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A OpenAI lançou recentemente um novo buscador de inteligência artificial integrado ao ChatGPT, permitindo que todos os usuários, inclusive aqueles da versão gratuita, possam utilizá-lo. Este mecanismo de busca, desenvolvido para ser um competidor do Google, realiza pesquisas em sites, redes sociais e fontes digitais com base no texto inserido. Antes restrito a assinantes dos planos pagos, agora todos têm acesso. O sistema também aprimorou a experiência móvel, tornando as buscas mais eficientes em smartphones. A OpenAI recomenda que os usuários verifiquem informações relevantes, visto que erros podem ocorrer durante as pesquisas.

Suchir Balaji, ex-pesquisador da OpenAI, foi encontrado morto em sua residência aos 26 anos, com a causa determinada como suicídio. Balaji ganhou notoriedade após denunciar a empresa em uma entrevista ao The New York Times, expressando preocupações sobre a violação de direitos autorais no uso de dados por parte da OpenAI. Ele se demitiu da companhia em agosto e estava processando a empresa por suas práticas. A OpenAI lamentou sua morte e ressaltou que construiu seus modelos de IA com dados publicamente disponíveis, destacando a importância do uso justo na inovação.

O Google apresentou o chip Willow, um avanço na computação quântica capaz de resolver problemas complexos em um tempo impressionante. Enquanto um supercomputador tradicional levaria 10 septilhões de anos para resolver um problema, o Willow consegue isso em apenas 5 minutos. Este progresso doto tecnologia reduz consideravelmente os erros no processamento quântico, uma barreira histórica do setor. Além de impactar a medicina e a inteligência artificial, o chip também atrai investimentos significativos, mostrando-se promissor para um futuro em que a computação quântica transformará a tecnologia e a economia global.

Madonna, a icônica cantora pop, surpreendeu seus fãs ao compartilhar montagens criadas com inteligência artificial que a mostram em momentos íntimos com o papa Francisco. As imagens, publicadas no Instagram, foram creditadas ao artista Rick Dick, conhecido por suas colagens divertidas e provocativas. Em uma das imagens, o papa apoia a mão na cintura de Madonna, enquanto na outra parece cheirar seu cangote. A legenda da postagem diz: 'Partiu fim de semana'. Essa nova onda de montagens geradas por IA está se proliferando nas redes sociais, envolvendo inúmeras personalidades em contextos inusitados.

O Google lançou a nova versão de sua IA, o Gemini 2.0, que promete elevar o desempenho em diversas aplicações, incluindo assistentes pessoais e resumos automáticos. A primeira iteração a ser disponibilizada é o Gemini 2.0 Flash, que superou sua versão anterior em testes de precisão e raciocínio lógico. O modelo também introduz experiências agênticas, permitindo que a IA atue de forma autônoma em aplicativos. Novos assistentes de programação e dispositivos experimentais baseados em IA estão entre as inovações. O futuro do Gemini 2.0 inclui uma expansão com suporte a geração de voz e imagens, melhorando as experiências dos usuários.

O Google, através de sua divisão DeepMind, revelou o Gemini 2.0, um avanço significativo na inteligência artificial. O novo modelo aprimora a compreensão, processamento e geração de conteúdo em diversas modalidades, como texto, imagem e áudio. Com foco na velocidade e na redução da latência, o Gemini 2.0 introduz novas interações multimodais que expandem suas funcionalidades. A busca do Google agora incorpora esse raciocínio avançado, permitindo resolver questões complexas. A responsabilidade no uso da IA continua a ser uma prioridade, com diretrizes de segurança em desenvolvimento, visando um futuro onde a IA se torne cada vez mais integrada nas soluções diárias.

O Google apresentou o Gemini 2.0, sua nova IA, que promete revolucionar a busca online com respostas mais rápidas e precisas. Especialistas alertam, no entanto, sobre os riscos associados à diminuição do tráfego em sites de produção de conteúdo, o que pode impactar a receita dessas plataformas. A ANJ expressa preocupação com a visibilidade reduzida de portais de notícia e a remuneração por conteúdos utilizados. O Gemini, integrado ao navegador Chrome, também funcionará como um agente de IA proativo, capaz de realizar tarefas complexas. Essas mudanças estão provocando debates sobre a ética e a viabilidade do jornalismo na era digital.