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Por que robôs ainda não conseguem decifrar charadas
Por que robôs ainda não conseguem decifrar charadas
Em Amsterdã, o professor Filip Ilievski investiga as limitações da inteligência artificial (IA) na resolução de charadas e problemas de lógica, destacando a facilidade humana de aplicar o bom senso. Ele explica que, atualmente, a IA carece de uma estrutura de raciocínio temporal adequada, o que dificulta a interpretação de uma questão simples sobre a vida de Mable. Embora a IA seja eficaz no reconhecimento de padrões, sua inabilidade em lidar com raciocínios mais complexos levanta questões sobre como equiparar o funcionamento da mente humana com a lógica das máquinas, revelando um entendimento limitado de ambos os sistemas.
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Level-5 defende a IA como um aliado na criação de jogos
Akihiro Hino, CEO da Level-5, defendeu o uso da inteligência artificial generativa no desenvolvimento de jogos, destacando seu potencial revolucionário. Ele acredita que a IA pode reduzir o tempo de criação de jogos AAA de cinco para apenas dois anos, ao mesmo tempo em que alerta contra a visão negativa da tecnologia. Hino insiste que a IA, quando usada corretamente, pode enriquecer a criatividade, afastando-se da associação automática com plágio. Para ele, a demonização da IA pode atrasar o avanço digital e espera que tanto criadores quanto o público reconheçam seu valor como ferramenta criativa essencial.
LG apresenta monitores 5K revolucionários com tecnologia de IA
A LG anunciou sua nova linha de monitores UltraGear evo, que traz visuais em 5K com suporte de upscaling por inteligência artificial, prometendo facilitar a vida dos gamers ao melhorar a qualidade da imagem sem sobrecarregar as placas gráficas. Entre os modelos destacados, o UltraGear evo AI OLED de 39 polegadas apresenta tempo de resposta de 0.03ms e a capacidade de alternar entre 165Hz a 5K. O modelo de 52 polegadas é descrito como o maior 5K do mundo, destacando-se pela curvatura e alta taxa de atualização, embora os preços ainda não tenham sido divulgados.
A história de Caitlin Ner: colapso mental provocado pela obsessão com inteligência artificial
Caitlin Ner, diretora de uma startup de inteligência artificial, enfrentou um colapso mental após longas horas criando imagens de si mesma. Inicialmente encantada com a tecnologia, a compulsão por se parecer com versões idealizadas geradas pela IA resultou em episódios de psicose e alucinações, quase levando-a a um ato fatal. Após deixar o emprego e estabelecer limites no uso das ferramentas, Caitlin defende mudanças na indústria para proteger a saúde mental dos trabalhadores. Ela alerta sobre a linha tênue entre criatividade e compulsão, ressaltando a necessidade de atenção à ética e ao bem-estar emocional no ambiente tecnológico.
Descubra sua jornada com o ChatGPT em 2025!
O ChatGPT, da OpenAI, adotou uma nova tendência de retrospectivas de fim de ano com o recurso 'Your Year with ChatGPT', que resume o uso do chatbot ao longo de 2025. Inspirado nas retrospectivas do Spotify, oferece dados e insights sobre interações, como quantas mensagens foram enviadas e temas discutidos. Os usuários ganham perfis personalizados e prêmios, com representações visuais de seus interesses. Essa função não é automática e requer autorização do histórico de conversas. Além disso, a OpenAI introduziu uma loja de aplicativos, promovendo o ChatGPT como uma plataforma multifuncional e integrada ao cotidiano digital.
Blue Prince rebuta acusações sobre uso de IA na sua criação
Os desenvolvedores de Blue Prince se manifestaram para refutar alegações de que o jogo seria fruto do uso de inteligência artificial generativa. Em um comunicado nas redes sociais, a editora Raw Fury reafirmou que o título foi inteiramente criado por humanos, destacando a falta de evidências concretas nas acusações. Essas surgiram após a desclassificação de outro título, Clair Obscur: Expedition 33, por uso oculto de IA. A Raw Fury enfatizou que Blue Prince é o resultado de oito anos de desenvolvimento, focado em criatividade e imaginação humanas, e que conquistou prêmios no The Indie Game Awards.
Desclassificação histórica: Clair Obscur perde prêmios por uso de IA!
O Indie Game Awards 2025, realizado em 18 de dezembro, premiou Clair Obscur: Expedition 33 como Jogo do Ano e Melhor Jogo de Estreia. Contudo, ambos os prêmios foram retirados devido à desqualificação por uso de IA generativa. A organização anunciou em suas redes sociais que a Sandfall Interactive, desenvolvedora do jogo, admitiu o uso de tecnologia de geração de imagens em IA durante o desenvolvimento. Resultados alterados atribuíram o título de Melhor Jogo de Estreia a Sorry We’re Closed e o de Jogo do Ano a Blue Prince, após um polêmico debate nas redes sociais.
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Clair Obscur: Expedition 33 é desclassificado do Indie Game Awards
Clair Obscur: Expedition 33 foi desclassificado do The Indie Game Awards após vencer prêmios de Jogo do Ano e Melhor Lançamento. A desqualificação ocorreu devido ao uso de Inteligência Artificial, o que foi confirmado pela desenvolvedora Sandfall Interactive. A decisão, anunciada no sábado (20), implica que os prêmios serão repassados aos segundos colocados: Sorry We're Closed e Blue Prince. O jogo, um RPG de ação lançado em 2025, encantou por sua arte inspirada na Belle Époque e seu sistema de combate inovador, enquanto aborda temas como a morte e laços pessoais.