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O Google lançou o Gemini 2.5 Pro Experimental, um avançado modelo de inteligência artificial que se destaca por sua habilidade de 'pensar' e resolver questões complexas. Disponível no Google AI Studio e no aplicativo Gemini para assinantes do Gemini Advanced, esse modelo representa um grande passo na tecnologia. Com capacidade de análise profunda e raciocínio eficaz, é bastante apropriado para áreas como matemáticas e codificação. Isso proporciona uma interação mais rica e eficiente com a tecnologia, atendendo à crescente demanda por soluções de IA precisas e adaptáveis em diversos setores da sociedade.

Órgãos públicos de Rondônia se uniram à tendência viral inspirada nas animações do Studio Ghibli, utilizando inteligência artificial para criar imagens que transformaram o estado em um cenário de anime. Com a colaboração da Prefeitura de Porto Velho, Governo de Rondônia, Defensoria Pública, Universidade Federal e Ministério Público, fotos foram alteradas para refletir o estilo das animações famosas. Nesta brincadeira digital, usuários podem enviar suas imagens para serem ilustradas, gerando uma nova forma de arte que encantou a população. A galeria das animações já está disponível nas redes sociais para apreciação geral.

Um artigo do 'The Conversation Brasil' examina o uso de ferramentas de inteligência artificial, como ChatGPT e Gemini, para pesquisas acadêmicas, destacando suas vantagens e desvantagens. O cientista político Rafael Cardoso Sampaio analisou sete plataformas, avaliando a variedade de fontes acadêmicas e a qualidade dos textos gerados. Embora algumas ferramentas, como Gemini, tenham apresentado um desempenho melhor em relação ao uso de fontes acadêmicas, todas enfrentam limitações como a falta de profundidade e rigor científico. O artigo conclui que essas tecnologias devem ser complementares aos métodos tradicionais de pesquisa.

Pesquisadores discutem a transição de ferramentas de busca, do modelo Google para novas IA, como ChatGPT e Gemini, que utilizam linguagem natural para respostas diretas em vez de links. Recentemente, a OpenAI e o Google introduziram funções avançadas para pesquisas acadêmicas. Um estudo avaliou sete ferramentas, incluindo ChatGPT, Gemini e outras, em sua capacidade de pesquisa e qualidade de relatórios. Embora algumas apresentem resultados úteis, limitações importantes foram identificadas, incluindo a falta de profundidade nas fontes acadêmicas e a necessidade de uma abordagem híbrida que envolva participação humana na pesquisa. A discussão segue.

As Inteligências Artificiais ChatGPT, DeepSeek, Copilot e Gemini analizaram os clubes que correm risco de rebaixamento no Brasileirão 2025. Entre os principais citados estão Vasco, Santos e Botafogo, devido a históricos de luta contra o Z-4. Os dados foram coletados de sites esportivos e revelam que clubes recém-promovidos, como Mirassol e Ceará, também estão vulneráveis. A análise destaca que o Botafogo e o Vasco podem ser 'surpresas possíveis' caso enfrentem crises internas. A discussão gerou atenção sobre as falhas nas análises das IAs, que mencionaram erros de informação sobre algumas equipes.

A nova funcionalidade do ChatGPT, que emula a arte de Hayao Miyazaki do Studio Ghibli, gerou reações divergentes nas redes sociais. Milhares de usuários criaram versões em estilo Ghibli de suas fotos pessoais, que inicialmente estavam divertidas, mas logo se tornaram controversas, abordando eventos históricos sensíveis. A situação levantou debates sobre a violação de direitos autorais e o desrespeito ao trabalho artesanal humano, levando artistas e criadores a expressarem suas preocupações. A OpenAI defende sua abordagem, mas Miyazaki criticou profundamente o uso da IA em sua arte, classificando-o como um insulto.

A Meta lançou o Meta AI Studio no Brasil, uma ferramenta que permite aos usuários criar chatbots de inteligência artificial em português, sem precisar de conhecimentos técnicos. A plataforma está disponível no site para desktop, além de aplicativos como Instagram e Messenger. Com o AI Studio, é possível personalizar assistentes virtuais que ajudam na culinária, marketing e engajamento, promovendo interações mais autênticas. O Meta também investe em chips internos para aprimorar a eficiência de seus sistemas de IA. Essas inovações buscam democratizar o acesso à inteligência artificial na vida cotidiana das pessoas.