permitiu a coleta de informações seguindo o consentimento dos usuários. Entretanto, a falta de clareza sobre quais dados são coletados causam incertezas sobre a política de privacidade da nova ferramenta.