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A Apple revelou detalhes sobre sua nova linha de smartphones, o iPhone 17, com melhorias significativas em performance e design. Com preços a partir de R$ 7.999 no Brasil, a pré-venda começará em 16 de setembro, e as vendas gerais iniciarão em 19 de setembro. Os novos modelos apresentam telas aumentadas e processadores 20% mais eficientes que os anteriores. Incluindo o iPhone Air, o smartphone mais esbelto da linha, com apenas 5,6 mm. Nos Estados Unidos, os preços vão de US$ 799 a US$ 1.199, dependendo do modelo e da capacidade de armazenamento.

O Apple Watch, que recentemente recebeu aprovação da FDA para seu recurso de detecção de hipertensão, agora aguarda análise da Anvisa para sua liberação no Brasil. Presente no modelo Ultra 3, com vendas iniciadas nos EUA, a função utiliza sensores que monitoram a resposta dos vasos sanguíneos aos batimentos cardíacos, podendo identificar sinais de pressão alta após 30 dias. A Apple espera que o recurso, uma inovação significativa no monitoramento da saúde, esteja disponível em breve no Brasil, com preços a partir de R$ 10.499 para o modelo Ultra 3, e R$ 5.499 para a Série 11.

O lançamento da linha iPhone 17 causou uma grande agitação na China, após a pré-venda iniciar na noite de 12 de setembro de 2025. A demanda pelos novos modelos surpreendeu a Apple, levando à queda de seu site oficial e à rápida esgotamento de estoques. A JD.com, maior loja online da China, registrou mais de 5 milhões de reservas, com 3,7 milhões apenas para o iPhone 17. Para conter a alta demanda, a Apple implementou uma fila virtual, enquanto diversas melhorias tecnológicas, como a tela OLED e o chip A19, continuam atraindo os consumidores.

Um estudo de Fabricio Oliveira, da XP International, revela que o preço do iPhone no Brasil quase triplicou em 17 anos, enquanto nos EUA a alta foi de aproximadamente 80%. O modelo mais recente, iPhone 17, custa R$ 7.999 no Brasil, em comparação com US$ 799 nos EUA, que equivale a cerca de R$ 4.300 na cotação atual. A disparidade no aumento dos preços ao longo dos anos ressalta a importância de manter parte do patrimônio em dólar, considerando os riscos da inflação e variação do câmbio ao poupar em reais, conforme alerta o especialista.

O mercado de smartphones é dominado por Apple e Samsung, conformando um quase duopólio, com ambas as marcas ocupando nove das dez posições dos celulares mais vendidos no segundo trimestre deste ano. O iPhone 16 continua na liderança, seguido pelo iPhone 16 Pro e 16 Pro Max. A Samsung se destaca com o Galaxy A16 5G, na quarta posição, e outros modelos da linha Galaxy A. Além disso, o iPhone 16e entrou no ranking devido a ótimas vendas nos Estados Unidos, Europa e Japão, enquanto o único modelo top de linha da Samsung no ranking é o Galaxy S25 Ultra.

A Apple anunciou o tão aguardado iPhone 17, e as redes sociais rapidamente se encheram de memes divertidos sobre o novo dispositivo. Usuários comentaram sobre o design e as cores do aparelho, comparando-o com versões anteriores e brincando que poucos aspectos mudaram. O humor predominou nas postagens, destacando a relação entre os consumidores que ainda utilizam modelos antigos como o iPhone 7, enquanto o iPhone 17 está sendo lançado. Com o evento da Apple, o mundo digital foi rapidamente inundado por uma onda de criatividade e risadas, mostrando a leveza que a tecnologia pode trazer.

A Apple anunciou os AirPods Pro 3, mas gerou polêmica ao não incluir o cabo USB-C de carregamento na caixa, seguindo sua agenda de sustentabilidade. Essa decisão recebeu críticas nas redes sociais, especialmente porque o modelo anterior, os AirPods Pro 2, ainda vinha com o acessório. A substituição do cabo por cinco pares de pontas de borracha diferentes foi vista como uma tentativa de aumentar as vendas de acessórios avulsos. Analistas acreditam que essa mudança pode resultar em uma receita adicional significativa, estimada em até 1,254 bilhão de dólares, devido à venda de cabos extras.