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O cometa interestelar 3I/ATLAS, descoberto em julho de 2025, intrigou a comunidade científica ao conter uma composição química extraordinária. O Telescópio James Webb revelou que sua coma possui uma concentração de dióxido de carbono (CO₂) aproximadamente oito vezes superior à de água, desafiando as expectativas sobre cometas. Esse fenômeno sugere que o 3I/ATLAS pode ter se formado em condições distintas em seu disco protoplanetário. Cientistas estão apressadamente coletando dados enquanto o cometa se aproxima do Sol, com a expectativa de novas descobertas à medida que este objeto único se desloca pelo sistema solar.

No dia 6 de setembro de 2025, a Lua se encontra na fase Crescente, com 97% de sua superfície visível e em trajetória de crescimento. Falta apenas 1 dia para o fenômeno da Lua Cheia. O mês de setembro reserva diversas mudanças nas fases lunares, começando com a Lua Cheia no dia 7, seguida pela Lua Minguante no dia 14, e a Lua Nova, que ocorrerá no dia 21. Essas fases são um ciclo lunar, que se repete a cada 29,5 dias, e os detalhes são fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia.

Neste domingo, 7 de setembro, ocorrerá o eclipse lunar total mais longo de 2025, conhecido como 'Lua de Sangue', que durará 1 hora e 22 minutos. Durante esse fenômeno, a Lua será banhada em tons vermelhos devido à luz solar filtrada pela atmosfera da Terra. Embora dois eclipses lunares estejam programados para este ano, este é o mais significativo. Infelizmente, o Brasil não poderá observar o eclipse total ou parcial, mas o Observatório Nacional transmitirá a imagem ao vivo no YouTube, permitindo que outros países acompanhem esse espetáculo astronômico fascinante.

Cientistas podem ter identificado um buraco negro primordial, QSO1, datando de mais de 13 bilhões de anos, a partir de medições do Telescópio Espacial James Webb. Este buraco negro, teorizado por Stephen Hawking, contradiz a crença de que esses objetos se formam apenas após o colapso de estrelas, mostrando-se quase nu e possuindo uma massa significativa. A pesquisa sugere que ele pode ter surgido do colapso direto de gás, sem atividade estelar próxima, desafiando a lógica sobre como buracos negros geralmente crescem e se formam, levantando novas questões sobre o universo primitivo.

Cientistas da Expedição 405 do Programa Internacional de Descoberta dos Oceanos estão investigando o fundo do mar na Fossa do Japão para coletar amostras onde ocorreu o mega-terremoto de Tōhoku, em 2011. A expedição busca entender melhor as condições que levam à criação de tsunamis devastadores, após a ruptura da placa tectônica que resultou em um dos piores desastres naturais da história do Japão. As amostras serão analisadas para simular condições de terremoto e aprimorar modelos que ajudem na previsão e mitigação dos impactos de futuros eventos catastróficos relacionados a terremotos e tsunamis.

Um estudo recente revela que o satélite TESS da NASA detectou o cometa interestelar 3I/ATLAS dois meses antes de seu reconhecimento oficial. O TESS, que é projetado para descobrir exoplanetas, flagrou este visitante entre 7 de maio e 2 de junho de 2025, embora não fosse sua função primária. Juntamente com o Observatório Vera C. Rubin, que observou o objeto em 21 de junho, os cientistas analisaram dados antigos e usaram uma técnica chamada 'empilhamento de deslocamentos' para identificar o cometa, que apresentou um brilho peculiar, acreditando-se que seja devido à liberação de compostos hipervoláteis.

Cientistas desafiaram uma das teorias fundamentais da física ao superaquecem o ouro a temperaturas extremas sem que o metal perdesse sua estrutura sólida. Esse feito contradiz a 'Catástrofe da Entropia', teoria que estabelece limites para a estabilidade dos sólidos ao aumentarem a temperatura. Ao usar lasers ultrarrápidos, a equipe conseguiu aquecer camadas finas de ouro a até 19 mil Kelvin, sem que os átomos se reorganizassem em líquido. Os resultados do estudo, publicados na revista Nature, sugerem que modelos científicos sobre a condição da matéria em alta energia devem ser revisados, abrindo novas possibilidades de pesquisa.