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Tempestades revelam segredos sobre raios gama invisíveis

Dois estudos revelaram que grandes nuvens de tempestade continuamente emitem raios gama, fenômeno anteriormente considerado raro, mostrando que quase todas as tempestades ocorrem em média 40 mil vezes por dia. À medida que os cientistas investigam esse comportamento, eles descobriram que esses raios podem se manifestar em duas formas principais: flashes breves que iluminam o topo das nuvens, e explosões mais intensas, quase imperceptíveis. Uma equipe de pesquisa observou tempestades na Flórida, confirmando este espectro dinâmico de raios gama e sugerindo uma conexão entre diferentes tipos de emissões detectadas anteriormente por satélites da NASA.

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Nova descoberta desafia a visão linear da evolução humana

Cientistas na Etiópia desenterraram fósseis de dentes, datados de 2,65 milhões de anos, pertencentes a uma nova espécie de Australopithecus. Esses dentes, de dois indivíduos, foram encontrados na área de pesquisa Ledi-Geraru e indicam a coexistência com as primeiras espécies do gênero Homo. Anteriormente, conhecíamos seis espécies de Australopithecus, mas esses achados sugerem uma sétima. Essa descoberta lança luz sobre um período pouco compreendido da evolução humana, destacando uma complexa linha evolutiva em que múltiplas espécies coexistiam, desafiando a visão linear da evolução. Novas análises dos dentes estão em andamento.

Mistério em Marte: Objeto esquisito intriga cientistas e internautas

Uma rocha com formato curioso encontrada em Marte tem intrigado cientistas, curiosos e internautas. Capturada pela câmera do rover Perseverance, a imagem gerou discussões e teorias bizarras, desde comparações a capacetes medievais até suposições de ser um balão meteorológico ou até fezes fossilizadas de um búfalo marciano. Especialistas acreditam que o objeto é fruto de processos geológicos naturais, como erosão e atividade vulcânica. O Perseverance, que explora Marte desde fevereiro de 2021, tem como missão investigar sinais de vida microbiana antiga e coletar amostras de solo e rocha para futuras missões à Terra.

Investigação australiana revela a dança cósmica entre Via Láctea e Andrômeda

Uma pesquisa da Universidade de Queensland, na Austrália, antecipa como será a fusão das galáxias Via Láctea e Andrômeda, previstas para ocorrer em 2,5 bilhões de anos. O estudo, coordenado pela astrofísica Sarah Sweet, observa galáxias espirais NGC 5713 e NGC 5719 em um estágio avançado de colisão, mostrando que o encontro se parecerá com uma dança cósmica. A pesquisa sugere que galáxias anãs orbitando também participarão do processo. Esse estudo é essencial para entender se a estrutura do nosso Grupo Local é comum ou uma rareza na vastidão do universo, com implicações para a evolução galáctica.

Jovem de Alagoas tem asteroide nomeado em sua homenagem

Uma jovem astrônoma amadora de Alagoas, conhecida como Nicolinha, ganhou a honra de ter um asteroide, o 292352 Nicolinha, nomeado em sua homenagem. Desde os seis anos, ela demonstrou grande paixão pela astronomia, detectando até 80 asteroides até os 12 anos. Símbolo da ciência, Nicolinha é embaixadora mirim do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e foi reconhecida internacionalmente em premiações por seu trabalho. A descoberta é atribuída a Robert E. Holmes Jr., que destaca a importância da educação científica. A jovem expressou sua gratidão e felicidade pela homenagem recebida nesta emocionante fase da sua vida.

Descoberta de fóssil revela mamífero da Era dos Dinossauros na Patagônia

Cientistas da Universidade do Chile descobriram um fóssil de um pequeno mamífero chamado Yeutherium pressor, na Patagônia, que viveu há milhões de anos, durante a Era dos Dinossauros. O fóssil, encontrado no vale do Rio de Las Chinas, é considerado o menor desse período encontrado na América do Sul. Pesando entre 30 e 40 gramas, acredita-se que o animal botava ovos ou tinha filhotes como os marsupiais. A descoberta foi descrita em um estudo publicado na revista Proceedings of The Royal Society B, realçando a importância de tal achado na paleontologia sul-americana.

Cientistas descobrem meteorito de 4,56 bilhões de anos nos EUA

Cientistas da Universidade da Geórgia analisaram um meteorito chamado McDonough, que caiu na Geórgia e tem cerca de 4,56 bilhões de anos, tornando-se 20 milhões de anos mais velho do que a Terra. Este fragmento, que atingiu o telhado de uma residência no condado de Henry, é classificado como um condrito comum de baixo teor de metal, originado de um asteroide no cinturão entre Marte e Júpiter. Parte do meteorito será armazenada para estudos, enquanto outros fragmentos ficarão em exposição no Museu de Ciências Tellus. Esse incidente destaca a importância do monitoramento de tais objetos.

Astrônomos encontram exoplaneta com zona habitável próximo à Terra

Astrônomos descobriram indícios de um exoplaneta em uma zona habitável localizado no sistema estelar Alfa Centauri, a apenas 4 anos-luz da Terra. Se confirmado, este exoplaneta pode ser o mais próximo do nosso planeta com potencial para água em sua superfície. Utilizando o Telescópio Espacial James Webb, os cientistas identificaram o brilho do exoplaneta e publicaram suas descobertas em artigos no The Astrophysical Journal Letters. Embora o planeta tenha características favoráveis, os pesquisadores acreditam que não seria capaz de sustentar vida como a conhecemos, possivelmente sendo um gigante gasoso com massa semelhante à de Saturno.