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Os chatbots de inteligência artificial estão se tornando cada vez mais comuns, especialmente entre os jovens, que utilizam esses bots para interações que vão de flertes a conversas cotidianas. Esses serviços oferecem companhia, prática de idiomas e até sexting. Porém, especialistas alertam sobre os riscos de dependência e de substituição das relações humanas, especialmente em um cenário de solidão crescente. A popularidade desses bots cresce globalmente, com brasileiros buscando por IAs para conversar. Embora possam servir como suporte emocional, não devem ser vistos como substitutos para interações humanas significativas.

A Microsoft apresentou durante o evento Microsoft Ignite uma nova ferramenta chamada Copilot Actions, projetada para ajudar na automação de tarefas diárias e aumentar a produtividade dos usuários. Utilizando inteligência artificial, o Copilot Actions permite que os usuários insiram comandos de texto simples no Microsoft 365, realizando tarefas anteriormente manuais de forma automática. Essa solução, que promove a personalização das ações, pode operar em aplicativos como Windows 11 e Teams, proporcionando um suporte eficiente. Embora em fase de testes, sua implementação está prevista para impactar positivamente usuários que utilizam o Microsoft 365 com assinatura paga.

A Microsoft apresentou, no evento Ignite, o Copilot Actions, um novo recurso de seu assistente de IA que automatiza tarefas diárias. Com um simples prompt de texto no Microsoft 365, os usuários podem delegar funções como resumir reuniões, coletar destaques semanais e preparar interações antes de reuniões. O recurso, atualmente em testes privados, promete aumentar a produtividade, permitindo que o assistente execute tarefas sem necessidade de intervenção. Outras novidades incluem melhorias na criação de arquivos e tradução em tempo real. O lançamento será gradual, com algumas funções previstas para 2025, disponíveis apenas para assinantes pagos.

A introdução de ferramentas de inteligência artificial nas redes sociais promete transformar a interação entre influenciadores digitais e seus seguidores. Empresas como a Meta investem na criação de clones virtuais de figuras públicas, permitindo que influenciadores respondam automaticamente aos fãs, mantendo seu estilo pessoal. A tecnologia, conhecida como Creator AI, possibilita a personalização e simulação da voz dos influenciadores em diferentes idiomas, expandindo o alcance das interações. Embora ofereça oportunidades de engajamento, surgem preocupações sobre autenticidade e comunicação. A Meta implementará políticas de transparência e segurança para proteger usuários e assegurar práticas éticas.

O Google lançou nesta quinta-feira (14) o aplicativo Gemini para iPhone, disponibilizando uma inteligência artificial que interage de forma similar ao ChatGPT. O Gemini oferece funções inovadoras, como conversa por voz em dez idiomas, incluindo o português, permitindo interações naturais. Os usuários podem descrever imagens para que a IA as crie, além de receber auxílio para estudos com resumos e traduções. O aplicativo também integra serviços do Google, como Gmail e Drive, permitindo resumos de e-mails e acesso a fotos. A instalação é feita diretamente pela App Store.

A Baidu, gigante chinesa da internet, está prestes a lançar óculos inteligentes que visam competir com os populares Ray-Ban da Meta. O anúncio esperado ocorrerá no Baidu World, agendado para 12 de novembro. Equipados com câmeras integradas e funções de interação por voz através do modelo de IA Ernie, os novos dispositivos prometem uma experiência enriquecedora para os usuários. Integrados ao ecossistema Baidu, eles facilitarão conexões com produtos como Baidu Maps. Previstos para um preço acessível, os óculos visam não apenas capturar o mercado chinês, mas também competir globalmente, destacando-se em inovação e funcionalidade.

A Meta lançou sua inteligência artificial, a Meta AI, no Brasil em outubro, gerando dúvidas sobre sua capacidade de ler conversas no WhatsApp. A empresa esclareceu que, devido à criptografia de ponta a ponta implementada, a IA não consegue acessar mensagens pessoais, apenas aquelas que mencionam especificamente a Meta AI. Ela utiliza um modelo de linguagem chamado Llama 3.2 para responder a perguntas, mas não pode ver ou escutar qualquer informação das interações dos usuários, mantendo a privacidade. O usuário pode ainda optar por não ter seus dados usados para treinar a IA através de um formulário.