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A Xiaomi lançou uma nova funcionalidade inovadora em seu sistema operacional HyperOS 2.0, permitindo que os usuários monitorem detalhadamente a condição da bateria de seus dispositivos. Essa atualização foi bem recebida, especialmente com a recente linha POCO X7. Anteriormente, as informações sobre a bateria eram gerais, mas agora os usuários conseguem visualizar a porcentagem de saúde, capacidade atual, contagem de ciclos e datas de fabricação e uso da bateria, tudo isso ajudando na decisão de substituir o componente quando necessário, além de melhorar a experiência geral com o aparelho.

Uma equipe de seis alunos da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) se destacou ao ser selecionada entre os 40 finalistas do Nasa Space Apps Challenge, uma competição global que reuniu mais de 93 mil participantes. O projeto, chamado '42 Quakeheroes', é uma inteligência artificial projetada para identificar terremotos na Lua e em Marte, além de fornecer uma plataforma online para visualização desses eventos. Esta é a primeira vez que um time de Uberlândia atinge a final mundial, destacando-se por sua inovação no uso de inteligência artificial em projetos do Space Apps.

A Apple apresenta quatro modelos de iPad ideais para 2025, cada um com características próprias. O iPad 10ª Geração se destaca por sua performance e preço acessível, enquanto o iPad Air M2 oferece potência e um design refinado para usuários exigentes. O iPad Mini 7ª Geração, com chip A17 Pro, é ideal para leituras em movimento. O iPad Pro M4 inovou com tela Ultra Retina XDR e dois tamanhos. Modelos antigos, como o iPad Mini de 1 a 5 e o Air 1 e 2, devem ser evitados, pois apresentam tecnologia ultrapassada e limitadas capacidades de atualização.

No atual cenário tecnológico, muitas pessoas estão abandonando seus celulares antigos, mas essa prática pode resultar em desperdício. No Brasil, a demanda por aparelhos de reserva aumentou, especialmente após um milhão de roubos em 2023. Celulares antigos podem ser reaproveitados, servindo como GPS, 'Celular do Pix' para transações seguras, ou até mesmo como centrais de controle para casas inteligentes. Além disso, eles podem se tornar câmeras de vigilância ou ferramentas criativas como leitores de e-books. A reutilização contribui para a sustentabilidade e prolonga a vida útil dos dispositivos, promovendo um uso inteligente da tecnologia.

O WhatsApp está prestes a lançar uma inovadora funcionalidade que permitirá a criação de chatbots de Inteligência Artificial personalizados. Disponível na versão beta 2.25.1.26 para Android, o recurso visa oferecer uma experiência de mensagem mais personalizável, permitindo que os usuários moldem as características de seus bots. Além disso, o processo de criação é intuitivo, facilitando a definição de personalidade e função do chatbot. Isso não só automatiza tarefas repetitivas, mas também promove a melhoria na comunicação, alinhando-se à tendência de automação e personalização nas interações digitais amplamente utilizadas atualmente.

Com os avanços tecnológicos constantes, muitos consumidores acumulam celulares antigos que podem ser reaproveitados de maneiras inovadoras. Esses dispositivos, que já não estão na vanguarda do mercado, oferecem práticas soluções para o dia a dia, como backup em caso de perda ou roubo. Alternativas como uso do celular como GPS, reprodutor de mídia ou armazenamento seguro de dados são algumas opções. Além disso, o conceito de “Celular do Pix” surge para proteger informações financeiras. Celulares antigos podem ser transformados também em câmeras de segurança, contribuindo para a automação residencial de forma econômica e funcional.

Pesquisadores da Google DeepMind e da Universidade de Stanford desenvolveram uma inteligência artificial (IA) inovadora capaz de criar 'gêmeos digitais' que replicam a personalidade de pessoas com 85% de precisão após uma conversa de duas horas. Mais de mil voluntários participaram de entrevistas, durante as quais a IA absorveu informações sobre suas personalidades. Testes mostraram que essas réplicas digitais acertaram as respostas com mais frequência do que os humanos reais. Embora a tecnologia apresente potencial em pesquisas sociais, questões éticas sobre seu uso e manipulação online são preocupações centrais a serem abordadas.