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Parker Solar Probe alcança nova marca: a mais próxima do Sol já registrada

A sonda Parker Solar Probe, da NASA, se prepara para realizar uma aproximação histórica do Sol, chegando a apenas 6,1 milhões de quilômetros de sua superfície. Lançada em 2018, a sonda já cruzou a coroa solar e agora, por volta das 8h53, tentará se aproximar ainda mais do astro. A missão, que promete devolver dados valiosos sobre a coroa solar e o vento solar, pode demorar anos para analisar por completo. Este feito representa a maior aproximação já realizada por um objeto criado por humanos ao Sol, com temperaturas extremas de até 1.371ºC na carcaça da sonda.

Nasa atinge feito histórico: sonda Parker toca o sol

Em um feito monumental da exploração espacial, a Parker Solar Probe da NASA se tornou o objeto mais próximo do Sol, alcançando uma distância de apenas 6,1 milhões de quilômetros em 24 de dezembro. Esta sonda, que já é reconhecida como a mais rápida já construída, atingiu uma velocidade de 690.000 km/h, quebrando seus próprios recordes. Durante esta 'hiper-aproximação', a Parker enfrentou temperaturas extremas e passará por plumas de plasma próximas à estrela. O cientista do projeto, Dr. Nour Raouafi, comparou este momento ao pouso na Lua em 1969, destacando sua importância histórica.

Parker da NASA atinge proximidade histórica com o Sol

A sonda Parker da NASA realiza uma aproximação recorde do Sol, atingindo uma distância inédita de 6,2 milhões de quilômetros. Lançada em 2018, a missão busca entender fenómenos como tempestades solares, desvendando segredos da atmosfera solar. Com uma velocidade impressionante de 690 mil km/h, a Parker enfrentará altas temperaturas e comunicações temporariamente interrompidas. O principal foco da missão é descobrir por que a coroa solar é 200 vezes mais quente que a superfície. A equipe aguarda dados científicos, que começarão a ser recebidos nas próximas semanas, potencializando nosso entendimento sobre o Sol e seus mistérios.

Astronautas da Nasa enfrentam prolongada missão na ISS

Os astronautas Suni Williams e Butch Wilmore permanecerão na Estação Espacial Internacional (ISS) até março de 2025, após uma extensão inesperada que já ultrapassa seis meses desde sua partida. O atraso se deve a problemas técnicos na cápsula Starliner da Boeing, considerada inadequada para trazer a dupla de volta. A microgravidade apresenta riscos sérios à saúde, como a perda de densidade óssea e impactos na visão. Além disso, questões psicológicas do confinamento e isolamento são preocupantes. A Nasa está monitorando os astronautas para entender os danos e desenvolvimento de contramedidas para futuras missões.

Parker Solar Probe fará aproximação histórica do Sol em dezembro de 2024

A sonda Parker Solar Probe da NASA alcançará um marco histórico ao se aproximar do Sol em 26 de dezembro de 2024, quando estará a cerca de 6 milhões de quilômetros da superfície solar, um recorde para espaçonaves. Lançada em 2018, a Parker já atravessou a coroa solar, coletando dados valiosos sobre a atmosfera do Sol. Durante essa aproximação, a espaçonave atingirá impressionantes 690.000 km/h, utilizando um escudo térmico que suporta altas temperaturas. Apesar de perder comunicação durante o evento, a missão visa entender fenômenos solares que afetam diretamente a Terra, incluindo o clima espacial e suas consequências.

Reprodução humana no espaço? Cientistas exploram possibilidades inesperadas

Cientistas estão investigando a possibilidade de reprodução humana no espaço através de experimentos com esperma de camundongos armazenado na Estação Espacial Internacional (ISS). Este material é protegido da radiação cósmica, que é significativamente mais intensa do que na Terra. Em 2025, o esperma será analisado para avaliar os efeitos do ambiente espacial e seu potencial para gerar descendentes saudáveis. O professor Teruhiko Wakayama lidera a pesquisa, que inclui planos para fertilização in vitro em roedores na ISS, visando preservar a diversidade genética da Terra em cenários de catástrofes planetárias.

Nasa explica queda do helicóptero Ingenuity em Marte: erro de navegação causa acidente

A Nasa revelou a causa da queda do helicóptero Ingenuity em Marte após quase três anos de operação. Durante o último voo, realizado em janeiro, o equipamento não conseguiu identificar a textura da superfície marciana, o que causou um erro de navegação. O helicóptero, que completou 72 voos e superou as expectativas iniciais, não rastreou características suficientes no solo e, como resultado, perdeu comunicação logo após a descida. A investigação sugere que esse erro levou a danos severos, incluindo a quebra de suas pás do rotor, encerrando sua histórica missão interplanetária.

Cientistas criam bateria eterna com diamante e carbono-14

Cientistas britânicos apresentaram uma inovadora bateria de diamante que utiliza carbono-14, prometendo uma vida útil de até 5.700 anos. Essa tecnologia revolucionária oferece uma alternativa segura e sustentável às tradicionais baterias de íons de lítio, eliminando a necessidade de substituições frequentes em dispositivos médicos, como marcapassos. O carbono-14, quando encapsulado em diamante, permanece estável e protegido da degradação, garantindo uma fonte contínua de energia em diversas aplicações, incluindo missões espaciais. Especialistas destacam a empolgação em explorar as possibilidades desta microenergia que pode transformar o futuro de tecnologias eletrônicas.