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Os superpoderes dos tardígrados: como criaturas resistentes podem revolucionar a medicina

Os tardígrados, criaturas microscópicas e extremamente resistentes, possuem habilidades que os permitem sobreviver a condições extremas, como radiação intensa e o vácuo do espaço. Cientistas buscam entender e aplicar esses 'superpoderes' para proteger seres humanos, especialmente pacientes de câncer durante a radioterapia. Tardígrados podem suportar temperaturas extremas, desidratação profunda e até ataques com balas de alta velocidade. Eles entram em um estado de animação suspensa para se proteger, empregando proteínas únicas que garantem sua sobrevivência. As pesquisas sobre esses organismos podem levar a avanços significativos na medicina e na conservação de alimentos e substâncias médicas.

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Os superpoderes dos tardígrados e suas aplicações para a saúde humana

Os tardígrados, pequenos organismos também conhecidos como ursos-d'água, são famosos por sua resistência a ambientes extremos e situações adversas, como o espaço. Com habilidades extraordinárias, eles conseguem sobreviver a temperaturas extremas, radiação intensa e até durante a desidratação severa, entrando em estado de animação suspensa. Cientistas estão agora estudando esses 'superpoderes' para potencialmente proteger pacientes de câncer durante a radioterapia e conservar medicamentos. Além disso, a pesquisa sobre a proteína Dsup encontrada nos tardígrados pode abrir novas possibilidades para melhorar a resistência celular humana a danos causados por radiação e outros estresses ambientais.

Estudo revela diversidade surpreendente de tardígrados no Brasil

Um estudo da Unicamp revela que tardígrados, pequenos animais microscópicos, são menos cosmopolitas e muito mais diversos do que se pensava. A pesquisa, publicada no Zoological Journal of the Linnean Society, sugere que muitas espécies anteriormente categorizadas como cosmopolitas, baseadas em características morfológicas limitadas, foram identificadas incorretamente. Com o uso de técnicas moleculares, os pesquisadores defendem a necessidade de desconsiderar registros históricos, o que, segundo eles, poderá revelar uma riqueza de espécies desconhecidas na região Neotropical. As novas descobertas ressaltam a importância da amostragem detalhada em habitats com potencial biodiverso.