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O Veo 3, a mais recente inteligência artificial do Google, rapidamente se tornou um fenômeno nas redes sociais, gerando vídeos incrivelmente realistas a partir de descrições textuais. Esta tecnologia inovadora, similar ao Sora da OpenAI, permite criar clipes detalhados que incluem diálogo e som. O processo envolve a inserção de prompts na interface, gerando resultados que variam em qualidade. Embora alguns vídeos sejam impressionantes, outras produções têm limitações, como baixa resolução. O acesso ao Veo 3 requer créditos, disponíveis apenas para assinantes, o que levanta questões sobre sua acessibilidade e custo para o público em geral.

Durante o Google I/O 2025, a empresa anunciou novos planos de assinatura focados em inteligência artificial. O Google AI Pro, que custa R$ 96,99 por mês, oferece recursos como tradução de idiomas em tempo real, armazenamento de 2 TB e geração de vídeos por IA. Já o Google AI Ultra, plano mais caro, é oferecido por R$ 1.420 mensalmente e proporciona acesso a tecnologias inovadoras em desenvolvimento. A estratégia visa diversificar as receitas e ampliar o uso de IA, apesar de algumas funcionalidades permanecerem gratuitas para os usuários. A empresa busca atender a diferentes públicos com opções mais avançadas.

Uma pesquisa em andamento na Universidade de Sussex, chamada de 'máquina dos sonhos', explora a relação entre consciência e cérebro humano, buscando identificar padrões que possam esclarecer como nossa percepção é gerada. Durante um experimento, um repórter da BBC vivenciou experiências visuais impressionantes que demonstram a singularidade do consciente humano. Os pesquisadores esperam que esse entendimento ajude a examinar se a inteligência artificial pode alcançar uma forma de consciência. A discussão gira em torno das implicações éticas e filosóficas de uma possível IA consciente e como a sociedade pode se adaptar a essas mudanças tecnológicas.

O Google Meet lançou uma nova funcionalidade que permitirá tradução em tempo real para usuários que não falam inglês, promovendo uma comunicação mais eficaz e inclusiva em reuniões virtuais. Este recurso, atualmente em fase de testes e disponível para os planos AI Pro e Ultra, traduz as falas quase instantaneamente, buscando manter a essência do discurso, incluindo tom de voz e pausas. A tecnologia se destaca por oferecer um timbre de voz semelhante ao do usuário original, garantindo interações mais autênticas e emocionais. Espera-se que a funcionalidade expanda para mais idiomas futuramente.

Na disputa pela liderança em inteligência artificial, Microsoft e Google apresentam estratégias contrastantes. Durante a conferência Build, a Microsoft se concentrou em ferramentas corporativas, destacando o AI Gateway e o Entra, focados em segurança e gerenciamento de identidade. Por outro lado, a conferência I/O do Google priorizou consumidores, introduzindo um 'Modo de IA' e melhorias no seu produto de pesquisa. Apesar do avanço, ambas as empresas enfrentam desafios. A Microsoft precisa validar suas soluções diante do aumento das taxas, enquanto o Google busca alternativas à receita publicitária, como assinaturas. O futuro da IA se delineia.

O Google lançou o “Modo IA”, uma nova funcionalidade que melhora a interação dos usuários com os resultados de busca, oferecendo respostas diretas e personalizadas. Essa inovação pode reduzir a necessidade de acessar vários sites para informações, impactando o tráfego de sites que dependem de visitas para monetização via publicidade. Embora ainda inclua links nos resumos, a visibilidade reduzida pode levar a uma diminuição nos cliques. Apesar das preocupações, essa mudança pode democratizar o acesso à informação, permitindo que mais pessoas aproveitem as vantagens da inteligência artificial para acesso mais rápido e relevante ao conhecimento.

A taxa de cliques em links do Google caiu drasticamente devido à introdução de respostas geradas por inteligência artificial nas buscas. Um estudo da agência Ahrefs revelou que cliques no primeiro link caíram 34,5% quando a resposta automática é apresentada. Apesar disso, o Google defende que seus resumos aumentaram a qualidade dos cliques, alegando um crescimento de 10% nas buscas relacionadas. A nova funcionalidade, AI Mode, gera receios sobre a sustentabilidade do jornalismo online e a possibilidade de buscas com zero cliques, levando a pedidos de uma investigação sobre a posição dominante do Google no mercado.