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Notícias em 1 parágrafo!

Prepare-se para o eclipse parcial da Lua nesta terça-feira!

Na terça-feira, 17 de setembro, um emocionante eclipse lunar parcial será visível em todo o Brasil. Durante o fenômeno, a Lua entrará na penumbra da Terra, obscurecendo apenas 3,5% de sua superfície. O pico do eclipse está previsto para as 23h44, mas o evento se iniciará às 21h41 e terminará no dia seguinte, 18, às 00h15. Este espetáculo não requer instrumentos ópticos para ser apreciado, embora a visibilidade dependa das condições climáticas locais. O Observatório Nacional informou que a очer da Lua será mínima, podendo passar despercebida por muitos espectadores desatentos.

Estudo revela que sinais de água em Marte eram poeira seca

Novas investigações sobre a superfície de Marte revelaram que as listras escuras, anteriormente interpretadas como sinais de água, são de fato causadas por poeira seca, segundo um estudo recente. A pesquisa analisou mais de 500 mil imagens de satélite e concluiu que esses padrões são criados pelo movimento de poeira fina em encostas. A divulgação dos dados reforça a visão de Marte como um planeta atualmente inóspito. Com base nas observações, os cientistas também levantaram a possibilidade de que pequenas quantidades de água possam existir em regiões específicas, mas ainda sem confirmação de ambientes propícios à vida.

Descoberto micróbio resistente em missão da estação espacial chinesa

Pesquisadores da estação espacial chinesa Tiangong descobriram um novo micróbio, a niallia tiangongensis, durante uma missão que analisou a resistência de organismos no espaço. Essa bactéria, encontrada em uma cabine da estação, apresenta adaptações genéticas surpreendentes que podem revolucionar áreas como medicina, agricultura e tecnologia espacial. Com potencial para entender os limites da vida fora da Terra, a descoberta poderá ser aplicada em futuras missões, como as viagens a Marte. A pesquisa, parte do programa CHAMP, monitora a dinâmica microbiana em ambientes espaciais e foi resultado do estudo de amostras coletadas por astronautas.

Descoberta incrível de vala comum revela mistério de dinossauros

Em Alberta, Canadá, uma impressionante vala comum de dinossauros foi descoberta, revelando milhares de fósseis enterrados. Paleontólogos, liderados pela professora Emily Bamforth, exploram o riacho Pipestone, também conhecido como 'Rio da Morte'. Eles buscam resolver o mistério de 72 milhões de anos sobre a morte dessas criaturas. A escavação inicial utiliza ferramentas pesadas para acessar a rocha, enquanto ossos de Paquirinossauros começam a aparecer. Este sítio pode conter um dos maiores leitos de ossos da América do Norte, podendo fornecer informações essenciais sobre a migração e a extinção catastrófica desta manada.

Meteoro forma a maior cratera de impacto da América do Sul no Brasil

Recentemente, um meteoro causou a formação do Domo de Araguainha, a maior cratera de impacto da América do Sul, situada entre Mato Grosso e Goiás. Este impressionante testemunho geológico teve origem há 254 milhões de anos, durante o período Permiano, resultado do impacto de um meteoro de 2 a 4 quilômetros de diâmetro. A cratera não apenas fornece insights sobre os efeitos de impactos cósmicos na Terra, mas também atrai turistas e geólogos. Com uma rica história geológica, o local promete crescer como um destino turístico, oferecendo experiências educativas valiosas sobre eventos naturais catastróficos.

Fósseis revelam segredos sobre o voo das primeiras aves

Um fóssil notável de Archaeopteryx, datado de 150 milhões de anos, está revelando novos insights sobre a evolução do voo nas aves primordiais. Descoberto na Alemanha e atualmente no Museu Field de História Natural em Chicago, o fóssil foi analisado com tomografia computadorizada e luz ultravioleta, revelando detalhes como penas e texturas de pele. Embora o Archaeopteryx possuísse adaptações para voo, a ausência de um osso esterno sugere que ele voava de forma relativamente limitada, provavelmente usando suas habilidades para correr e alcançar árvores, semelhante a uma galinha moderna.

Cientistas revelam que o fim do universo pode chegar mais cedo do que imaginamos

Cientistas da Universidade de Radboud, na Holanda, revisaram as previsões sobre o fim do universo, estimando que ele poderá acontecer muito antes do que se pensava. Essa nova previsão indica um prazo de 10 elevado à 78ª potência em anos, uma redução significativa em relação à estimativa anterior de 10 elevado à 1.100 potência. A pesquisa, publicada na revista Journal of Cosmology and Astroparticle Physics, estudou a evaporação dos buracos negros e seu impacto em corpos celestes, como as anãs brancas, oferecendo insights cruciais sobre a longevidade no cosmos e o futuro da humanidade.

A supertempestade solar de 12.350 a.C. superou todas as expectativas

Pesquisadores confirmaram que uma supertempestade solar ocorreu há 12.350 a.C., sendo a mais intensa já registrada, superando a de 775 d.C. Essa descoberta foi publicada na revista Earth and Planetary Science Letters por uma equipe internacional liderada pelo professor Edouard Bard. Utilizando o modelo climático-químico SOCOL:14C-Ex, os cientistas analisaram amostras de madeira fóssil para identificar picos de radiocarbono, que marcaram o evento. A tempestade foi aproximadamente 18% mais intensa que a anterior e 500 vezes mais forte que a de 2005, destacando a necessidade de estudar eventos solares para proteger a tecnologia moderna.